segunda-feira, 21 de abril de 2014

Voltando da festa



Na sexta, Julio e mais dois amigos meus da minha sala, me convidaram para ir pra uma festa no sábado, eu topei, o pai não iria impedir, então saímos no sábado quase dez horas, chegamos na boate, e cada um começou a dança e beber, eu dancei com minha namorada, mas ela foi embora meia noite, então fiquei com meus amigos, não demorou muito, Julio foi embora com uma garota. Assim fiquei com Fernandez, e com um amigo dele, que era maior de idade, o Andre já tinha ido embora, quando Fernandez percebeu que eu já estava muito bêbado, ele chamou o outro para irmos embora, Fernandez foi me puxando e eu falando que queria ficar mais, então me colocaram no carro. Fernandez era o tipo de garoto maloqueiro, que gosta de andar de skate, usar boné e malhar muito, era um ano mais velho que eu, tinha 17, o amigo dele deveria ter 24. Enquanto estávamos saindo da festa, eu não parava de falar no quanto o carro dele era massa, então ele olhou para Fernandez e falou – cara, esse seu amigo aqui é gay, não é? Ele falou – não pow, ele tem namorada, não se lembrar, a loirinha de saia rosa? Ele disse – oh se lembro, gostosa pra caralho. Mas ele gosta, quer fazer um teste? Fernandez olhou pra mim e falou – tudo bem, você gosta de pica, Victor? Eu balancei a cabeça e falei – não, eu não gosto. Ele olhou para o amigo e falou – viu. O cara disse – veremos. Ele parou o carro em frente de uma casa enorme, esperou até o portão abrir e entrou, estacionando e desceu, chamando nós, eu e o Fernandez ficamos na sala, enquanto ele entrou para o quarto, foi quando o cara gritou meu nome, eu disse – ele está me chamando. Ele disse – vai lá. Me levantei bambo, entrando no corredor, até que ouvir a voz dele vindo de um dos quartos, empurrei a porta, e ele estava andando pelado pelo quarto, eu falei – o que foi cara? Ele disse – fechar a porta. Entrei e fechei a porta, ele me chamou  pra eu me aproximar, cheguei mais perto, foi quando ele tocou no meu ombro, e com a outra mão pegava em sua pica, olhei pra pica e lambe os lábios, ele disse – seu amigo disse que você não gosta de vara, mais acho que ele está enganado não é? Você gosta de uma vara e bem grossa que nem a minha. Eu disse – sim. Ele sorriu e falou – sabia, se abaixe e chupe aqui. Me abaixei na frente dele, pegando no meio da pica e coloquei na boca, engolindo cada pedaço de sua pica, mesmo bêbado sabia muito bem como chupar uma pica. Então ele me fez levantar e falou – agora vá lá fora e chupe a pica do seu amigo sem pede permissão. Sai do quarto quase caindo, em direção a sala, Fernandez continuava sentado no mesmo lugar, me ajoelhei na frente dele, e já fui desabotoando a calça dele, ele falou – ta fazendo o que? Apenas escutamos a voz do amigo dele dizer – deixa ele fazer. Puxei a calça dele, deixando ele apenas de cueca, joguei a calça no chão, e enfiei a mão dentro da cueca, ele meio que se levantou no ar de surpreso e depois disse – ó caralho. Quando enfiei a pica dele na minha boca, e olhou para o amigo dele, ele disse – eu te falei que ele gostava. Fiquei chupando a pica dele, deixando entrar quase tudo na minha garganta, até que o amigo dele fez nós nos posicionar no sofá, o Fernandez se sentando no braço do sofá, eu de quatro no meio dos dois, e coloquei a pica do Fernandez na boca novamente, enquanto sentia o amigo dele
coloca a cabeça na entradinho do meu cu. Parei de chupar a pica do Fernandez, e olhei nos olhos dele, foi quando sentir a pica do amigo dele me penetrar até o talo. Fernandez estava surpreso por eu não te reclamado da dor, por mais que tinha doído um pouco, eu agüentava calado, o amigo dele disse – esse já deu pra outro. Depois disso, enquanto eu chupava Fernandez, o amigo dele me enrabava com vontade, até que gozou em mim, e saiu me deixando apenas com Fernandez, que continuava com a pica na minha boca, quando o amigo dele sumiu, ele disse – já deu pra alguém de nossa sala? Eu apenas disse – para o Mauricio. Fernandez se sentou no sofá, e eu subir em cima, colocando eu mesmo a cabeça na entradinha do meu rabo, ele disse – cuzinho delicioso. Assim a pica dele escorregou pra dentro, era mais grossa que a do amigo, eu geme ao entrar em mim, eu segurava no músculo dele, e cavalgava devagar em cima dele, enquanto a pica entrava e saia de mim, ele disse – vitinho pula com vontade na minha pica. Estávamos em êxtase no sofá, um alisando o outro, enquanto meu cu era possuído e a pica dele se deliciava com meu cuzinho, até que ele deu um tapa com força na minha bunda e disse – primeira vez que gozo dentro de um cuzinho, e que cuzinho o seu Victor.
