quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Enquanto minha irmã banhava


É eu poderia dizer que ele era meu cunhado mais gato, o nome dele era Cristiano, um baita de um homem com 31 anos, e uma vara muito gostosa, ele sempre tirava brincadeira comigo, mais nunca na frente da Cris, minha irmã e esposa dele, ele começou com isso, desde o inicio do meus 14 anos, mais sempre que estávamos a sós, sempre passava a mão na minha bunda, ou chegava por trás, e se encostava em mim, e algumas vezes com o instrumento duro. Mais nunca tivemos muito momentos a sós, então nunca aconteceu nada, Cris era minha única irmã por parte de mãe que morava na mesma cidade que eu, pois Cristiano tinha sido transferido pra ali. Um dia quando eu cheguei, e estava na cozinha, ele chegou por trás, e segurou com força na minha cintura e falou – quando será que vou comer essa bundinha. Mandei ele se lascar. Minha irmã chegou logo em seguida, so jogando as sacolas na mesa, e falando que não aguentava mais aquele calor, que iria toma um super banho, e assim ambos foram para o quarto, ele sempre banhava primeiro, pois Cris passava uma eternidade no banheiro, eu ia passando na frente do quarto, quando vê ele deitado na cama, enrolado na toalha, eu fez sinal pra mim entrar, mais eu disse que não, ele continuou me chamando bem baixinho para ela não ouvir, e eu entrei, eu me aproximei, e quando cheguei perto, ele se afastou pra mim sentar do lado da cama, e eu perguntei o que ele queria, e nessa hora, ele tirou a toalha e me mostrou a vara dele, totalmente grande, grossa e molhada, eu fez sinal que iria levantar, mais ele me segurou e falou – chupa vai, ele não vai escutar não. Eu falei que não, ele falou – vai Victor, deixar de ser ruim, aproveitar. Então fui me aproximando, ate que coloquei na boca, e ele relaxou na cama, e enquanto eu chupava, ele passava a mão na minha bunda, e quando soltei a pica dele, ele me jogou com força pra cima do corpo dele, eu ficando deitado por cima dele, e com força baixou meu short por trás, e procurou pelo meu cuzinho com a cabeça da pica, e depois começou a enfiar, e enfiar.

Um Boquete Rápido




Quando comecei o estagio na mesmo empresa que meu pai, quase toda vez precisava deixa uns documentos em outro prédio, nele eu subia por um elevador, que poucas pessoas usavam, pois sempre quebrava, uma vez quando fui entrando no elevador, tinha um homem dentro, não sabia quem era, mais ele usava terno, deveria ter uns 40 anos ou mais, é era lindo de morrer, passei um bom tempo sonhando com aquele homem, e toda vez que ia lá, ficava andando para vê se o via novamente, mais não aconteceu, ate o dia da minha surpresa, o predio que tinha 11 andares, e nesse dia fui entrega no ultimo andar, e quando estava descendo no elevador, ele abriu no 10º para alguem entrar, e era ele, que usava um camisa branca com gravata, calça social e o terno jogado no braço, parecia que estava estressado, quando o elevador foi chegando no 8º andar, ele quebrou, o cara ficou mais estressado ainda, começou a reclamar, e eu fiquei so olhando para ele, com raiva ele ficava mais lindo ainda, e ligou para alguem, mais não chamava, então mandou mensagem, e logo recebeu uma dizendo que resolveriam o mais rapido possivel, fiquei apenas olhando para ele, que reclamava sem parar, ate que se calou, olhou pra mim e falou – como é seu nome garoto? Eu falei – victor. Ele falou – se ajoelha. Eu não entende, e ele reclamou – vamos, se ajoelha agora. Eu fiquei sem saber o que fazer, e me ajoelhei, ele jogou uns documentos no chão, e se aproximou de mim, abrindo o zip da calça, e depois tirando a pica pra fora, colocando perto do meu rosto e falou – chupar. Olhei para ele, e falou – vamos chupa logo. Então sem reclamar, coloquei na boca, e comecei a chupar, engolia tudo e soltava, tirava batia no rosto e voltava a chupar, e ele ficava lá, olhando pra mim, mandando eu continuar, e respondendo as mensagens que recebia, até que ouvimos um barulho, o elevador estava voltando ao normal, então ele tirou a pica da minha boca, guardou e juntou os documentos, e olhou para porta, eu me levantei, e quando fui pergunta o nome dele, a porta se abriu e ele saiu sem falar nada.

