sexta-feira, 31 de maio de 2013

O inocente caio - Comi meu vizinho pequeno na manja esconde



 Meu nome é Fernando, tenho 17 anos, sou o mais velho dos garotos da minha rua, então pelo fato disso, no tempo que não estou com o pessoal da escola andando por ai, fico com a garotada da minha rua, e sempre bacana e divertido, moro em uma chácara. Do lado da nossa cara, mora um vizinho com dois filhos, o nome dos meninos são Caio e Carlos, Caio e o mais velho, tem 12 anos, e eu comir ele, como aconteceu, cheguei tarde da escola, por volta de sete e meia da noite, quando cheguei tomei banho, comir algo e fui para casa de um dos meninos, a mãe dele falou que ele tinha ido pra casa do Caio, então fui pra lá, quando cheguei, os meninos estavam brincando de manja esconde, então fui logo me enturmando, e fiquei como manja, mais em dez minutos, eu sair, e foi um correr pra lá e pra cá, então eu estava me escondendo entre os fundo da casa, e a casinha do cachorro, como tinha uma tabua ali, não dava pra mim vê, do nada o Caio aparece, e o vê entra também e se agacha na minha frente, eu olhei pra bunda dele, e meu pau começou a dar sinal de vida, mais não fez nada, de repente ele se levantou, e sua bunda bateu bem certinho na minha pica. Deixei aquilo pra lá, na outra rodada, fui para o mesmo lugar, e não demorou muito, Caio apareceu, ficando novamente na minha frente, numa posição meio que de quatro, mais alto, quase na altura da minha pica, ele usava um short branco, que dava pra vê a cueca preta que marcava sua bundinha, olhei pra ele, e falei – que bundinha Caio!
            Ele apenas olhou pra mim, e não deu trela, então vemos um dos meninos serem pego pela manja, e Caio se mexeu um pouco, eu já estava a com vara a mil, olhando pra bundinha do Caio, então sem querer querendo, encostei nele, e ele não reclamou, dei outra encostada, e ele não falou nada, então segurei na cintura dele, e o puxei pra trás, e comecei a encoucha ele, ele não falava nada, apenas fingia que nada estava acontecendo, e ficamos ali naquela encoucha, ele continuava olhando pra vê se os meninos não iriam aparece, enquanto eu encostava cada pedaço da minha pica na bunda dele, então tentei algo mais pra frente, abaixei um pouco o short dele, e ele se remexeu falando não, e eu falei –
Fernando: deixa, vai ser só a tua.
            Então ele deixou, eu desce o short dele, deixando só a cueca azul clara e fiquei enconchando ele ali, com minha pica ainda por dentro do short, era terrível aquilo, então tirei minha pica pra fora, e continuei enconchando sem tentar enfiar, ai ele viu que o menino estava chegando perto, e puxou o short pra cima, e falou –
Caio: lá vem o menino, se prepara pra correr
           Eu pensei, filha da puta, se eu correr, vão me vê de pau duro. Fugir para trás da casa, e esperei alguns minutos, não queria demora muito, queria voltar a enconcha o viadinho do Caio, então assim que amoleceu, eu percebe que o manja não estava perto, sai correndo, eu era o ultimo a esta escondido, então quando o que tinha sido pego foi conta, Caio falou – pessoal espera um pouco, vou aqui em casa, já eu volto.
            Pensei – o que esse gay vai fazer? Mais não demorou muito, e ele voltou correndo. Então quando fomos nos esconder, ele chegou perto de mim, e falou – Fernando, não quero mais me esconde lá não, vou me esconde lá atrás da construção velha lá de casa, é mais escuro e não vão me vê, tu não quer ir pra lá não? Quando escutei aquilo pensei – o viadinho que mais privacidade. Ai eu falei – claro. Quem tinha ficado de manja era o irmão dele, então quando Carlos começou a contar, ele correu pra lá, e eu fui atrás, quando cheguei perto, chamei por ele, ele falou baixinho – aqui dentro. Entrei e quando cheguei no ultimo quarto, ele estava meio que de quatro, olhando por um buraco, fingindo olhar se não vinha ninguém, mais ele queria mesmo era ser enconchado, fingir não nota, então dei uma volta no quarto velho, e parei atrás dele, e dei a primeira enconchada, e quando passei a mão, fiquei surpreso, e pensei – então foi isso que ele tinha ido fazer na casa dele, tira a cueca, o viadinho que é pica. Comecei um empurra atrás dele, e ele tirou a cabeça do buraco, subindo mais pra cima, ficando encarando a parede, então notei que estava na hora de dá pra ele o que ele queria, abaixei o short dele sem ele pedir, o viado não falou nada, cuspe no dedo e enfiei no cuzinho dele, ele deu um gemido, dei tirei a minha pica pra fora, cuspe duas vezes na cabeça e coloquei bem na entrada, o viadinho deu um suspiro, e eu comecei a empurra, depois de empurra cinco vezes, ele começou a reclamar que estava doendo, então falei – chupa um pouco pra mim.
