Meu nome é Fernando, tenho 17 anos, sou o mais
velho dos garotos da minha rua, então pelo fato disso, no tempo que não estou
com o pessoal da escola andando por ai, fico com a garotada da minha rua, e
sempre bacana e divertido, moro em uma chácara. Do lado da nossa cara, mora um
vizinho com dois filhos, o nome dos meninos são Caio e Carlos, Caio e o mais
velho, tem 12 anos, e eu comir ele, como aconteceu, cheguei tarde da escola,
por volta de sete e meia da noite, quando cheguei tomei banho, comir algo e fui
para casa de um dos meninos, a mãe dele falou que ele tinha ido pra casa do
Caio, então fui pra lá, quando cheguei, os meninos estavam brincando de manja
esconde, então fui logo me enturmando, e fiquei como manja, mais em dez
minutos, eu sair, e foi um correr pra lá e pra cá, então eu estava me
escondendo entre os fundo da casa, e a casinha do cachorro, como tinha uma
tabua ali, não dava pra mim vê, do nada o Caio aparece, e o vê entra também e
se agacha na minha frente, eu olhei pra bunda dele, e meu pau começou a dar
sinal de vida, mais não fez nada, de repente ele se levantou, e sua bunda bateu
bem certinho na minha pica. Deixei aquilo pra lá, na outra rodada, fui para o
mesmo lugar, e não demorou muito, Caio apareceu, ficando novamente na minha
frente, numa posição meio que de quatro, mais alto, quase na altura da minha
pica, ele usava um short branco, que dava pra vê a cueca preta que marcava sua
bundinha, olhei pra ele, e falei – que bundinha Caio!
Ele apenas olhou pra mim, e não deu
trela, então vemos um dos meninos serem pego pela manja, e Caio se mexeu um
pouco, eu já estava a com vara a mil, olhando pra bundinha do Caio, então sem
querer querendo, encostei nele, e ele não reclamou, dei outra encostada, e ele
não falou nada, então segurei na cintura dele, e o puxei pra trás, e comecei a
encoucha ele, ele não falava nada, apenas fingia que nada estava acontecendo, e
ficamos ali naquela encoucha, ele continuava olhando pra vê se os meninos não
iriam aparece, enquanto eu encostava cada pedaço da minha pica na bunda dele,
então tentei algo mais pra frente, abaixei um pouco o short dele, e ele se
remexeu falando não, e eu falei –
Fernando:
deixa, vai ser só a tua.
Então ele deixou, eu desce o short
dele, deixando só a cueca azul clara e fiquei enconchando ele ali, com minha
pica ainda por dentro do short, era terrível aquilo, então tirei minha pica pra
fora, e continuei enconchando sem tentar enfiar, ai ele viu que o menino estava
chegando perto, e puxou o short pra cima, e falou –
Caio: lá vem o
menino, se prepara pra correr
Eu pensei, filha da puta, se eu
correr, vão me vê de pau duro. Fugir para trás da casa, e esperei alguns
minutos, não queria demora muito, queria voltar a enconcha o viadinho do Caio,
então assim que amoleceu, eu percebe que o manja não estava perto, sai
correndo, eu era o ultimo a esta escondido, então quando o que tinha sido pego
foi conta, Caio falou – pessoal espera um pouco, vou aqui em casa, já eu volto.
Pensei – o que esse gay vai fazer?