Só me comeu e depois me despediu


Na esquina da minha rua tinha um mercado primeiro, era de um senhor que era muito serio, eu sinceramente nunca o vê sorrindo, apesar deu acha ele bonito, alto e forte, ele tinha 41 anos, era um baita de um coroa, ele morava sozinho e não tinha filhos, isso foi alguns dias depois que fiquei com o pai do Julio e do Thiago, eu fui comprar umas coisas lá, e quando fui pagar ele falou se eu não queria trabalhar pra ele, ele me pagaria 400 por mês, mas seria 100 por semana, então falei que teria que fala com meu pai, assim que cheguei falei com ele, meu pai disse que tudo bem, então voltei lá e falei que aceitava, ele falou que eu deveria começa no outro dia, so pela tarde ate oito horas da noite, menos as quartas e sextas por causa do meu curso, então assim foi, eu limpava as prateleiras, colocas as coisa nela e arruma o estoque no modo como ele me ensinou, e falou que eu nunca deveria quebrar nada, que ele não gostava de irresponsabilidade, e assim foi, eu apenas não ficava no caixa, quando ele queria toma banho, ele abaixava a porta e eu ficava vendo TV, ate que ele voltava e abria de voltar, sempre tinha gente comprando algo, e ele continuava sempre serio, mas falava normal com todo mundo, uma vez quando ele teve que toma banho, eu ouvir que o chuveiro tinha parado cai água, e ele estava demorando, então entrei na sala e de lá deu pra vê ele no quarto, deitado na cama todo pelado, com uma pica enorme mole, ele tinha um corpo magro, mas com o peitoral feito e cheio de pelos, fiquei olhando, parado no meio da sala, então ele se levantou e me viu, e falou – o que foi moleque? Ele fez isso se cobrindo, eu falei que tinha vindo olhar por que ele estava demorando, ele se levantou, com a pica balançando de um lado para o outro e eu fiquei olhando para aquilo, ele falou que eu não deveria entrar em permissão, para mim espera ele lá fora. Então sair e fui para fora, e assim foi passando, quando estava fazendo duas semanas que eu estava trabalhando, nesse dia ele estava insuportável e mandou eu arrumo o estoque, coloca as caixas novas em baixo e as mais velhas em cima, e toma cuidado, eu arrumei primeiro as caixas que ficavam no alto, e quando fui arrumar as caixas que ficavam em baixo, deixei uma cair, e foi uma barulho muito grande, não foi nem um minuto, e eles estava atrás de mim, para vê o que tinha sido, eu me ajoelhei perto da caixa e abrir, era uma caixa de vidro de tomate, tinha quebrado todas, olhei para ele, ele estava mais serio do que nunca, e mandou eu fica ali, ele saiu e eu ouvir ele fechando a porta do mercado, ele voltou e dava pra vê que ele estava com raiva, eu ia me levantar para perde desculpa, ele mandou eu continua de joelho perto da caixa, ele tirou a camisa, e depois o cinto olhando para mim, eu achei que ele iria me bater, eu falei quase chorando – desculpa senhor. Mas nessa hora ele jogou o cinto no chão e abriu o zip da calça e retirou a calça, nessa hora eu pensei, ai meu Deus, ele vai me comer, ele se colocou só joelhos atrás de mim, e mandou eu coloca as mãos no chão, ficando de quatro pra ele, eu obedece, ele abaixou minha bermuda, e depois começou a enfiar um dedo no meu cu, eu falei para ele para, e ele mandou eu calar a boca, e depois fora dois dedos, e ele tirou e colocou a cabeça na beira do meu cuzinho, e foi enfiando, enquanto forçava pra frente, ele me puxava pra trás, fazendo entrar ainda mais, enquanto eu mordia meus lábios, cada pedaço da pica entrava com força na minha bunda, enquanto ele continuava me puxando pela cintura, ate que sentir minha bunda encosta nos pentelhos dele, eu já estava respirando fundo e tomando fôlego, então ele retirou tudo e com apenas uma mão na minha cintura ele começou um entrar e sair ligeiro atrás de mim, fazendo entrar e sair tudo em cada vez, ele apertava minha bunda, e uma vez ou outra, ele tirava e enfiava bem devagar, e depois voltava a ser rápido, ele tirou as mãos da minha cintura e colocou no meus ombros fazendo entrar ainda mais rápido nas idas e vindas, ate que uma hora ele se levantou e me puxou pelo braço, fazendo eu fica de joelho na frente dele, e fez eu coloca na boca, e assim começou a fuder minha boca, retirava e colocava os ovos, e depois a pica de novo, eu chupava por todos os lados, e coloquei o máximo na boca, foi quando sentir um jato de porra na boca, tentei cuspe, mas já tinha engolido muito, ele me soltou, vestiu as calças, e me deu 100 reais que era meu pagamento e falou – você ta despedido. Eu fui embora, e de vez em quando ia compra algo, mas ele nunca falou nada.