O garoto se abaixou, pegou no meio da minha pica, e antes de coloca na boca, falou – é grande né Fernando? Eu responde – vou enfiar devagar em você, mas agora chupa pra mim. Vê o menino abre a boca e abocanha minha pica, parecia um bezerro desmamado, doido pra ser esbalda. Ele chupava apenas a cabeça, mas eu empurrava mais dentro da boca dele, fazendo ele se engasga um pouco, então num segundo peguei na cabeça dele e falei – só abre a boca. Obedeceu como uma menininha. Eu peguei no meio da minha pica, coloquei a cabeça na entrada e empurrei toda a pica, ele se retraiu um pouco, mais segurei firme, fazendo ele engole até encosta a cabeça na minha barriga, e deu uma gozada bem forte, fazendo ele engole tudo. Quando soltei ele meio que estava chorando, então eu fingir abraça ele pra ele relaxa, falando – ok, desculpa, não vou fazer de novo. Caio – tem certeza? Eu responde – sim, deixa eu comer seu cuzinho agora? Deixar, só um pouco. Caio – não, você vai enfiar com força, do jeito que fez na minha boca. Eu falei – não, vou enfiar só a cabecinha. Não foi dois minutos, ele estava de quatro pra mim, eu cuspindo no cuzinho dele, e na cabeça da minha pica. Coloquei bem na entradinha daquele reguinho afeminado, e dei uma empurrada, só ouvir ele dá uma gemida forte, mais não falou nada, então empurrei de novo, e dessa vez, ele reclamou que estava doendo, eu falei – calma, daqui a pouco entrar, tem que aguentar a dor um pouco, ok? Ele respondeu assim que eu empurrei de novo – tá, mas vai devagar tá Fernando? Eu responde – sim, bem devagar. Quando ele percebeu que eu estava tratando com carinho, empurrando bem devagar, ele relaxou e abriu mais as pernas pra mim, então eu empurrei, ´preparando bem a entrada da cabecinha, ele percebeu, mas não disse nada, então encostei ele de jeito na parede, encostando meu corpo no dele, e falei no ouvido dele – nunca tinha comido um cuzinho tão gostosinho como o seu Caio. Ele deu um sorriso pra mim, e quando foi falar, dei uma empurrada de jeito, entrando mais que a cabeça, chegando ate na metade da minha pica, ele quase gritou, mais segurou o grito, e falou – ai, ai tá doendo, tu falou que não ia enfiar forte. Eu falei – mas ai não entrava, você não quer que eu enfie tudo? Ele respondeu – quero! Ai falei – então aguenta. E terminei de enfiar, tudo de uma vez.
            Enrabei o cuzinho daquele viadinho ali por uns 20 minutos, ate que gozei, mas aquilo se repetiu umas cinco vezes só naquela semana, meu vizinho, virou minha putinha, gemia feito uma princesa, meu Caio.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O pastor da igreja da minha madrasta


Três anos depois que meu pai casou com minha madrasta, ela entrou para a igreja, eu sempre que estava de bom humor ia junto. Num dia desses, quando fui com ela, ela me contou que iria mudar o pastor da igreja, e aquele seria o primeiro dia do novo pastor. Quando cheguei sentei lá atrás, e assistir o culto todinho com bastante atenção. O pastor era um senhor já coroa, com poucos cabelos grisalhos, acho que ele não teria seus 50 anos, alto, com uma barriga saliente. Quando o culto acabou, todos ficaram pra conhecer o novo pastor, e quando ele veio pra me conhecer, foi bastante atencioso, e me chamou para ir aos domingos pela manha, eu nunca tinha ido, mas depois do convite dele, decide ir.
