segunda-feira, 31 de março de 2014

Contos do Guto - Consolando o viúvo



Depois da morte da Dona Joaquina, eu nunca mais tinha ido na casa dela, quando ela era viva, eu sempre ia, ela era casada com o Seu Paulo, eles não tiveram filhos, então eles diziam que eu era como se fosse a diversão da casa, tinha 14 anos, em breve iria fazer 15, mas sempre dizia que meu espírito parecia não crescer. Um dia acordei, e quando abrir a janela, vê a casa deles, meu pai entrou na hora e falou – o que foi Gustavo? Eu falei olhando para a casa deles – sinto falta da Dona Joaquina. Meu pai se aproximou e falou – não foi mais lá desde a morte dela, precisa ir, Seu Paulo gosta de você, tanto quanto ela gostava. Ele tinha razão, então entrei no banheiro, tomei um belo banho, depois tomei um café e fui na casa deles. Quando cheguei na frente, empurrei o portão, e fui entrando, nem chamei pelo seu Paulo, sabia que ele estava no fundo do quintal essa hora, passei direto pela sala, depois pra cozinha e chegando na área de serviço, quando olhei pra o lado, lá estava o Seu Paulo, fazendo a barba, “pelado”. Ele me viu e falou – meu Deus. Entrei pra dentro da casa, enquanto ele passava para o quarto tampando a pica com a mão. Fiquei na sala, até que ele apareceu, eu falei – me desculpa seu Paulo, eu não sabia que estava daquele jeito. Ele disse – não se preocupe, não poderia saber, faz tempo que você não vem aqui. Eu gaguejei falando, e fiquei calado. Então ele falou – eu sei, sinto a falta dela também. Eu perguntei – por que estava pelado? Ele virou o rosto para o outro lado, e falou – sempre fiz a barba pelado, antes era no banheiro.
                Os dias foram passando, voltei a andar mais lá, algumas vezes chegava ele estava no banheiro, e demorava lá. Até que percebe o que ele andava fazendo, mas deixei de lado. Num domingo cedo, acordei e fui pra lá, fui indo direto para o quintal, ele não estava lá, entrei e não vinha barulho do banheiro, então ouvir o barulho da TV dele ligada, me aproximei devagar, coloquei só um pouco da cabeça, ele estava se masturbando, eu deixei escapa – uau. Foi quando ele ouviu, tentei disfarça que estava chegando, mas ele me chamou pra dentro, e desligou o DVD pornô, eu falei – tudo bem, eu não ligo. Ele disse – sinto a falta dela. Eu falei – também. Ele disse – você não entendeu, sinto falta de fazer sexo com ela, quero dizer, sinto falta de sexo. Eu falei – o senhor pode conseguir outra esposa, e um senhor muito bonito ainda. Ele disse – não posso, mais quero fazer, você sabe. Olhei para a toalha enrolada nele, cobrindo aquela carne maravilhosa, mexer a mão, foi quando ele pegou minha mão e guiou para dentro da toalha, e pegando na pica dele, ele se deitou na cama, retirando a cueca e eu comecei a punhenta ele, subindo na pica com a mão, ele gemendo baixo de olhos fechado, quando ouvir ele fala – preciso de consolo, coloca na boca, garoto.
                Olhei para o seu Paulo, estirado na cama, e eu segurando na pica dele, aquela carne enorme e dura na minha mão, então percebe, ele realmente precisava de consolo, eu iria dá pra ele, o que ele tanto desejava, me encostei na perna dele, e abocanhei a pica, ele deu um enorme suspiro, que seus peitos levantaram no ar, ele disse – a boca dos anjos. Quando ele falou isso, eu estava apenas com a cabeça na boca, então engoli tudo, ele estremeceu, foi quando sua mão foi para minha cabeça, pra mim não precisa soltar a pica dele, claro que eu não faria, continuei subindo e descendo na pica, indo e vindo, tirando batendo na cara, ele dizendo – chupa garoto, mostra o que essa boquinha sabe fazer de melhor. Ele se sentou na cama, fazendo eu fica de joelho na frente dele, mas nem se mexendo eu tirei a pica da boca, ele ficou olhando, enquanto eu deixava entrar tudo na boca, encostando no saco e tirando da boca novamente. Foi quando ele se levantou, eu também, então ele fechou a janela que esteve aberta todo o tempo, e chegou atrás de mim, pelado, encostando aquilo duro em mim, como eu estava vestido ainda, não sentir toca em minha pele, ele tocou em minha cintura e beijou meu pescoço, com toda aquela barba fazendo cócegas, toquei no cabelo dele, ele disse – minha Joaquina tinha razão. Eu falei – em que? Ele disse – você gostar de vara. Fiquei surpreso, mas não liguei, foi quando ele enfiou a mão dentro do meu short, apertando minha bunda, depois enfiou um dedo no meu cu, dei uma gemida, então ele foi me deitando na cama, e tirando meu short ao mesmo tempo, puxando junto à cueca, ele continuou enfiando o dedo no meu cuzinho, eu falei – grosso, algo mais grosso. Ele disse – é pra já. Foi quando sentir aquela cabeça melada de baba encosta no meu buraquinho e depois sendo empurrada. Abrir as pernas, dando mais espaço pra ele, ele riu, e então foi dando mais empurradas, eu gemendo, ele segurando no meu ombro e empurrando, eu falei entre gemido – empurra tudo. Foi quando ele terminou de enfiar tudo, me deixando arregaçado em baixo dele.
                Ele ficou parado em cima de mim, eu toquei no rosto dele, com os olhos fechados, gemendo baixinho e respirando, eu falei – seu Paulo, que pica maravilhosa. Sente aquela coisa saindo do meu cuzinho, depois entrando novamente, foi quando ele me virou de lado, levantou uma das minhas pernas e começou um entra e sai bem rápido, beijando meu pescoço e dizendo – que bom que veio me consolar. Gemendo eu disse – continue sendo consolado. Foi quando sente o saco dele batendo na minha bunda, depois a penetração acelerou, eu gemendo, segurando nele, e ele enfiou até os ovos, sentir aquilo me alargando mais, então ficou parado ali dentro de mim, pulsando, enquanto seu Paulo estava ofegante atrás de mim, suando e gemendo baixinho, eu sente aquela coisa dura pulsa dentro de mim, ele estava gozando, beijando meu pescoço e falando – maravilha.