                Acordei no outro dia em casa, eu lembrava de tudo, mesmo de onde era a casa do amigo dele, nem o nome do cara, cheguei na escola, Fernandes estava na porta da sala, fui passa por ele, e peguei na mão dele, ele disse bem baixinho – não se preocupe, ninguém nunca vai saber. Assim parei de me preocupar, só me preocupava com o nome do amigo dele que eu não sabia e nem queria perguntar dele, mais isso acabou no sábado, quando entrei numa loja de moveis e ele chegou do meu lado, e falou – lembrar de mim? Olhei pra ele, depois ao redor e falei – sim. Então ele me passou um papel e falou – aparece na minha casa, quero esse cuzinho e boquinha só pra mim. Ele foi embora, olhei no papel, estava escrito: João Gabriel, rua parque da arara, nº 389, bairro: Cabanagem.

Contos do Guto - O novinho do interior


Fui passa um feriado no interior com minha família na casa do sogro do meu irmão, quando chegamos na casa só tinha o sogro dela e a sogra, que nos receberam muito alegres, assim o dia foi passando de conversas, diversões e o principal, muita comida. Se tinha uma coisa que eu gostava de fazer era comer. Lá também fazíamos muito era jogar domino, fui toma banho, quando voltei vê aquele garoto de costa na mesa da sinuca, fui coloca a roupa e voltei, cheguei por trás dele e me sentei, entre ele o sogro do meu irmão, o garoto era mais novo sete anos que eu, mais era lindo, o sogro do meu irmão nos apresentou, falando – Junior, esse é o  Gustavo, irmão do Fernando, Gustavo, ele é o sobrinho da Maria (esposa dele e sogra do meu irmão). Assim passamos o dia conversando e jogando domino, assim fomos pegando intimidade. Paramos um pouco para tomar água de coco, foi enquanto ele descascava um coco, que percebe o volume embaixo do short, e parei admirando, e ele percebeu pra onde eu estava olhando, e disfarcei. No outro dia, ele chegou cedo lá, e fomos jogar domino, os curumis, passaram a tarde pedindo para ir para o banho, assim todos tivemos que ir, no inicio reclamei, mais parei de reclamar, assim que ele tirou a camisa e o short, ficando numa cueca preta, ai eu gostei, ele poderia ser novo, mais era muito gostoso.   No outro dia, ele chegou já quase de duas da tarde, eu estava na rede, ele deitou em outra e assim entrou na conversar de todos, até que o povo decidiu ir para o banho de novo, eu falei que não iria, meu irmão disse que eu ficaria sozinho, eu falei que ficaria, pois o Junior iria embora, ele foi. Fiquei sozinho, come bolo com suco e fui me deitar, foi quando alguém foi entrando na sala, eu estava deitado na cama, ele enfiou a cabeça pra dentro e entrou falando – achei que estava dormindo. Eu perguntei – ue, tu não ia trabalhar? Ele disse – o pessoal desistiu. Eu falei – tem suco e bolo ai em cima da mesa, pega lá pra tu. Ele foi e voltou com um copo de suco e duas fatias de bolo e começou a comer, foi quando estava pra terminar, que derrubou o copo de suco em cima dele, era suco de caju, só ouvir ele dizer – filha da puta, minha cueca. Eu perguntei – o que tem? Ele respondeu – é branca. Foi quando eu falei – tira logo, vai manchar, borá tira. Ele não esperou nem eu dizer de novo, já estava puxando o short com a cueca junto. Relevando aquela cobra deitada entre as pernas dele, não era grande, deveria ter uns 13 centímetros mole, mais já mostrava ser grossa. Ele perguntou – é agora? Falei – vou pega um short pra você. Sair do quarto, sem gostar da idéia, peguei um short e quando voltei, parei na porta, ele alisava a pica de cima a baixo, ela estava endurecendo, ele me olhou e pediu desculpa, dei a volta na cama, chegando perto dele, e apontou pra pica e disse – posso? Ele não soube como reagir, então peguei no meio da pica, ele se ajeitou na cama, eu me deitei no meio da perna dele, a pica já estava dura como pedra na minha mão, deveria ter 17 centímetros e meio, e era muito grossa, aproximei a boca, ele me olhava com um ar de “esse bicho vai chupar minha pica”, então fechei a boca ao redor da pica dele, olhando pra ele, e assim que meus lábios encostaram na pica, ele fechou os olhos. Eu deixava a pica penetra minha boca, até me sentir recheado por dentro, a goela relaxava com a pica dele dentro, e continuava chupando, indo e vindo na pica dele, soltei e respirei, foi quando ele colocou a mão na minha nuca, pedindo pra mim voltar a chupá-lo. Não demorei, abrir a boca, e olhando nos olhos dele, fui deixando entrar a pica, até que os ovos bateram no meu queixo. Chupei ele até que cansei, foi quando me levantei, e encarei ele, tocando na cabeça da pica dele com o dedo polegar, ele tocou na minha coxa, e falou – tira o short, sei que você quer. Não demorei nada, apenas retirei o short. E sentei em cima do abdome dele, ele apertou as duas polpas da minha bunda, olhando nos meus olhos, sentir ele pegando na pica e colocando a cabeça na entrada do meu cuzinho. Abrir a boca quando a
cabeça entrou, sem nem mais um centímetro de pica, então me deitei em cima dele, abrindo mais a bunda, então ele empurrou o resto, que escorregou pra dentro lentamente, até que os pentelhos encostou em minha bunda. Ele me empurrou pra cima, ficando sentado em cima da vara dele, gemendo e cavalgando, levantei um pouco com a perna esquerda, então ele bateu na polpa da minha bunda, assim aumentamos a velocidade da subida, que me penetrava com mais vontade, enquanto eu segurava no pescoço dele, e ele no meu joelho esquerdo, eu gemia e ele dizia – vamos, mais rápido, isso, mais rápido. Obedecia ele, aumentando a velocidade, e sentindo cada pedaço entrando e saindo de mim, até que ele ficou ofegante e disse – vou gozar. Eu falei – vamos, goze, goze, goze em mim. Assim depois de aumenta mais um pouco a velocidade, ele me segurou pela cintura pra eu parar de cavalgar e gozou em mim. Foi quando ouvimos o pessoal chegando da roça, nos vestimos rápido e eu liguei o notebook e coloquei um filme, para disfarçamos, a sogra do meu irmão veio, perguntou o que estávamos fazendo, disse que estávamos assistindo filme, ela saiu, então toquei na pica dele, que estava dentro do short e falei – foi gostoso.