É domingo vai, e domingo vem, eu já estava indo todos os domingos, comecei a cantar os jovens, fazer peças de teatro, ajuda na limpeza da igreja no domingo, e tal. Então num domingo desse, estava todo mundo ajudando na limpeza, e eu fui ao banheiro, quando empurrei a porta, o pastor estava lá, ele estava com aquela carne grossa e mole no meio da perna balançando de um lado para o outro, eu olhei aquilo, e virei de costa com vergonha. E ele rápido se vestiu, e falou –
Pastor: desculpa Victor.
Victor: quem deve pedir desculpa sou eu pastor, entrei sem nem bate na porta.
O resto do domingo foi apenas de olhares, eu olhava pra ele, e quando ele olhava eu desviava o olhar, e assim sucessivamente. Passamos três domingos assim, e sem ser falar direito. Quando foi no quarto domingo, eu cheguei cedo, e fui ao banheiro mijar, e quando fui empurra a porta, ouvir alguém tossi, e alguém falar sozinho, era o pastor. Eu fui para o outro lado do banheiro, onde sabia que tinha um buraco, e comecei a cúria. O pastor estava terminando de mijar, ele segurava com a mão aquela cobra entre as pernas dele, era grande e grossa, vê ele dá uma balançada nela, e umas três esfolada na cabeça, e depois dizer: ei vitinho. Nessa hora eu gelei, ele tinha falado meu nome. Sair e voltei pra dentro da igreja. Alguns minutos depois o pastor entrou pela porta de trás da igreja, usava apenas uma social. Veio até mim, e saldou, e eu falei no mesmo tom alegre, e ele falou que ninguém viria, que tinha tido um problema e tinha avisado que ele não viria, mais depois resolveu, e como só tinha esquecido de me avisa, eu estava ali. Então ele me chamou –
Pastor: então não dá pra ter um culto só pra você, vamos limpar a igreja só nós dois.
Eu responde –
Victor: vamos sim pastor.
Ficamos limpando a igreja, eu varria e ele passava um pano molhado nos bancos, e sempre se mantendo perto de mim, quando precisei da ajuda ele, eu o chamei, nessa hora ele precisou passar bem atrás de mim, e tocou com a mão em um lado da minha cintura, e passou se esfregando em mim. Eu fingir não nota aquilo, e ele deixou pra lá, assim quando terminamos de limpa a igreja, ele me chamou pra ir lancha na casa dele, que era ao lado da igreja, assim fomos, quando chegamos, ele foi primeiro toma um banho, e voltou pra sala apenas de calça social, mostrando pra mim aquele corpo grande e branco, um tanto que sexy. Me chamou pra cozinha, e juntos fomos fazer sanduiches, a cozinha era estreita e ficávamos passando um próximo do outro, sempre de frente cara a cara, um instante pedir a maionese pra ele, e ele precisou passar por trás de mim para pegar, nesse segundo ele encostou novamente em mim, pegando na minha cintura e com a outra mão ele pegou a maionese, e colocou na minha frente, sem sair de trás de mim, ao contrario, ele se encostou mais, eu fui me mexer, e ele colocou a outra mão na minha cintura, e falou no meu ouvido –
Pastor: sua bundinha é um delírio vitinho, estou com tanta vontade de surra ela
Olhei por cima do ombro, e falei –
Victor: mais pastor, isso não pode.
Nesse momento, ele abriu o botão da minha calça, e foi puxando ela pra baixo bem devagar, deixando minha cueca amarela a mostra, e deu duas apertadas nas minhas nadegas, e depois se abaixou atrás de mim, e desceu minha cueca, mostrando minha bunda empinadinha, e branquinha, que estava doida pra leva vara do pastor. O pastor deu uma chupada forte no meio da minha bunda, que minhas pernas ficaram bambas, ele me puxou pra trás, fazendo eu ficar de quatro ali, e depois vê ele tira a pica pelo zíper da calça, e posiciona ele bem na minha entradinha, eu fechei os olhos, concentrado naquilo que estava me penetrando, e sentir a cabeça entrar, e depois uma empurrada forte, que eu procurei liberdade, mais o pastor me mantinha forte contra o corpo dele falando –
Pastor: isso é uma penetrada com vontade.