O riquinho playboy da faculdade do Jorge


Quando fui passar uma época dos meus 16 anos com minha mãe, meu irmão Jorge estava fazendo faculdade de Arquitetura, eu comecei a estuda em uma escola próxima, e nos finais de semana sempre arranjava algo para fazer, mais em um sábado Jorge me chamou pra sair com ele, e assim fez, ele iria reunir com um grupo de estudo para resolve uns cálculos de um trabalho, e estava me levando para me ajudar com os cálculos, pois eu era ótimo, um amigo dele veio nos buscar, pois o carro dele estava quebrado, quem veio foi um gordo feio pra porra, mais quando chegamos lá, havia três carros estacionados, e um dele era um baita de um convencível branco, muito top, ele falou que era do amigo dele Filipe, o cara era riquinho e só usava coisa boa, quando entrei eu conhece todos, Ronaldo, Leandro e Filipe, ele era um gato, não musculoso, mais um corpo legal, cabelo cacheado e uma tatuagem no braço esquerda, muito linda a tatu, ele usava um relógio que eu supôs que seria de ouro, e assim passamos a das dez horas ate as três da tarde batendo cabeça com os cálculos, e eu ajudei bastante, então quando faltava pouco pra gente terminar o pai do Jorge ligou, falando pra ele encontrar ele lá no trabalho dele, ai ele pediu pra um dos caras deixar ele, e depois ir me deixar em casa, na hora Filipe se ofereceu, e assim nos fomos, eu fiquei baita contente de andar naquele carro super top, e depois de alguns minutos deixamos Jorge no emprego do pai dele, e quando pegamos o caminho pra minha casa, ele perguntou se podia passar na casa dele, eu falei que não tinha problema, e assim fomos, mais quando chegamos eu falei – aquilo deveria ser chamado de castelo, e não de casa. Ele entrou na casa, e fez o portão fechar atrás de nós, e estacionou na garagem, e quando desligou o carro, olhou pra mim e falou – não se preocupa, não tem ninguém em casa, minha família esta viajando, e eu dispensei todos os empregados. Eu que estava olhando para a mansão e não para ele perguntei – por que esta falando isso? E quando me virei pra ele, ele estava fazendo um sobe e desce na pica, que estava do lado de fora, eu olhei e ele falou – Jorge vai te que me perdoa, mais quero emrabar o irmão mais novo dele. Eu olhei pra ele, que desceu do carro, tirando a camisa, e eu não tirava os olhos dele, ele entrou no banco de trás, e se sentou bem no meio sem camisa, com o zip aberto, e aquela pica grossa e cheia de veias, e eu fui me aproximando, através do bancos da frente, ate que segurei aquele mastro com as duas mãos, e coloquei na boca, e nesse momento ele deu um gemido, e eu fui cada vez mais investindo nas chupadas, que subiam e desciam ligeiramente, ate que eu ele empurrou minha cabeça com força, eu junto com isso veio um jato de porra na minha boca, assim que minha boca estava livre da pica dele, eu perguntei – quantos anos você tem? Ele respondeu – 23, algum problema nisso? Eu responde – não. Ele foi me colocando de quatro entre os dois bancos da frente, depois eu tirei minha roupa, ele terminou de tira a dele, eu sentir ele se preparando para me penetrar, e amasiava minha bunda, e eu perguntei – você tem namorada? Ele respondeu – sim, esta na casa da irmã uma hora dessa, ontem comir ela nessa mesma posição aqui, e aqui mesmo. Olhei pra ele nessa hora, e junto com isso, sentir a cabeça começando a entrar no meu cuzinho, e junto com ela, um longo pedaço de carne dura e quente, enquanto eu gemia bem devagar, e falava – ai Filipe, ai Felipe, como você e gostoso. E ele continuava enfiando cada pedaço, ate que eu sentir aquela vara toda entalada em mim, e o saco dele encostando em mim, dali para frente foi um entra e sai frenetico, com socadas fortes e violentas, ele me puxava pelo cabelo pra tras e falava – grita viadinho, vai diz que ta doendo, e manda seu macho enfia mais, vai viadinho. Quando ele já estava para gozar, mandou saimos do carro, e mandou eu fica de quatro em uma cadeira de madeira que estava na garagem e voltou a enfiar com força, ate que gozou, e relaxou atras de mim, depois que ambos tomamos banho, ele me deioxu em casa, e não o vê mais.