domingo, 30 de março de 2014

Contos do Guto - O garoto da parada de ônibus



Eu fazia o curso de informática no centro, ia e voltava de ônibus, na voltava eu espera o ônibus numa rua bem isolada, ficava apenas eu e outro colega, todo dia passava um garoto lá, meu colega não notava, mais eu sim, o garoto olhava estranho pra mim, me encarava com os seus olhos azuis, ele era bem clarinho, quase da minha altura, apenas um pouco mais alto, sempre de moletom, calção de futebol e sapato, acho que passava pra ir para o jogo do pessoal que ficavam no campo ao lado do meu curso. Então um dia meu colega faltou, eu fiquei sozinho na parada, quando vê o garoto vindo, continuei sentado normal, então o garoto se aproximou e se sentou na parede, ele tomava um refrigerante, enquanto tomava o refrigerante ficava mexendo na pica, como se tivesse ajeitando ela, então ele chamou minha atenção – ei garoto olha aqui. Quando olhei pra ele, ele apontava para a pica que estava do lado de fora, do lado da lata, mostrando o tamanho da pica. Eu falei – ficou doido garoto? Ele olhou para o lado e falou – se quiser dá uma pegada, fica a vontade. Mandei ele se lasca. Ele se aproximou e falou – acho que não sei quando um cara gosta de vara, vê como ficou desde a primeira vez que eu passei aqui e cocei o saco. Me levantei e fingir não ouvi-lo, esperando o ônibus, ele continuou sentado, esfregando a pica, e disse – vamos, chupa um pouco aqui. Mandei ele se fuder novamente, então ele me puxou e me fez sentar em cima dele, me segurando com força e falou – olha, senti o volume. Me remexer, mas ele era mais forte, até que cansei, e fiquei parado, sentindo aquela coisa dura em baixo de mim, e sim, eu queria sentir entrando, ele me soltou, eu continuei parado dois segundos e me levantei, ele falou – vamos ali para aquela casa em construção abandonada. Ele saiu indo pra ela, eu fiquei apenas olhando, vê ele entrando na casa, e esperando, foi quando eu vê o ônibus vindo, ele viu também, e nesse momento abaixou o short, mostrando a pica, então eu me sentei na parada e deixou o ônibus passar, eu pegava o próximo.