Eu tentei me concentrar, mais estava ardendo, e ao mesmo tempo eu delirava na sensação, então naquela posição no meio da cozinha do pastor, ele começou um entrar e sair, enfiando e tirando a pica da minha bunda, e eu gemia de leve, enquanto ele enfiava e mordia meu pescoço, me chamando de irmão viadinho, que gemia no cacete do pastor, pedia pra mim gemer pra ele, e disse que ele era gostoso. Depois de uns 15 minutos me enrabando, ele tirou a pica e foi me levando para o sofá, ele se deitou no sofá, abrindo as pernas, pegando na cabeça da pica e esfolando, e falou – chupa Vitinho. Eu sentei no sofá, ficando uma perna dela atrás de mim, e a outra por cima das minhas pernas, meio que me deitei de bruços por cima dele, e cai de boca naquela vara branca, grande e grossa. Enquanto eu chupava eu passava as mãos pela perna cabeluda dele, me deliciando com o corpo espetacular do meu pastor, lambia que babava na pica dele, então ele segurou minha cabeça fazendo eu engole cada vez mais, e mais, e mais, quando de repente avisou – beber o leitinho do pastor, beber. Quando ele terminou de falar, um jato de galã bateu no céu da minha boca, não tinha como fazer nada, eu já tinha engolido quase tudo, e com a boca limpei o que tinha ficado na pica dele, depois disso ele me colocou de quatro no sofá, e vara no meu rabinho.


O que taxista cobrou!


Toda sexta tinha que ir para o curso de Manutenção de computadores, sempre alguém tinha ir que me deixar ou buscar, pois era muito perigoso, um dia o papai ligou dizendo se eu não tinha dá um jeito de voltar, que o pneu do carro tinha furado, falei que só tinha dez reais, que iria vê, sai do curso e fui até um certo ponto, quando parou um taxi, ele perguntou para onde era, eu falei , ele disse que era 35 reais, ai falei que só tinha 10, então ele seguiu viagem, quando dobrei a esquina, ele vinha vindo, e falou – você tem outra forma de pagar? Eu falei que não sabia, então ele mandou eu entrar. Fomos conversando normalmente, quando ele perguntou – quantos anos você tem? Responde – tenho 14. Ele falou – a idade na minha filha. Quando ele falou isso, perguntou onde estava o dinheiro, então tirei da bolsa e entreguei para ele, que colocou na porta do carro, depois colocou a banco mais pra trás, e começou a diminuir a velocidade, e do nada abriu a bargilha, e depois o botão da calça, e tirou o pau pra fora, e falou – agora vem pagar os 25 reais faltante. Olhei pra ele, meio que assustado, e ele falou – não precisa fica com medo, vem. Olhei pra ele, e ele falou – nunca viu uma não, não precisa fica com medo, basta abrir a boca, e chupa como se fosse um pirulito, você vai aprende rápido. Nisso ele veio me puxando pra perto, quando chegou perto do meu rosto, tinha um cheiro de sebo, então ouvir ele manda eu abrir a boca, assim fechei os olhos e entre abrir os lábios, e sente aquela coisa quente preenche minha boca, e uma mão em cima da minha cabeça força minha cabeça para baixo. Ele dirigia enquanto eu chupava a pica dele, e uma vez ou outra ele empurrava minha cabeça, fazendo eu engole mais e mais, então de repente ele parou o carro, eu tirei a pica da boca, e olhei pro lado, e falei – onde nós estamos? Ele respondeu, afastando mais o banco pra trás – um pouco afastado da cidade. Nisso ele colocou a mão na minha nuca, me trazendo pra pica, que estava tão esfolada que a cabeça vermelha parecia esta inchada, abre a boca, e ele colocou aquilo dentro de mim. Enquanto eu chupava, ele foi tirando meu short, e depois ficava enfiando um dedo no meu cuzinho, então ele me puxou pra cima dele, eu procurava por espaço no carro, enquanto ele posicionava com a mão a cabeça da pica no meu cuzinho, eu sentia aquela pica babada encosta no meu cuzinho, então ele deu uma empurrada, e a pica dele procurou espaço, eu geme olhando para os olhos dele, ele sorriu, então ele empurrou de novo, eu me move pra cima por causa da dor, e ele