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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Um Boquete Rápido
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Só me comeu e depois me despediu

O riquinho playboy da faculdade do Jorge
Quando fui passar uma época dos meus 16 anos com minha mãe, meu irmão Jorge estava fazendo faculdade de Arquitetura, eu comecei a estuda em uma escola próxima, e nos finais de semana sempre arranjava algo para fazer, mais em um sábado Jorge me chamou pra sair com ele, e assim fez, ele iria reunir com um grupo de estudo para resolve uns cálculos de um trabalho, e estava me levando para me ajudar com os cálculos, pois eu era ótimo, um amigo dele veio nos buscar, pois o carro dele estava quebrado, quem veio foi um gordo feio pra porra, mais quando chegamos lá, havia três carros estacionados, e um dele era um baita de um convencível branco, muito top, ele falou que era do amigo dele Filipe, o cara era riquinho e só usava coisa boa, quando entrei eu conhece todos, Ronaldo, Leandro e Filipe, ele era um gato, não musculoso, mais um corpo legal, cabelo cacheado e uma tatuagem no braço esquerda, muito linda a tatu, ele usava um relógio que eu supôs que seria de ouro, e assim passamos a das dez horas ate as três da tarde batendo cabeça com os cálculos, e eu ajudei bastante, então quando faltava pouco pra gente terminar o pai do Jorge ligou, falando pra ele encontrar ele lá no trabalho dele, ai ele pediu pra um dos caras deixar ele, e depois ir me deixar em casa, na hora Filipe se ofereceu, e assim nos fomos, eu fiquei baita contente de andar naquele carro super top, e depois de alguns minutos deixamos Jorge no emprego do pai dele, e quando pegamos o caminho pra minha casa, ele perguntou se podia passar na casa dele, eu falei que não tinha problema, e assim fomos, mais quando chegamos eu falei – aquilo deveria ser chamado de castelo, e não de casa. Ele entrou na casa, e fez o portão fechar atrás de nós, e estacionou na garagem, e quando desligou o carro, olhou pra mim e falou – não se preocupa, não tem ninguém em casa, minha família esta viajando, e eu dispensei todos os empregados. Eu que estava olhando para a mansão e não para ele perguntei – por que esta falando isso? E quando me virei pra ele, ele estava fazendo um sobe e desce na pica, que estava do lado de fora, eu olhei e ele falou – Jorge vai te que me perdoa, mais quero emrabar o irmão mais novo dele. Eu olhei pra ele, que desceu do carro, tirando a camisa, e eu não tirava os olhos dele, ele entrou no banco de trás, e se sentou bem no meio sem camisa, com o zip aberto, e aquela pica grossa e cheia de veias, e eu fui me aproximando, através do bancos da frente, ate que segurei aquele mastro com as duas mãos, e coloquei na boca, e nesse momento ele deu um gemido, e eu fui cada vez mais investindo nas chupadas, que subiam e desciam ligeiramente, ate que eu ele empurrou minha cabeça com força, eu junto com isso veio um jato de porra na minha boca, assim que minha boca estava livre da pica dele, eu perguntei – quantos anos você tem? Ele respondeu – 23, algum problema nisso? Eu responde – não. Ele foi me colocando de quatro entre os dois bancos da frente, depois eu tirei minha roupa, ele terminou de tira a dele, eu sentir ele se preparando para me penetrar, e amasiava minha bunda, e eu perguntei – você tem namorada? Ele respondeu – sim, esta na casa da irmã uma hora dessa, ontem comir ela nessa mesma posição aqui, e aqui mesmo. Olhei pra ele nessa hora, e junto com isso, sentir a cabeça começando a entrar no meu cuzinho, e junto com ela, um longo pedaço de carne dura e quente, enquanto eu gemia bem devagar, e falava – ai Filipe, ai Felipe, como você e gostoso. E ele continuava enfiando cada pedaço, ate que eu sentir aquela vara toda entalada em mim, e o saco dele encostando em mim, dali para frente foi um entra e sai frenetico, com socadas fortes e violentas, ele me puxava pelo cabelo pra tras e falava – grita viadinho, vai diz que ta doendo, e manda seu macho enfia mais, vai viadinho. Quando ele já estava para gozar, mandou saimos do carro, e mandou eu fica de quatro em uma cadeira de madeira que estava na garagem e voltou a enfiar com força, ate que gozou, e relaxou atras de mim, depois que ambos tomamos banho, ele me deioxu em casa, e não o vê mais.