Contos do Guto - Tirando o estresse do noivo



A prima da minha prima iria casar, e minha prima Isabella, estava procurando por ajudantes para arrumar o casamento e outras coisa, falei que poderia ajudar, ela aceitou na hora, pois eu era quem arruma as festas da escola, então tinha o talento. No dia para começar os preparativos, cheguei a casa dela, quase oito horas, ela esperava pelos noivos, foi quando parou aquele Fluence prata, do lado do passageiro desceu aquela morena linda de morrer, peitão, bundão e uma cintura perfeita, mas do outro lado, desceu aquele Deus Grego, usando um terno preto, alto, cabelo espetacular e olhos claros e perfeitos, um loiro lindo mais que morrer, ele ressuscitava qualquer um. Isabella apresentou os noivos, a prima dela eu conhecia, era a Gisele, mas o gato era o Ronald, assim começamos os preparativos, foi dois dias de Gustavo preciso disso, Gustavo tem que pegar isso, Gustavo tem que buscar isso, Gustavo cadê você, Gustavo você não esqueceu do que eu pedi né, Gustavo corre. Eu estava ficando doido, e já era o dia do casamento, eu estava indo para casa me arrumar, quando meu telefone tocou, era minha prima, eu falei – Isabella, eu já cuidei de tudo. Ela disse – temos um problema com o Ronald, ele está em casa, alguma coisa com o terno e está estressado. Eu disse – ok, eu vou resolver.
                Cheguei a casa dele, tinha algumas pessoas, perguntei por ele, a mãe dele disse que já estavam indo para a igreja, eu falei que resolveria, então bate na porta do quarto dele, ele gritou para entrar, eu entrei e falei – oi Ronald, o que houver? Ele gritou – não passaram minha blusa, minha gravata sumiu, meu cinto também, essas mulheres não resolvem nada, meu irmão não está em casa, e eu estou estressado. Então me aproximei e mandei ele se sentar. Peguei a camisa, depois o ferro e comecei a passar, ele ficou sentado mais não parava de reclamar, mandei ele calar a boca, ele ficou com raiva, depois de alguns minutos, entreguei a camisa pra ele, e falei – seu casamento só começa daqui há duas horas, temos bastante tempo, as famílias de vocês receberam os convidados, então relaxe. Ele disse - é fácil falar. Perguntei onde ele guardava as gravatas, ele disse – terceira gaveta. Abrir a gaveta e fui tirando todas, até que achei uma listrada de branca e lilás, entreguei pra ele e falei – a decoração é lilás, então vai combinar. Então comecei a tira meu cinto e passei pra ele, dizendo – ele é novo comprei semana passada. Ele agradeceu, eu falei que ele precisava se acalma, então ele terminou de se arrumar e foi procurar a chave do quarto e não achava, procurei com ele, ele começou a gritar de novo, eu estava no banheiro, quando ele entrou no quarto gritando, eu disse – se acalma. Ele disse – preciso da Gisele aqui, liga pra ela. Eu falei – ela não pode, você não pode vê o vestido antes do casamento. Ele gritou me segurando – eu preciso de um boquete. Assim ele me empurrou na cama, fazendo eu me sentar, ele passou a mão no cabelo, então desce o zíper da calça social, ele disse – o que esta fazendo? Eu falei – tirando seu estresse. Enfiei a mão dentro do zíper, dentro da cueca e puxei aquela pica maravilhosa mole para fora, e depois coloquei na boca. Não demorou dois minutos, a pica tinha ganhado forma e volume dentro da minha boca, e logo após sentir uma das mãos dele pegando em minha cabeça, e logo após uma gemida acompanhada de um suspiro, e picando entrando e saindo da minha boca, enquanto eu procurava engole cada centímetro daquela maravilhosa e saborosa pica grossa da cabeça rosada, que deixava uma babinha na minha boca.