forçou pra mim desce, recolocou a pica no lugar, e empurrou de voltar, eu comecei a suar, aquela posição e o lugar não ajudava, então ele empurrou de novo, me puxando pra baixo, e sentir aquela pica grossa ser cravada no meu cuzinho. Geme baixinho, encostado no ombro dele, então depois e bem devagar, eu comecei a cavalgar em cima dele, subindo e descendo na pica dele, enquanto aquela aroma de sexo proibido invadia o carro, ele suando por dentro da cima, e eu suando por cima dele, e escorrendo para a pica, facilitando o entrar e sai dela do meu cuzinho, ele já estava quase gozando, e começou a enfiar gostoso, eu dei um gemido alto, e ele falou – isso Vitinho, geme pra mim. Parei de cavalgar na hora, olhei pra ele e perguntei assustado – como sabe meu nome? Eu respondeu – sou pai da Amanda, a menina que estuda com você, você já foi na minha casa. Nesse momento ele segurou na minha cintura fazendo eu subir, e saindo a pica do meu cuzinho, e abaixando, e fazendo a pica entra de novo, e nesse momento ele urrou, gozando dentro de mim, eu me estiquei, jogando a cabeça pra trás, abrindo a boca e gemendo, e pensei – que maravilha. No outro dia na escola, eu estava na frente da escola, quando o taxi parou e a Amanda desceu do carro, ele estava lá dentro, e apenas acenou com a cabeça pra mim, e Amanda perguntou – conhece meu pai? Eu responde – sim. Depois pensei – e a deliciosa pica dele também.

domingo, 19 de maio de 2013

Aleatorio - Preso dentro do elevador



Morava em um prédio, num apartamento com meus pais, e como meus amigos era todos dali, eramos de meninos de 13 anos ate 21, o Luiz Fernando era um dos que moravam na andar abaixo do meu, ele era o mais palhaço de todos, quando íamos pra casa dele, ele coloca vídeo pornô pra gente assistir, e ligava para as meninas pro prédio chamando elas pra transar com a gente, e como sempre elas não iam, ele vivia dizendo que já tinha comido uma do segundo andar. Ele era sempre pra frente, quando ficava ele de mais velho, ele colocava o pau pra fora, passava a mão na bunda dos mais novos, e na minha. Dizendo que tinha a maior vontade de comer um viadinho novo. Sempre falava isso olhando pra mim e pro nosso amigo Kassio, que tinha a mesma idade que eu. Um dia fui no apartamento do Kassio, como eu era o melhor amigo dele, eu não precisa bate na porta, ia logo entrando, e fui direto pro quarto dele, mas quando vou passando pela cozinha, vê uma cena que me deixou surpreso, Luiz Fernando estava em pé encostado na geladeira, enquanto o Kassio estava de joelho, chupando a pica dele, Luiz Fernando me viu, e Kassio se levantou e tentou falar, mais eu sai correndo, entrei no elevador e apertei para fechar, mais quando ele estava quase fechando Luiz Fernando entrou do nada. Me encarou e falou – você não pode contar o que viu pra ninguém? Ele falei – ele estava chupando seu pau? Ele respondeu – sim. Olhei pra lado, e ele falou – você não pode contar pra ninguém, isso é um segredo. Olhei pra ele e perguntei – desde quando vocês fazem isso? Ele respondeu – há quase dois meses, mas ele não quer me dá o cu agora, se lembrar que eu disse que sempre quis comer um viadinho novinho, você não fez nada pra mim dá, mais ele começou a me convidar direito pra ir na casa dele, até que um dia ele começou a chupar meu pau, mais disse que não quer liberar o cuzinho agora. Nesse segundo ele apertou o pau e falou – e eu to doido pra comer um cuzinho, assim como o seu, sua bunda é maior que a dele, to doido pra te comer. Nessa hora do nada o elevador parou. Ele apertou os botou pedindo ajudar, ate que alguém respondeu que tinha faltado energia e que iriamos te que esperar até voltar. Ele ficou encostado de um lado e eu do outro. Então eu fez – psiu. Quando olhei ele estava com a pica enorme pra fora da calça, pelo meio do zíper, esfregando e dizendo – minha pica é linda não é? Olhei pro lado, ele se aproximou e eu o empurrei