quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Pagando a conta do papai


Quando eu tinha 14 anos, teve uma época nesse período que meu pai e minha madrasta vivia brigando, e todos lá me casa, achavam que eles iriam se separar, eu e meus meios irmãos ficávamos falando para eles não fazerem isso, que a gente não queria se separar, com isso meu pai começou a beber, e todo final de semana ele enchia a cara, num barzinho que ficava a duas esquinas de nossa casa, eu não gostava muito do cara de lá, era um negro feio pra porra, e toda vez que eu passava pela frente, ela dava uma coçada no saco, aquilo me incomodava, mas não falava nada, então em uma das enchidas de cara do meu pai, já era quase nove horas, e minha madrasta mandou eu ir chamar ele para casa, por que se ela fosse eles iriam brigar, então como já sabia que ele estaria naquele bar, fui direto pra lá, estava ele e um amigo sentado no bar, e o negão estava lá, ele se chamava Daniel, assim que eu entrei ele ficou me encarando, eu chamei pelo meu pai, e ele mandou eu me sentar, que nos já iríamos embora, depois de uns quinze minutos, ele mandou eu pedir um refrigerante pra cara, eu falei que não queria, mas ele mandou eu ir pegar, então cheguei e falei com ele – pode me dá um refrigerante. Ele me deu o refrigerante e falou – não deixa ele ir embora sem pagar não, ok? Eu falei – tudo bem, quanto ele ta devendo? Ele olhou no caderno e falou – R$ 68,00, mais outra coisa pagaria muito bem. ele falou isso me encarando, e eu fingir que não havia ouvido, ele se sentou na minha frente e falou – entendeu o que eu quis falar né? Eu responde – não, por que? Ele sorriu com sacarmos e falou – entendeu sim, eu sei. Ele olhou para meu pai, que já estava sozinho, que o amigo dele já tinha ido embora, e falou – você poderia pagar a conta dele sem problema, eu não reclamaria. Mandei ele se lasca, e nessa hora, ele saiu de trás do balcão, e abaixou uma das portas do bar, e quando eu fui me mexe, ele me segurou pela cintura e me levou para trás do balcão, eu mandei ele me soltar, mas ele não me soltou, ao contrario disso, ele me colocou encostado no balcão, e olhou para meu pai, que já tinha caído em cima da mesa, e retirou a camisa dele, e começou a me enconcha por trás, e apertando minha bunda e falando – todo dia que você passa da escola, fico imaginando como um cara tem uma bunda tão redondinha assim, eu mandei ele me soltar, e ele falou – calma vitinho, vamos ajudar seu pai e economizar uma grana, nessa hora ele enfiou a mão pra dentro do short, e tirou uma pica bem grande e grossa, e na cabeça escura tinha uma babinha, eu olhei pra ela, e quis me vira, mas ele me pressionou contra o balcão, e eu falei – pode chegar alguém. Ele respondeu – o pior e se seu pai acorda vitinho. Nessa hora, ele abaixou meu short branco, e olhou para minha bunda, e deu dois apertão nela, depois se abaixou atrás de mim, mordendo cada lado da minha bunda, e depois beijando, e assim ele se levantou, e com uma das mãos, ele abriu minha bunda, e apenas ouvir ele cuspe na cabeça da pica, enquanto eu olhava para meu pai bêbado, de repente sente ele coloca aquela coisa melada bem na entradinha do meu cu, e segura no balcão por cada lado de mim, e começou a empurrar, eu tentei me mecher, mais ele me segurou, impedindo deu me mexer, e continuou empurrando tudo de uma vez, sem entrar e sair, mais bem devagar, eu me empinava pra cima, enquanto ele chegava mais pra perto, e eu sentia aquela torra, sendo enterrada dentro de mim, eu já puxava o fôlego, enquanto ele empurrava cada pedaço, até que eu sentir os ovos dele encostando na minha bunda, e ele deu um sorriso, e falou – já faz cinco meses que eu imaginava essa cena, minha vara enterrada nessa bunda grande. Olhei para meu pai, e depois por cima do ombros pra ele, ele podia ser feio de rosto, mais tinha um corpo bem definido, fora uma pica gostosa, então ai ele tirou e começou um entrar e sair, enquanto eu gemia bem baixinho, e ficamos ali, uns vinte minutos, eu sentindo aquela vara entrar e sair pelas minhas carnes, até que ele parou, e retirou tudo da minha bunda, eu me virei, e me abaixei na frente dele, ele segurou minha cabeça e a pica dele, e colocou na minha boca, enquanto eu segurava na coxa dele, e assim ele fudeu minha boca, faltava entra tudo, e sai muito babada da minha boca, eu segurei com minha mão depois eu comecei a lamber pelos lados, e chupando com calma, e delicadeza, arrudiando a cabeça, e engolindo cada pedaço, então ele fez eu me levantar, e começou e enfiar mais uma vez na minha bunda, dessa vez ele enfiava com força e velocidade, e disse – to quase gozando, aguenta vitinho. Nessa hora, meu pai começou a se mexer, e ele saiu de trás de mim, e eu arrumei meu short e sair de trás do balcão, então meu pai, se levantou ainda muito bêbado e falou – vamos embora Vitor. E depois falou com ele, - eu ainda to te devendo né Daniel? Ele respondeu – não você já pagou. Meu pai respondeu – beleza, ate outro dia. Meu pai só viu Daniel da cintura pra cima por causa do balcão, se não viria o pau duro dele, e imaginaria besteira, mau sabendo ele que eu tinha acabado de paga a conta dele.