                Ele tirou a pica da minha boca, e olhou no relógio, e disse – dá tempo. Foi quando ele se deitou na cama, e me enfiei entre as pernas dele, pegando na pica e colocando na boca, e logo após sentir as duas mãos dele na minha cabeça, forçando em engole toda a pica e continua com ela na garganta, soltava um pouco, subindo até na cabeça, abria a boca pra respira um pouco, e voltava a engole, até entala na garganta. Assim finalmente soltei a pica dele, e tirei minha bermuda e a cueca depois, ele continuou deitado na cama, com o terno para o casamento, e com a pica entre o zíper estourando de dura, me sentei em cima, e com a mão, coloquei na direção da minha alegria, e deu um suspiro gemido quando a cabeça forçou a primeira entrada, eu me estiquei em cima, olhos fechados e boca aberta, enquanto sentia depois da cabeça cada pedaço ganhar espaço dentro de mim, até que os ovos bateram na minha poupa e olhei nos olhos dele, ele estava serio, com prazer também, e apenas disse – cavalgar. Ele não pediu duas vezes, eu estava pulando em cima dele, subindo e descendo, enquanto ele assistia a pica entrar e sair do meu cuzinho, enquanto batia na minha bunda, eu estava indo e vindo nele, quando ele olhou no relógio e disse – meia hora pra irmos pra igreja. Apenas disse entre um gemido – que pena. Foi quando sair de cima dele, e fiquei de quatro na cabeceira da cama, e a cabeça foi encostada em mim, logo após, apertei na madeira enquanto a pica penetrava sem relutar, até que ele encostou todo em mim, nesse segundo meu telefone tocou, e era minha prima que disse – como Ronald está? Nem me lembrei do casamento, apenas da sensação maravilhosa que era sentir aquele volume abrindo meu cuzinho e disse – está ótimo. Ela disse – já estão vindo? Eu responde – vamos já chegar. Desliguei o celular e ele arrochou a velocidade atrás de mim, era pica saindo e pica entrando, e roupa batendo na minha poupa, e pica novamente, até que ele me puxou pela cintura, e enfiou bem lentamente, desde da cabeça até chega nos ovos, e eu sentir ele gozando. Chegamos ao casamento, dez minutos depois, mais quando fomos sair do carro, ele disse – isso? Como foi? Apenas olhei pra ele e disse – você é gostoso, ela deve adorar sua pica, pois eu adorei.

O inocente Caio - Começou na sinuca



Meu nome é Alan, na minha casa mora apenas eu e minha mãe, na casa do lado da minha, mora um vizinho e dois filhos, de outro estado, os filhos dele são o Caio de 13 anos e o Carlos de 12 anos, minha mãe pediu o Carlos do pai dele, mas ele não deu, Carlos era muito meu amigo, a gente se dava super bem, alguns meninos chamavam o Caio de viadinho, mas o Carlos falava que o irmão dele não era, assim ninguém pegava tanto no pé dele, ele não tinha jeito de viado, mas sua voz era fininha. Um dia dentro do meu quintal, bagunçando com os meninos que estavam na varanda da casa deles, mostrei minha pica, dura, potente e de 21 centímetros, Caio virou o rosto e falou – credo, quero vê isso ai não. Eu falei – esse que não querem vê, são os que mais querem. Depois disso, pra mostrar que era macho, ele ficou olhando, notei que era diferente dos outros meninos, pois ele olhava pra minha pica, depois para meus olhos. Deixei aquilo pra lá, no outro dia, quando cheguei do trabalho, só trabalhava pela manha, fui na casa dele chamar pelo Carlos, pra passar a tarde comigo, ele falou que tinha saído com o pai deles, então olhei pra sinuca no bar deles, que estava fechado, e tinha varias bolas em cima, eu falei – borá jogar essas bolas ai? Ele falou – borá. E abriu a porta pra mim entrar. No inicio foi tudo legal, matemos três bolas, quando ele teve uma idéia de não deixarmos mais as bolas cai mais. Assim continuamos jogando, e brincadeira vai, brincadeira vem. Chegou a vez dele matar a bola, eu falei – se não matar te mostro minha pica. Percebe que ele errou de propósito, então mostrei a pica pra ele, ele ficou apenas rindo. Então guardei a pica e fui da minha tacada e falei – se eu acertar, vou dá um apertão na tua bunda. Ele disse – se errar te dou uma dedada. Eu também errei de propósito, só pra ter certeza se ele tinha entrado na brincadeira. Ele correu e me deu uma dedada, fez que colocava a mão pra impede, mas não liguei, era a vez dele, eu falei – se erra vou fazer pega na minha pica. O infeliz não errou, então eu joguei e falei – se eu acerta, vou fazer voce pega na minha pica por cima do short. Aquele jogo estava deixando minha pica latejando dentro do short, era notável o meu volume. Então errei, ele veio e me deu uma dedada, eu falei – você trapaceou, você não falou nada de dedada, agora vai te que pega. Ele correu ao redor da sinuca, mais eu peguei ele, ele me deu a mão, eu coloquei em cima da pica, fazendo ele me apalpar, depois larguei e falei – tua vez. Ele riu e falou – se eu matar a 8, vou te dá 100 dedadas, até acabar. Eu pensei – o infeliz não acerta é nunca. Então do nada o filho da puta acertou, e veio correndo e me deu duas dedadas, e falou – faltam 98. Então eu falei – se eu matar a 13, vou fazer tu chupa minha pica amanha lá em casa até eu cansar, vou vai lá?