pra trás, mais ele voltou a ser aproximar, dizendo – vamos Murilo, cooperar um pouco, se você não quisesse, não teria ficado com tanta raiva de me vê com o  Kassio, vamos aproveite. Ele me empurrou pra baixo pelos ombros, fazendo eu me sentar, e encostando aquela coisa no meu rosto, esfregando em mim aquela coisa, e falando – vamos Murilo, e toda sua, cai de boca. Ele esfregava na minha cara de um lado para o outro, e de repente eu abrir a boca, entrando quase tudo, e ele falou – isso Murilo, engole, vamos ohhh  que boca, vamos engole mais, mais, mais , engole tudinho, ohhh Murilo  ohhh Murilo, que chupada incrível ohhh engole mais. Eu não sabia se queria respira ou continua engolindo a pica dele, ela já estava toda enfiada na minha boca, todos os 17 cm de pica, grossa, grande e sedosa. Então ele me levantou, e me puxou pra perto dele, e falou bem carinhosamente – você que dá pra mim aqui dentro? Antes deu responde o interfone tocou, o cara perguntou se nós estávamos bem, Luiz Fernando respondeu que estávamos ótimo. Então o interfone desligou, e ele perguntou de novo – você quer dá pra mim? Apenas fez sim com a cabeça. Nisso ele me virou de costa pra ele, fez eu coloca as mãos na parede do elevador, e abaixou meu short, depois fez eu me empina e usou os pés pra fazer eu abrir as pernas. Ele deu uma mordida de um lado da minha bunda, depois procurou meu cuzinho com o dedo, e falou – tá aqui seu cuzinho, posso dizer que agora prontamente ele é meu. Ele esfregava a pica, como se tivesse batendo uma leve punheta, ouvir ele cuspe na mão e esfrega no meu cuzinho umas quatro vezes, então ele se posicionou atrás de mim, me segurou pela cintura, e empurrou. Minhas pernas tremeram, com a dor. Ele falou – morde a camisa, e relaxa. Fez isso, então ele empurrou de novo, eu treme novamente, e ele parou. Esperando eu me acalmar, ele voltou a passar cuspe, tanto no meu cuzinho como na pica dele, e voltou a pressionar a entrada, eu tremia e mordia minha camisa com toda minha força. Então ele empurrou com mais força, eu dei um grito de leve que foi abafado com a mão dele, e ele falou – tá doido, tu não pode gritar. Eu perdi desculpa, e falei que estava doendo. Nessa hora ele deu uma empurrada fatal, dei outro grito, e as forças das minhas pernas acabaram, e ele me segurou, e ele falou – pronto entrou. Assim que ele falou, a energia voltou, e ele xingou – droga. Ele tirou a pica da minha bunda, e colocou o mais rápido possível dentro da calça, e tentando disfarça o volume, eu puxei o short pra cima, tentando me manter em pé, a porta abriu, e dois empregados nos esperavam naquele andar, fui andando, aguentando a dor que passava pelas minhas entranhas, ate que nós entramos no apartamento dele.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Ele tampou minha boca e enfiou tudo!


Todo sábado eu ia deixa a comida na minha madrasta no trabalho dela, pois ela trabalhava o dia todo, e nos finais de semana o local onde ela comia era fechado, eu chegava deixava e descansava um pouco, sempre na sala de visitas, ela trabalhava em um escritório de contabilidade enorme, o chefe dela se chamava Joaquim, um senhor dos seus 40 e poucos anos, um pouco gordinho e careca. Um belo sábado, quando cheguei, minha madrasta tinha saido, tinha ido deixar e buscar uns documentos em outras empresas, então quando eu cheguei, falei com o chefe dela, e como sempre parei para espera na sala de visitas, nesse dia notei que não tinha mais ninguém trabalhando, mais nem dei atenção, quando ouvir a porta abrir, e me arrumei no sofá, era seu Joaquim, que vinha estrando, e estava com a blusa social aberta, perguntou se eu iria demorar, falei que não, só mais dez minutos, então ele se sentou do meu lado, e falou – quanto tu quer pra chupa minha pica? Olhei pra ele espantado, e falei que nada, e fui me levantar, quando ele me puxou pela cintura, e me sentou no colo dele, fez que ia