                Fui até a velha construção, ele me esperava na porta, quando cheguei, ele deixou eu entrar, tirando braço, então me acompanhou, fomos para um cômodo que não tinha nenhum buraco, ele já veio por trás de mim, pegando na minha bunda e falando – você dá para aquele seu amigo? O que sempre está com você. Falei – não. Ele falou – então ele é um idiota por desperdiça uma beleza dessa. Ele tirou meu cinto, depois deixou minha calça desce, se abaixou perto de mim, coloquei as duas mãos na parede, então ele separou minhas nádegas e lascou a língua no meu cuzinho. Eu comecei a geme bem baixinho, enquanto ele conhecia minha região anal com a língua. Ele parou falando – vem, chupa aqui. Virei pra ele, me abaixando perto da pica branquinha que ele tirou de dentro do short, foi quando ele perguntou – quantos anos, bixinha? Eu disse – 14, e você? Ele respondeu – 16 de idade e 17 de pica. Então sem fazer mais rodeios, lasquei uma garganta profunda nele, engolindo tudo de uma só vez, ele disse – eita, filha da puta. Ele sorriu, e eu continuei tirando e colocando tudo na boca.

                Mas ele não me deixou chupar por muito tempo, me mandou encosta na parede, e sentir ele colocando a cabeça na minha bunda, se pressionou contra mim, e empurrou, morde os lábios para não gritar, então sentia a pica entrando até o talo, sentido os poucos pentelhos batendo no alto da minha bunda, ele sorriu e falou – que maravilha. Então fez eu empinar um pouco a bunda, e começou a fuder-la, tentava fica parado, mais a velocidade que entrava e saia, não me deixava ficar quieto, então deixei pra lá e comecei a rebolar na minha dele, enquanto sentia ela entrando até o talo e saindo ficando só a cabeça dentro. Depois de vinte minutos, comecei a ouvir ele respirando ofegante, eu continuava gemendo, então ele deu uma empurrada, me apertando contra a parede, com a pica toda em mim, e falando – to gozando, to gozando.

                Voltei para a parada primeiro, foi quando ele veio e se sentou na parada de ônibus, eu falei – vai pega ônibus também? Ele disse – sim, nos moramos no mesmo bairro, Gustavo. Eu falei – o que? Ele respondeu – nunca me viu lá? Eu falei – não. Não demorou nem cinco minutos, lá vinha o ônibus, entramos e nos sentamos lá atrás, só tínhamos nós dois e mais três passageiros na frente, foi quando ouvir ele fazer “psiu”, quando olhei, ele estava com a pica pelo lado do short, e disse – chupa aqui.

terça-feira, 25 de março de 2014

Aleátorio - Café ou leite?



Minha mãe era muito amiga de um casal que morava em outra cidade, o seu Daniel e a Dona Teresa, ela sempre passava férias com eles, mas nunca me levava, sempre me deixava com meu pai, por que eu sempre estava em período de aula, mas quando foi no segundo bimestre da oitava serie, a escola entrou em greve, justo no período que ela entrou em férias, então ela me levou junto, eu sempre tive curiosidade de conhece eles, os conhecia apenas por fotos, quando chegamos, Dona Teresa nos recebeu muito bem, Seu Daniel estava trabalhando, então almoçamos, fomos ao shopping e quando foi no final da tarde chegamos para a Dona Teresa fazer a jantar, quando era quase sete horas, o seu Daniel chegou, um senhor dos seus 57 anos, magro, cabelo já bem branco, olhos claros e calmo, deu um abraço na minha mãe e quando me viu, veio me dá um abraço, e sentir uma das mãos dele aperta minha bunda, tentei não ligar, deveria ser coisa da minha cabeça, ta certo que todos que me conhecia, achavam que eu era gay, mas ele nunca tinha me visto antes, então deixei pra lá, o jantar foi muito divertido, durante o jantar, decidimos o que faríamos do final de semana, então minha mãe e a Dona Teresa resolveram sair pra fazer compras, eu falei que queria ir ao zoológico, então o seu Daniel falou que iria comigo e depois ao teatro também e passaríamos pra vê o jogo do pessoal do trabalho dele no campo, então topei, seria bacana. Fui dormir ansioso para o outro dia, acordei sete horas, quando fui passando pra cozinha, Dona Teresa me parou e falou – sua mãe ainda ta dormindo, tem café no balcão e pão também, pode comer a vontade. Quando cheguei, seu Daniel estava vindo do quintal, enrolado naquelas toalhas de amarrar no meio, dei bom dia pra ele, ele respondeu, passando por mim e ficando do outro lado do balcão, virei de costa pra pega uma xícara, quando ouvir ele falar – que café ou leite? Quando me virei, olhei pra ele, com a pica passando pelo meio do buraco da cueca samba calção dele, eu falei – o que é isso seu Daniel? Ele falou – vamos garoto, pode escolher. Eu falei – não sei do que o senhor está falando. Ele olhou para o corredor e falou – ainda não chupou uma pica? Porque sei que você gosta. Eu responde – não, não sei se gosto e não chupei. Ele me chamou – vem, vem aqui.
               