Mais não demorou muito, e ele voltou correndo. Então quando fomos nos esconder,
ele chegou perto de mim, e falou – Fernando, não quero mais me esconde lá não,
vou me esconde lá atrás da construção velha lá de casa, é mais escuro e não vão
me vê, tu não quer ir pra lá não? Quando escutei aquilo pensei – o viadinho que
mais privacidade. Ai eu falei – claro. Quem tinha ficado de manja era o irmão
dele, então quando Carlos começou a contar, ele correu pra lá, e eu fui atrás,
quando cheguei perto, chamei por ele, ele falou baixinho – aqui dentro. Entrei
e quando cheguei no ultimo quarto, ele estava meio que de quatro, olhando por
um buraco, fingindo olhar se não vinha ninguém, mais ele queria mesmo era ser
enconchado, fingir não nota, então dei uma volta no quarto velho, e parei atrás
dele, e dei a primeira enconchada, e quando passei a mão, fiquei surpreso, e
pensei – então foi isso que ele tinha ido fazer na casa dele, tira a cueca, o
viadinho que é pica. Comecei um empurra atrás dele, e ele tirou a cabeça do
buraco, subindo mais pra cima, ficando encarando a parede, então notei que
estava na hora de dá pra ele o que ele queria, abaixei o short dele sem ele
pedir, o viado não falou nada, cuspe no dedo e enfiei no cuzinho dele, ele deu
um gemido, dei tirei a minha pica pra fora, cuspe duas vezes na cabeça e
coloquei bem na entrada, o viadinho deu um suspiro, e eu comecei a empurra,
depois de empurra cinco vezes, ele começou a reclamar que estava doendo, então falei
– chupa um pouco pra mim.
O garoto se
abaixou, pegou no meio da minha pica, e antes de coloca na boca, falou – é
grande né Fernando? Eu responde – vou enfiar devagar em você, mas agora chupa
pra mim. Vê o menino abre a boca e abocanha minha pica, parecia um bezerro
desmamado, doido pra ser esbalda. Ele chupava apenas a cabeça, mas eu empurrava
mais dentro da boca dele, fazendo ele se engasga um pouco, então num segundo
peguei na cabeça dele e falei – só abre a boca. Obedeceu como uma menininha. Eu
peguei no meio da minha pica, coloquei a cabeça na entrada e empurrei toda a
pica, ele se retraiu um pouco, mais segurei firme, fazendo ele engole até
encosta a cabeça na minha barriga, e deu uma gozada bem forte, fazendo ele
engole tudo. Quando soltei ele meio que estava chorando, então eu fingir abraça
ele pra ele relaxa, falando – ok, desculpa, não vou fazer de novo. Caio – tem
certeza? Eu responde – sim, deixa eu comer seu cuzinho agora? Deixar, só um
pouco. Caio – não, você vai enfiar com força, do jeito que fez na minha boca.
Eu falei – não, vou enfiar só a cabecinha. Não foi dois minutos, ele estava de
quatro pra mim, eu cuspindo no cuzinho dele, e na cabeça da minha pica.
Coloquei bem na entradinha daquele reguinho afeminado, e dei uma empurrada, só
ouvir ele dá uma gemida forte, mais não falou nada, então empurrei de novo, e
dessa vez, ele reclamou que estava doendo, eu falei – calma, daqui a pouco
entrar, tem que aguentar a dor um pouco, ok? Ele respondeu assim que eu
empurrei de novo – tá, mas vai devagar tá Fernando? Eu responde – sim, bem
devagar. Quando ele percebeu que eu estava tratando com carinho, empurrando bem
devagar, ele relaxou e abriu mais as pernas pra mim, então eu empurrei,
´preparando bem a entrada da cabecinha, ele percebeu, mas não disse nada, então
encostei ele de jeito na parede, encostando meu corpo no dele, e falei no ouvido
dele – nunca tinha comido um cuzinho tão gostosinho como o seu Caio. Ele deu um
sorriso pra mim, e quando foi falar, dei uma empurrada de jeito, entrando mais
que a cabeça, chegando ate na metade da minha pica, ele quase gritou, mais
segurou o grito, e falou – ai, ai tá doendo, tu falou que não ia enfiar forte.
Eu falei – mas ai não entrava, você não quer que eu enfie tudo? Ele respondeu –
quero! Ai falei – então aguenta. E terminei de enfiar, tudo de uma vez.