gritar, mais ele tampou minha boca, e me jogou no sofá grande, e tirou a camisa, e falou – sempre tive vontade de comer essa sua bundinha, e vai ser hoje. Ele tirou a calça, e depois a cueca, mostrando uma pica enorme, eu fez menção de correr, e ele me segurou contra o sofá, segurando minhas duas mãos em cima da minha cabeça, e aquela coisa foi crescendo e ficando mais grossa na minha frente, olhei para ele, e depois para aquilo, e não tinha para onde correr, abre a minha boca, e engole o tanto que puder, cada pedaço entrando e saindo da minha boca, que parecia que não tinha fim, cada vez mais entrando e saindo, ele fudia minha boca rápido e em uma velocidade estrema, então ele soltou meus braços, e me fez deitar no sofá, e baixou minha calça, e depois a cueca, deu dois tapas na minha bunda, depois começou a enfiar um dedo, eu gemia devagar, e ele falou – isso meu viadinho, geme pra mim, geme. Ele enfiava o dedo e rodeava meu cuzinho. Quando sente uma coisa grande encosta na entrada do meu cuzinho, algo grande, quente e úmido, ele mandou eu relaxar, e quando fui olha pra trás, a mão dele cobriu minha boca, e depois sentir que fui rasgado no meio, ele enfiou a pica de uma só vez, sentia os pelos tocando na minha bunda, e eu gemia devagar, então ele tirou tudo bem devagarzinho, e depois começou a tira e enfiar, cada pedaço daquela coisa quente do meu cuzinho, ele me empurrava contra o sofá, e me puxava junto, numa movimentação frenética de pica, cu e pelos, e vai e vem que me tirava delírios, até que ele segurou na minha cintura, e me puxou contra a pica dele com tudo, cravando cada centímetro, e assim eu sentir um jato de porra entrando por minhas pregas dentro de mim. Naquela posição ele ficou ate que o pau amoleceu e saiu do meu cuzinho. Ele saiu de trás de mim, se vestindo, quando terminamos de nos vestir, e sentamos no sofá, minha madrasta entrou, e quando me viu falou – ainda não foi embora Victor?. Seu Joaquim pegou no meu joelho, e falou – ele quis mais não deixei, ai ficamos aqui conversando.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aleatorio - O cunhado do meu tio na praia

Meu tio era casado com uma mulher quase negra, eles moravam perto da praia, durante um período de férias com minha mãe, ele me chamou para passar uma semana na casa dele, eu falei que sim, e fui, quando cheguei lá, o cunhado dele também estava lá, um senhor de quase dois metros, negro e careca, o cara era lutador de vale tudo, ficamos no mesmo quarto, no primeiro dia tudo bem, no segundo quando acordei, o cara estava andando pelado no quarto de um lado para o outro, com aquela carne negra balançando de um lado para o outro, eu fingir não nota nada, e quando ele se vestiu, eu me levantei. De noite depois que jantei, fui para o quarto mexer na internet. E ele entrou, falou que ia toma banho. Ele tirou a camisa, e perguntou o que eu estava fazendo, falei que estava no Orkut, e ele falou que não fazia tempo que não mexia no dele, quando percebe ele estava bem perto de mim, tirando a bermuda ali mesmo, olhei para o pc, e quando olhei pra trás, ele estava bem atrás de mim, pelado olhando o que eu estava fazendo, olhei para aquilo, e olhei pro computador com os olhos arregalados, e ele sorriu, aquilo se repetiu diversas vezes na semana. Quando foi na sexta, ele acordou cedo, e me acordou também, perguntei o que era, e ele falou – bora pra praia? Eu falei – essa hora, que hora é essa? Ele falou – seis e quinze, claro, quero ir banha na praia xx, pois vou embora hoje, às duas da tarde. Falei que sim, não conhecia aquela praia. Perguntei se o tio e a tia iriam, ele falou que não, só nós dois. Quando foi oito horas, chegamos na praia, não tinha ninguém, e eu perguntei – aqui não tem ninguém, por que? Ele falou – é o lado sul, as ondas são grandes, e como tem esse morro, ninguém gosta de vim pra cá, poucas pessoas vem aqui, e como é meio de semana é perfeito.