Ele respondeu – só se você acertar. Me concentrei bastante, não perderia aquela por nada. Dei a tacada, quase a bola não caiu, percebe ele torcendo, então a bola caiu, ele disse – ai, você acertou. Assim continuamos jogando, só que sem fazer joguinhos gay, eu pensei. Ele já sabia o que iria ganhar, mas ele sempre vinha e me dava uma dedada, e continuava contando quantos faltavam. Assim fui pra casa, no outro dia, quando cheguei do trabalho, fui lavar minha roupas, ele apareceu na varanda e falou – faltam 77 dedadas. Eu sorrir e falei – você tem que vim aqui. Vê ele olhando pra dentro de casa e falou – daqui a pouco, o pai vai sair com o Carlos de novo, ai vou ai. Demorou quase uma hora, quando ele apareceu na varanda e falou – abrir a porta da frente pra mim. Então fui abrir, assim que ele entrou, e eu fechei a porta, já foi me dando uma dedada e falando rindo – faltam 76. Eu falei – tu vai chupar até eu cansar. Ele falou – isso não vale. Eu falei – vale sim, ganhei no jogo. Fui terminar de lavar minhas roupas, olhei no relógio, era uma e quinze da tarde, tinha tempo que só com ele. Quando terminei fui pra sala, liguei a televisão, ele se sentou perto de mim, me levantei, fui tira a bermuda Jens e coloquei um short de futebol, e voltei. Então ficamos sentados um do lado do outro, fiquei alisando a pica, olhei pra ele e falei – ta pronto? Ele falou – não sei fazer isso. Eu falei – chupa que nem tu chupa o pirulito, só que é mais grosso. Coloquei a pica pra fora, ele se aproximou por cima da minha perna, deitado no sofá, pegou no meio da minha pica, então colocou na boca, engolindo apenas a cabeça, deixei ele chupando a cabeça até se acostumar, quando percebe que ele não me arranhava mais com os dentes, tinha se acostumado, peguei na cabeça dele e empurrei pra baixo, fazendo ele engole mais, então assim a semana foi passando e todo dia ele ia mama na minha casa, eu nem precisa mais de rodeios, ele já chegava tirando minha pica pra fora sem pedir permissão e colocando na boca, na sala, na área de trás, na cozinha, no meu quarto, menos no quarto da minha mãe, pois eu sempre falava, se ele entrasse lá eu iria querer come o cuzinho dele. Já se aproximava o próximo sábado, ele disse que iria dizer pro pai dele que não queria ir com eles para a praia, pra assim passa o sábado comigo.