Sai do meu banco, dei a volta na bancada, e quando cheguei perto, ele falou – vou te dá leitinho. Ele mandou eu me abaixar, esfolou a pica duas vezes na minha frente e disse – abre a boquinha. Eu não gesticulei nada, apenas abrir a boca, ele segurou no meu queixo e na minha testa e colocou a pica dentro. Fechei minha boca com aquilo dentro, não era ruim, ao contrário, era ótimo, ele tirava e colocava tudo, apenas sentia os pentelhos encostar na minha cara. Eu segurava na toalha dele, foi quando ouvir minha mãe – Lucas, filho? Onde você ta? Ele me soltou rápido, guardando a pica, eu me levantei e peguei o corredor, que ela vinha vindo, e disse – aqui mãe, estou tomando café. Ela veio voltando pra cozinha comigo, quando entramos seu Daniel estava de costa, e falou – Bom dia Maria, estava servindo leite pra esse garotão, teremos um dia especial hoje não é Lucas? Sorrir pra ele e falei – sim. Ele deu uma xícara com café pra ela, ela olhou e falou – tenha cuidado, não se afaste do seu Daniel, não entre não você não puder entrar e faça tudo o que o seu Daniel mandar, se você desobedece ele, ele vai me contar, ok? Eu falei – mãe? Está me deixando com vergonha, claro que vou ser educado e respeitá-lo, não quero me perde por ai.
                Terminei de toma meu café, fui me arrumar, quando cheguei a sala, ele continuava do mesmo jeito, minha mãe e a Dona Teresa estavam saindo, Dona Teresa falou – vocês vão que horas? Ele se levantou e falou – vou me arrumar. Então me despedir da minha mãe, e me sentei no sofá, esperando por ele, não foi dez minutos, ele apareceu do mesmo jeito, eu falei – o senhor ainda está assim? Ele se sentou do meu lado, e enfiou a mão dentro da cueca, tirando a pica pra fora de novo e falou – você nem tomou o leite. Olhei pra ele e falei – seu Daniel, não quero fazer isso, o senhor falou que iríamos sair. Ele pegou na minha nuca e falou – iremos, assim que você toma seu leitinho, vem, toma, não esqueça que sua mãe mandou você me obedece. Ele ia me levando pela nuca pra ele, e falei – mais não pra isso. Ele disse – vamos começar a diversão com isso. Não tinha mais o que falar, eu segurava a pica com a mão, e coloquei na boca, engolindo a cabeça rosada, chupando ela, lambendo ela, engolindo o máximo que eu podia, e soltando pra respirar, deixando a pica babada, e engolindo novamente. Ele sorria e gemia junto comigo. Então ele tirou a tolha e jogou pro lado, ficando apenas na cueca e com a pica pelo meio dela, ele me fez soltar a pica e me fez levantar, tirou meu cinto, depois meus sapatos, calça e por ultimo minha cueca, me deixando apenas de camisa. E depois me puxou pra cima dele, de frente com ele, sentado no seu colo, ele esfregava minha bunda, olhando pra mim, enquanto sentia a pica babada tocando um pouco na minha bunda, e falou – vamos terminar a diversão. Não disse nada, fiquei calado, enquanto sentia ele encostado a cabeça no meu cuzinho, era macio, molhado e quente ao mesmo tempo, ele segurou na minha cintura, e começou a fazer eu subir e descer, sentir a cabeça procurando por espaço dentro de mim, eu geme, ele disse – isso. Depois de três minutos, ouvir um barulho, ele disse – acabou de entrar a cabeça. Eu sorrir, foi quando ele me puxou pra baixo pela cintura, comecei a geme mais alto, querendo gritar, mais segurando o grito, enquanto aquela coisa grande e dura que entrava no meu cuzinho. Mesmo assim ainda não estava toda dentro, e sem pensar, soltei bem baixinho pela boca – enfia tudo. Ele recebeu
como uma ordem e deu uma empurrada, entrando o resto, doeu e eu cai por cima dele. Ele me fez voltar a me sentar, sentido aquela coisa toda dentro de mim, se preparando para sair e entrar de novo em mim. Então sem precisa ele fazer eu subir, comei a ir e vim para o alto, colocando uma mão atrás, sentido ele passar pela minha mão saindo e entrando novamente, quando vimos estávamos muito rápido, subindo e descendo, eu estava ficando cansado, então ele me deitou no sofá, na frente dele, levantou minha perna direita, e colocou novamente no meu cuzinho, enfiando e beijando meu pescoço, e me apertando com a outra mão meu corpo magro contra o corpo velho mais gostoso dele, até que ele se sentou, e mandou eu colocar na boca, nem reclamei, enfiei tudo na boca, e ele disse – isso, Lucas, toma seu leitinho. Sentir o jato de porra bate no seu da minha boca, engole bastante, e ele continuou enfiando a pica na minha boca, até que amoleceu, fomos tomar banho de novo, e quando estávamos saindo, eu falei – Seu Daniel, vamos só em dois lugares pra gente chegar cedo ta? Ele perguntou – por quê? Eu responde – quero mais leitinho, antes da mamãe chegar.