    Ele estacionou o carro, e procuramos um lugar com sombra perto do morro, ele achou uma, quase tipo uma caverna e dava sombra, eu abrir a toalha, e me sentei, falei que não iria mais entrar, iria fica na sombra. Falou que por ele tudo bem, então do nada ele tirou toda a roupa, ficando pelado, e eu perguntei – vai nada assim? Ele respondeu – claro, por que acha que vim pra tão longe. Ele ficou bastante tempo na água, e eu me deitei de costa pra cima na toalha. Quando ouvir ele se aproximando, olhei por cima do ombro, aquele homem enorme e negro, vindo da água com aquilo balançando de um lado para o outro. De repente, ele caiu de joelho bem atrás de mim, e eu falei – o que é isso? Ele me puxou pela cintura contra ele, e falou – o que você sempre quis. Eu falei – eu não quero nada, me solta, ou vou gritar. Ele falou – pode gritar, ninguém vai ouvir mesmo, eu notava como olhava pra minha jeba, toda vez que eu ficava pelado. Eu me mexia, e ele me segurava com força, eu já estava sentido aquilo coisa dura atrás de mim. Ele me segurou e baixou minha cueca, e eu o mandei ele larga, ele continuava me segurando, contra o corpo dele, aquilo preto e duro encostado na minha bunda branca, fiquei mais o menos uns vinte minutos tentando me liberta, até que cansei. E ele falou – pronto, agora só relaxa. Eu não tinha mais força pra tentar fugir, e muito menos pra lutar contra ele, sentir ele cuspe na entradinha do meu cuzinho, e espalhar com o dedo, eu me mexer, ele me colocou novamente na frente dele, cuspiu mais duas vezes no meu cuzinho, e varias vezes na cabeça da pica, eu via aquela jeba enorme por baixo das minhas pernas, sendo esfregada por ele, enquanto recebia uma grande quantidade de cuspe. Então vê ele segura nela, e ir posiciona no meu cuzinho, sentir ele encostar, e pressionar, eu me mexir, e ele me puxou pra trás, pressionou de novo, e eu fechei os olhos de dor, eu queria gritar, mais se alguém me visse naquele jeito, não acreditaria em mim, aguentei a dor, enquanto ele tentava enfiar aquilo em mim, quando ouvir ele falar – entrou à cabeça, ai vai o resto.
    Nisso ele deu uma empurrada feroz, eu dei um grito, e cai de rosto no chão, ficando com a bunda empinada e arregaçada, minha coxa tremia, não sei se era de dor ou medo, sentia aquela coisa dentro de mim, ela pulsava de grande, parecia que tinha me aberto ao meio, ele segurava na minha cintura, e falou –
Cara, viu, ta todinha dentro.
    Depois, deu dois tapinha na minha bundinha, e um beijinho de leve no centro da minha costa, e falou –
Cara: relaxa minha princesinha, agora e só custe a vara do negão
    Então sentir ele tirando aquela coisa preta de dentro de mim, e depois enfiar de novo, isso aconteceu umas cinco vezes bem devagar, e depois começou a acelerar, tive que me posicionar de quatro novamente, senão iria comer terra, e ele continuou naquele entrar e sair de dentro de mim, e eu tentando não mexer muito, mais era impossível com aquele homem grande entrando e saindo de dentro de mim, de repente ele tirou tudo de dentro de mim, olhei pra trás, ele deu duas esfregada na pica enorme, e cuspiu de novo, enfiou o dedo polegar no meu cuzinho, e cuspiu dentro, colocou a cabeça novamente na entradinha do meu buraquinho, e eu senti aquela coisa entrar da cabeça, pro meio ate chegar no tronco bem devagar, olhei pra trás pra cara dele, e ele riu, acho que os dentes eram as únicas coisa brancas dele, e depois ele começou um entrar e sai novamente. Mais não demorou muito, e ele se deitou por cima de mim, urrando e gozando dentro de mim, ele tirou a pica e enfiou novamente, dando uma mordidinha no meu pescoço, e falou –
seu cu é gostosinho.
   
Assim ele tirou tudo, e se levantou, eu coloquei minha cueca de voltar ao local, e olhei pra ele que caminhava pelado pra água, enquanto eu ficava sentado ali, com o cuzinho ardendo em chamas, assistia ele tomando banho de mar, e depois voltando pra perto de mim, e colocou uma cueca, o pau já estava mole, mas devia medir uns 16 cm, e vinte minutos depois, estávamos indo pra casa, quando cheguei fui para o quarto e tomei banho, nem me atreve a olha pro meu cuzinho, sai do banheiro e fui me deitar, acabei dormindo, quando acordei, já era quase quatro horas, e tinha uma folha bem perto de mim, embaixo um pouco do travesseiro, peguei abrir e ler – tchau, continue sento um bom menino, se cuida e cuida desse cuzinho, vou querer da outra trato nele quando a gente se vê de novo. Assinado: cunhado do titio!