                Quando chegou no sábado, minha mãe me acordou antes de sair, perguntando se eu podia ficar com o Caio o dia todo, eu pensei – o viado  vai fica, hoje ele não me escapa. Falei sim, continuei deitado, ouvir minha mãe dando tchau pra mim e falando pra ele ficar assistindo TV até eu levantar da cama. Não demorou muito, ele me chamou da porta, falando – você vai demorar a levantar? Virei-me na cama, e falei – por que não termina de me acordar chupando meu pau? Foi o mesmo que dá uma ordem pra ele, ele pulou na cama, enfiou a mão dentro da minha cueca, tirando pra fora, e colocou na boca, eu segurei na cabeça dele, forçando ele engole até chega no saco, então ele se mexeu falando – ei, para, sabe que eu não agüento tudo na boca. Eu falei – vamos tentar só uma vez, só abre a boca. Ele olhou pra mim e falou – uma vez. Então ele colocou na boca, chupando e se preparando, então quando sentir ele abre a boca, empurrei a cabeça dele contudo, segurando, ele fez força pra mim soltar, quando soltei ele começou a chorar e saiu do quarto, fui atrás dele, ele se sentou na cozinha, chorando, fiquei em pé do lado dele, ele falou – você me engasgou. Eu falei – não foi minha culpa, é grande minha pica. Ele olhou pra mim, falando – eu sei. Já foi segurando na minha pica, falando – eu falei que não agüento tudo. Eu disse – no cuzinho você agüenta. Ele disse – acho que não. Eu falei – só vai sabe se entrar no quarto da mãe. Ele disse – não. Depois colocou a cabeça na boca de novo, segurei na cabeça dele, deixando ele mamar a vontade. Depois fiz ele soltar, comecei a arrumar a casa, mas sempre parava pra ele mamar um pouco, então entrei no quarto da
mãe, ele ficou na porta, sabia o que eu iria fazer se ele entrasse, sabia que ele amava meus desenhos do Dragon Ball Z, então abrir um deles, no desenho da andróide 18, personagem principal dele, ele não resistiu e entrou, agarrei ele pela cintura e pulei com ele na cama, eu disse – você entrou, agora vai te que dá. Ele disse – filho da mãe. Fiquei segurando ele por trás, encostado em mim, corpo franzino, bunda grande e empinada pronta pra pica. Tirei a roupa dele, e falei – essa é nossa primeira vez nus. Ele disse - é não. Eu perguntei – tem certeza? Ele disse – sim, já tinha te visto pelado antes. Falei – onde? Ele falou – ficava na varando e via você sai pelado do banheiro. Eu falei – safadinho você né? Ele riu, então levantei a perna dele, cuspe na mão e passei no cuzinho dele, ele não reclamou, depois cuspe e passei na cabeça da minha pica, e coloquei na entrada, falei – agüenta firme. A cabeça estava começando a entrar, quando ele reclamou que estava doendo, eu falei pra ele relaxar, mais quanto mais eu enfiava, mais ele reclamava, então tirei tudo e falei – vamos para o banheiro. De lá tinha certeza que se ele gritasse, ninguém iria escutar, entramos de baixo do chuveiro os dois, eu sempre alisando a bunda dele, até que o coloquei de quatro na cerâmica, e me ajoelhei atrás, e passei uma camisa minha pra ele, e falei pra ele colocar na boca, assim recoloquei a cabeça de novo, ele gemeu, mais não tirou a camisa da boca, ele segurava no vaso, mesmo assim continuava com a bunda empinada pra mim, coloquei dois dedos bem em cima da minha da minha pica, encostado no cuzinho e na cabeça que estava dentro, e comecei a enfiar, ele se torcia, mais não soltava a camisa, foi quando sentir o cuzinho dando espaço pra minha pica, e sentir uma gotinha de sangue cai no chão, mesmo assim ele não largava a camisa, continuei empurrando, já estava quase três dedos dentro, quando empurrei mais um pouco, nesse momento ele soltou a camisa, mandando eu tira, que ele não agüentava mais, foi nesse segundo que peguei firme na cintura dele e enterrei o resto da vara, ele soltou um grito agudo, que logo eu abafei com minha mão. Ficamos parados quietos dentro do banheiro, esperando alguém bater na porta, até tirei a pica e sair pra fora, enrolado na toalha, esperando alguém vim verificar qual tinha sido o barulho, mais ninguém apareceu, voltei para o banheiro, assim que entrei, ele disse – eu não quero mais não Alan. Eu falei – por que não caio? Já coloquei tudo, nem vai mais doer, deixar eu coloca só uma vez pra tu vê. Nem precisei pede de novo, ele já foi ficando de quatro, coloquei a cabeça e o resto escorregou pra dentro mais relaxado dessa vez, ele disse que tinha doido, mais não era mais tanto, assim Caio virou minha putinha número 1.