Consolando meu cunhado


Ana se ajuntou com meu cunhado, três dias depois que eu fez dezesseis anos, ela estava fazendo faculdade para turismo, e ele era formado em Farmácia, ele era alto, loiro, de olhos verdes, e não era magro, mas também não era músculo, e tinha uma tatuagem no braço direito, por ela fazer faculdade de Turismo de vez em quando, ela precisava viajar e ele ficava sozinho, quando foi em uma das benditas vezes, eu e o Roberto fomos passar o final de semana lá com ele, ele fez churrasco e tudo mais pra nós, ele bebia, mais nos dois não, Roberto que ainda bebia um pouco, mais eu nem tocava, de repente meu cunhado tirou a camisa, e ficou andando só de calça pela casa, e eu admirando o corpo dele, é claro sem ele percebe, quando ele sentou no sofá, deu pra vê a cueca cinza dele, eu fingir não nota e sair da sala, ele já estava meio bêbedo, e foi toma um banho, e quando estava no banheiro, ele gritou pelo meu nome, e quando cheguei, ele pediu pra mim pega a toalha que estava no sol, fui e peguei, quando voltei, ele estava pelado do lado de fora do banheiro, em cima do tapete, entreguei a toalha e dei uma olhada sem querer, e ele falou ainda bêbado – sua irmã agüenta tudinho, bem caladinha. Dei um sorriso e sair do quarto, maravilhado por aquela visão, com roupa ele era lindo e gostoso, pelado ele era maravilhoso, então voltei para sala e Roberto estava no telefone, e quando desligou, disse que iria na casa de uma menina e que não ficava muito longe, então abrir o portão pra ele e fechei, e fiquei na sala, e nada do meu cunhado sair do quarto, e me levantei e fui vê ele, ele estava enrolado na toalha e deitado na cama, e me viu e se levantou, ainda bêbado e eu falei – Roberto saiu, foi na casa de uma menina. Ele falou – que bom né? Ele colocou a calça e voltou pra sala, eu fez um suco pra mim, enquanto ele ficava sentando na sala, e falando um monte de sacanagem, dizendo que na primeira vez com Ana, ela não quis, por que achou grande, falou que ele só de cueca, o volume já era enorme, e se levantou e falou – vem dá uma olhada. Quando cheguei na sala, ele se levantou e arriou as calça ate nos pés, mostrando uma cueca bem cheia, e se sentou no sofá e falou – um bom volume né cunhado? Eu olhei e falei – sim. Mas tentava disfarça, e do nada ele retirou as calças de vez, e veio andando para cima de mim, que estava sentado no outro sofá, e se sentou do meu lado só de cueca e falou – eu sempre tive curiosidade de vê essa sua bunda, ela é mais redonda do que de Ana. Mandei ele para e ele falou – só me mostra ela um pouquinho. Nessa hora ele esfregava a pica por cima da cueca, que já estava virada pro lado, e totalmente dura, e falou – me mostra cunhadinho, to precisando de consolo, sua irmã sou viajar, e já estou sete dias sem vê uma bundinha na minha frente. Ele ficava falando e passando uma mão em mim, tentei me levantar, mas nessa hora, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, bem em cima, e me segurou e falou – vai cunhadinho, me consolo, sentir ai o tamanho da minha vara. Mandava ele me soltar, e ele falou – imagina isso entrando em você, vai cunhadinho, deixa eu te comer, me consolo, só um pouquinho. Nessa hora ele me soltou, deixando eu sentado do lado dele, e retirou a pica pra fora, era grande e grossa, e cheia de veias, acho que a que mais tinha veias que eu já tinha visto, então ele falou – vem vitinho, só um pouquinho. Eu olhei e não podia mais resistir, fui me abaixando pra rumo da pica dele, e quando cheguei perto, abrir a boca e abocanhei, e nessa hora ele deu um suspiro, e junto um gemido, eu deslizava a língua pelo lado, e voltava para a cabeça, e engolia tudo, enquanto ele segurava no tronco e na minha cabeça fazendo eu engole cada pedacinho da pica dele e falava – ai vitinho, como você chupa bem, toda vez que sua irmã viajar vou procura sua boquinha pra mim consolar, engole