Contos do Guto - Meu meio irmão desconfiou e tirou o teste



Depois do que tinha acontecido, eu não sabia o que fazer, fui para casa da minha mãe, não podia ficar na casa do meu pai, toda vez que eu olhava pra ele, eu só lembrava deu de quatro para o irmão dele, e já começava a ficar nervoso, nem eu acreditava no que tinha feito, tinha dado a bunda para meu tio, que era 15 anos mais velho do que eu, casado e pai, mesmo na casa da minha mãe, eu não conseguir ficar normal, ficava a maior parte do tempo trancado no meu quarto, todos perguntavam se eu estava bem, falava que sim, não era nada, mais era sim, eu tinha dado a bunda para meu tio e não conseguia esquecer, então eu estava deitado na minha cama, olhando para o teto, quando minha porta abriu, e ele entrou, me sentei falando – o que faz aqui tio Adriano? Engole aquilo em seco, me perguntando o que ele estava fazendo ali, então ele fechou a porta e falou – não era pra ter vindo embora, podia ter dado bandeira. Então eu falei – alguém está desconfiando? Ele falou – acho que não, mas acharam estranho você vim pra casa da sua mãe antes do tempo. Ficamos conversando, ele falando o que tinha acontecido iria ficar ali, que não era pra agirmos diferente, que eu não deveria leva aquele rumo, e perguntou se eu tinha gostado, falei que sim, e perguntou se eu queria mais, falei que não sabia, que eu estava confuso, então me deu uns conselhos e apertou minha mão, e saiu, quando ele saiu eu pensei – ele é muito gostoso, e eu era um gay iniciado, é sim, eu queria mais.
                Depois daquele dia, comecei a me trancar no quarto e vê pornografia gay no computador, pesquisa mais, mais aquilo não me satisfazia, foi quando um dia, eu estava no meu quarto, quando meu meio irmão entrou pedindo um barbeador emprestado, então parei olhando pra ele, ele estava apenas de cueca, ele perguntou – o que foi? Eu disfarcei e falei – nada, to sem. Então ele saiu, eu pensei – uau, será que ele é gostoso. Depois daquele dia, passei a fica mais perto dele, ele apenas de cueca tinha chamado minha atenção, acho que ele estava notando, então um dia quando ele saiu, fui  no quarto dele e peguei a cueca que ele tinha acabado de usar. Assim passei a me masturbar, cheirando a cueca dele, ele não era proibido pra mim, pois era filho do meu padrasto e não meu irmão de sangue, então um dia, quando estava com a cueca na mão, ele entrou do nada, eu tinha esquecido de trancar a porta, assim que ele viu a cueca perguntou – minha cueca, o que faz com minha cueca? Treme quando ele perguntou, então joguei a cueca pra ele disfarçando e falei – já ia pergunta isso pra mãe, o que sua cueca estava fazendo nas minhas coisas? Ele pegou a cueca e saiu.
                Depois disso, toda vez que Mauricio passava por mim, ele me olhava de um jeito esquisito, eu passei a não ligar, então um dia de domingo, eu em casa, quando Mauricio ligou para meu celular, atende sem malicias, ele falou – Gustavo, você ta em casa? Responde que sim, então ele falou – estou indo com um amigo meu para a chácara da família dele, sua mãe falou pra mim convidar você, ta afim de ir. Eu responde – sim. Ele falou – tudo bem, passo em dez minutos ai pra te buscar. Quando ele chegou, eu estava com minha mochila arrumada, estava ele e um amigo, ele falou – Gustavo, esse é meu amigo Cristiano. Tocamos as mãos e ele falou – e ai Gustavo, tudo beleza? Eu falei que sim. Assim seguimos