Consolando meu cunhado
Ana se ajuntou com meu cunhado, três dias depois que eu fez dezesseis anos, ela estava fazendo faculdade para turismo, e ele era formado em Farmácia, ele era alto, loiro, de olhos verdes, e não era magro, mas também não era músculo, e tinha uma tatuagem no braço direito, por ela fazer faculdade de Turismo de vez em quando, ela precisava viajar e ele ficava sozinho, quando foi em uma das benditas vezes, eu e o Roberto fomos passar o final de semana lá com ele, ele fez churrasco e tudo mais pra nós, ele bebia, mais nos dois não, Roberto que ainda bebia um pouco, mais eu nem tocava, de repente meu cunhado tirou a camisa, e ficou andando só de calça pela casa, e eu admirando o corpo dele, é claro sem ele percebe, quando ele sentou no sofá, deu pra vê a cueca cinza dele, eu fingir não nota e sair da sala, ele já estava meio bêbedo, e foi toma um banho, e quando estava no banheiro, ele gritou pelo meu nome, e quando cheguei, ele pediu pra mim pega a toalha que estava no sol, fui e peguei, quando voltei, ele estava pelado do lado de fora do banheiro, em cima do tapete, entreguei a toalha e dei uma olhada sem querer, e ele falou ainda bêbado – sua irmã agüenta tudinho, bem caladinha. Dei um sorriso e sair do quarto, maravilhado por aquela visão, com roupa ele era lindo e gostoso, pelado ele era maravilhoso, então voltei para sala e Roberto estava no telefone, e quando desligou, disse que iria na casa de uma menina e que não ficava muito longe, então abrir o portão pra ele e fechei, e fiquei na sala, e nada do meu cunhado sair do quarto, e me levantei e fui vê ele, ele estava enrolado na toalha e deitado na cama, e me viu e se levantou, ainda bêbado e eu falei – Roberto saiu, foi na casa de uma menina. Ele falou – que bom né? Ele colocou a calça e voltou pra sala, eu fez um suco pra mim, enquanto ele ficava sentando na sala, e falando um monte de sacanagem, dizendo que na primeira vez com Ana, ela não quis, por que achou grande, falou que ele só de cueca, o volume já era enorme, e se levantou e falou – vem dá uma olhada. Quando cheguei na sala, ele se levantou e arriou as calça ate nos pés, mostrando uma cueca bem cheia, e se sentou no sofá e falou – um bom volume né cunhado? Eu olhei e falei – sim. Mas tentava disfarça, e do nada ele retirou as calças de vez, e veio andando para cima de mim, que estava sentado no outro sofá, e se sentou do meu lado só de cueca e falou – eu sempre tive curiosidade de vê essa sua bunda, ela é mais redonda do que de Ana. Mandei ele para e ele falou – só me mostra ela um pouquinho. Nessa hora ele esfregava a pica por cima da cueca, que já estava virada pro lado, e totalmente dura, e falou – me mostra cunhadinho, to precisando de consolo, sua irmã sou viajar, e já estou sete dias sem vê uma bundinha na minha frente. Ele ficava falando e passando uma mão em mim, tentei me levantar, mas nessa hora, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, bem em cima, e me segurou e falou – vai cunhadinho, me consolo, sentir ai o tamanho da minha vara. Mandava ele me soltar, e ele falou – imagina isso entrando em você, vai cunhadinho, deixa eu te comer, me consolo, só um pouquinho. Nessa hora ele me soltou, deixando eu sentado do lado dele, e retirou a pica pra fora, era grande e grossa, e cheia de veias, acho que a que mais tinha veias que eu já tinha visto, então ele falou – vem vitinho, só um pouquinho. Eu