vitinho. E eu continua chupando cada pedaço da pica dele, e tirava da boca e batia com ela no meu rosto e enfiava de novo na boca. Eu já estava ajoelhado na frente dele, e engolia cada pedaço daquela coisa, enfiando tudo na boca, e do nada alguém apertou o interfone, e levei um susto, eu me levantei, e fui para o quarto, ele se ajeitou e arrumou a pica dentro da cueca, abriu o portao para meu irmao, e foi para o quarto, disse para ele que iria dormir um pouco. Eu voltei para a sala e falei com Roberto, que estava deitado no sofá grande, olhei no meu celular e tinha uma mensagem do meu cunhado, falando pra mim ir no quarto dele, eu levantei e sair sem avisa, deixando roberto sozinho, fui para o rumo do quarto da minha irmã, assim que fui chegando a porta abriu, e ele mandou eu entrar, ele já foi me puxando e me abraçando por tras, falei que não poderia fazer aquilo, e ele ficava se esfregando em mim, e eu sentia aquela tora encostada na minha bunda, falei que iria sair dali, e ele me encostou contra a porta, e foi me beijando pelo pescoço, e falando – pode sim, voce quer, não quer? Que chupa minha pica, engole ela todinnha, e depois sentir ela rasgando voce, enquanto voce geme bem baixinho para o roberto não ouvir, que ter essa sensação de dá pra mim enquanto seu irmao tá na sala, e nem imagina que voce ta com a pica do seu cunhado todinha enfiada no seu cuzinho. Quando ele terminou de falar, me virei e o encarei e depois fui me abaixando devagar, e fiquei de coca na frente dele, e com minhas mãos tirei aquila maravilha pra fora, e arrodeie pelos pentelhos com a boca, ate que enfie na boca. Com alguns segundos, não era eu que estava chupando a pica dele, mais ele fudendo minha boca, ele tirava e colocava com uma velocidade incrivel, as vezes chegava a me intalar, mais era mais gostoso do que dava medo, ate que ele parou, havia baba em toda a pica, desde a cabeça ate os ovos, eram 19,5 centimentros de pica, assim ele dizia, ele me puxou para fica de pé, e me virou de costa para ele, e abaixou meu short, e com as mãos puxou minhas nadegas para os lados, e nessa hora a pica babada bateu bem no meio dela, e com a mão ele colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho, e falou – abrir um pouco as pernas para ela. Assim que fez, e logo uma cabeça estava entrando em mim, enquanto ele forçava a entrada, segurava na minha cintura e a outra mão na parede, enquanto eu tentava me manter em pé, quando a cabeça passou fez sploqt, ele deu um sorriso, e começou um entra e sai, aquela pica entrava bem lentamente em mim, eu gemia devagar e baixo, mais queria pode falar, enfia cunhado, vai, enfiar mais. Então sentir minha bunda encosta nele, olhei para ele por cima dos ombros, ele sorriu e falou – bela bunda, ficou uma combinação perfeita com minha pica. Ele me puxou pra encosta nele, e continuou com o entrar e sair, ali mesmo, encostado na porta, ate que caçamos, e ele foi andando para trás, me levando junto, ate que se deitou na cama, e eu comecei a pula em cima daquela pica, fazendo entra e sai tudo, isso umas zilhoes de vez, eu já estava cansado, mais continuava com o sobe e desce, ate que ele mandou eu para, eu parei com a metade da pica enfiada na minha bunda, ele mandou eu chupar, me ajeitei deitado por cima dele, e voltei a chupar, engolia cada pedaço, sentir a pica começa a incha, mais quando fui tira da boca, ele me segurou com força, fazendo a pica fica na minha boca, e falou – não vitinho, toma todo meu leitinho. Ele pressionou minha cabeça contra a pica, fazendo eu engole tudo, com a cabeça encostada no meu da boca, acabei engolindo tudo mesmo, e quando soltei, xinguei ele, e corrir para o banheiro para cuspe, mais já era tarde demais, quando ia saindo do banheiro, ele ia entrando com a toalha no ombro, e a pica mais ou menos mole balançando de um lado para o outro. Eu me limpei e sair, enquanto ele tomava banho.