viagem, até que Cristiano falou – Mauricio, não era ele que estava com sua cueca? Mauricio me olhou e falou – ele sim. Ele olhou pra mim e falou – e ai Gustavo, fazia o que com minha cueca? Cheirava, batia uma punhenta pensando em mim? Fala ai. Mandei ele se lasca, então ele falou – relaxa maninho, se você gosta de pica, não tenho nada contra, só posso te dá a minha. Eles riram e eu falei – vocês são dois idiotas. Então fiquei olhando pelo vidro, quando o carro estacionou no meio fio, Mauricio saiu do acento do motorista e veio para trás, perto de mim e Cristiano assumiu a direção. O carro voltou a andar, virei a cara pro outro lado, olhando novamente para a janela, quando ouvir Mauricio dizer – Cristiano, acho que meu maninho aqui gosta de pica, o que eu devo fazer? Cristiano respondeu – faz um testa? Ele riram, então eu virei para o Mauricio xingando – vai se lasc... parei o xingamento, quando olhei para o Mauricio segurando a pica com o dedo pra baixo, mostrando o tamanho da pica dura e cheio de veias, ele disse – gostou né maninho, agora chupa aqui pra mim. Mandei ele se lasca de novo, ele pegou na minha mão e falou – você gosta, deixa de frescura, até perdeu a fala quando viu meu pau. Olhei para o Cristiano que estava rindo, eu falei – você também é um idiota. Ele falou – não fiz nada, seu irmão é que ta a fim de te meter a vara. Ele riu, Mauricio falou – vai dizer que voce não gosta? Olhei serio pra ele e falei – não. Ele deu uma balançada na pica, que chamou minha atenção, eu riu e falou – viu? Ta hipnotizado, querendo mama minha pica, borá Guto, cai de boca, vai fica só entre nós três. Olhei para o outro lado, e falei – não to a fim. Então Mauricio falou – não ta a fim, mas que dizer que gosta? Olhei para ele e depois para o amigo dele, Cristiano falou – chupa ai, ninguém vai saber. Olhei para o Mauricio, então me aproximei devagar, olhei para Cristiano, que riu e falou – cai de boca. Então não aguentei e confirmei o teste dele, eu gostava de pica, engole tudo, subindo na pica dele, ele disse para o Cristiano – caralho, ele chupa bem. Cristiano disse – depois quero essa boquinha na minha vara. Continuei mamando meu meio irmão, filho do meu padrasto, engolindo e lambendo pelos lados. Dei de varias horas, antes de chegamos na chácara, Mauricio mandou Cristiano dobra numa estradinha de pisara, foi quando chegamos um igarapé, ele tirou a roupa e pulou, Cristiano fez o mesmo. Então tirei minha roupa e pulei de cueca, fomos para o outro lado, onde tinha areia e um barranco, assim que cheguei, Mauricio me puxou pela mão e falou – vem. Ele me levou pra barranco, me encostou nela, e puxou meu traseiro para trás, ficando de quatro, então abaixou minha cueca, deu um tapa na minha bunda, e dei enfiou um dedo no meu cu, dei uma empinada, ouvir Cristiano sorrir e falou – arrocha logo. Então olhei pra trás, e vê Mauricio libertando a pica da cueca, se arrumou atrás de mim, e começou a enfiar, eu segurava no barranco para  não desequilibrar, enquanto a pica dele ia me invadindo, eu gemia baixinho, ele deu um tapa na minha bunda e falou – geme mais alto, quero ouvir. Então comecei a geme, ele enfiava mais e mais, e eu gemia, até que ele me puxou, caindo no chão, e eu sentado em cima, assim comecei a calvagava em cima dele, olhando para o rosto dele e para Cristiano que estava sentado do lado de nós, que falou – aguenta bem. Mauricio falou – aguenta gostoso!