olhei e não podia mais resistir, fui me abaixando pra rumo da pica dele, e quando cheguei perto, abrir a boca e abocanhei, e nessa hora ele deu um suspiro, e junto um gemido, eu deslizava a língua pelo lado, e voltava para a cabeça, e engolia tudo, enquanto ele segurava no tronco e na minha cabeça fazendo eu engole cada pedacinho da pica dele e falava – ai vitinho, como você chupa bem, toda vez que sua irmã viajar vou procura sua boquinha pra mim consolar, engole vitinho. E eu continua chupando cada pedaço da pica dele, e tirava da boca e batia com ela no meu rosto e enfiava de novo na boca. Eu já estava ajoelhado na frente dele, e engolia cada pedaço daquela coisa, enfiando tudo na boca, e do nada alguém apertou o interfone, e levei um susto, eu me levantei, e fui para o quarto, ele se ajeitou e arrumou a pica dentro da cueca, abriu o portao para meu irmao, e foi para o quarto, disse para ele que iria dormir um pouco. Eu voltei para a sala e falei com Roberto, que estava deitado no sofá grande, olhei no meu celular e tinha uma mensagem do meu cunhado, falando pra mim ir no quarto dele, eu levantei e sair sem avisa, deixando roberto sozinho, fui para o rumo do quarto da minha irmã, assim que fui chegando a porta abriu, e ele mandou eu entrar, ele já foi me puxando e me abraçando por tras, falei que não poderia fazer aquilo, e ele ficava se esfregando em mim, e eu sentia aquela tora encostada na minha bunda, falei que iria sair dali, e ele me encostou contra a porta, e foi me beijando pelo pescoço, e falando – pode sim, voce quer, não quer? Que chupa minha pica, engole ela todinnha, e depois sentir ela rasgando voce, enquanto voce geme bem baixinho para o roberto não ouvir, que ter essa sensação de dá pra mim enquanto seu irmao tá na sala, e nem imagina que voce ta com a pica do seu cunhado todinha enfiada no seu cuzinho. Quando ele terminou de falar, me virei e o encarei e depois fui me abaixando devagar, e fiquei de coca na frente dele, e com minhas mãos tirei aquila maravilha pra fora, e arrodeie pelos pentelhos com a boca, ate que enfie na boca. Com alguns segundos, não era eu que estava chupando a pica dele, mais ele fudendo minha boca, ele tirava e colocava com uma velocidade incrivel, as vezes chegava a me intalar, mais era mais gostoso do que dava medo, ate que ele parou, havia baba em toda a pica, desde a cabeça ate os ovos, eram 19,5 centimentros de pica, assim ele dizia, ele me puxou para fica de pé, e me virou de costa para ele, e abaixou meu short, e com as mãos puxou minhas nadegas para os lados, e nessa hora a pica babada bateu bem no meio dela, e com a mão ele colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho, e falou – abrir um pouco as pernas para ela. Assim que fez, e logo uma cabeça estava entrando em mim, enquanto ele forçava a entrada, segurava na minha cintura e a outra mão na parede, enquanto eu tentava me manter em pé, quando a cabeça passou fez sploqt, ele deu um sorriso, e começou um entra e sai, aquela pica entrava bem lentamente em mim, eu gemia devagar e baixo, mais queria pode falar, enfia cunhado, vai, enfiar mais. Então sentir minha bunda encosta nele, olhei para ele por cima dos ombros, ele sorriu e falou – bela bunda, ficou uma combinação perfeita com minha pica. Ele me puxou pra encosta nele, e continuou com o entrar e sair, ali mesmo, encostado na porta, ate que caçamos, e ele foi andando para trás, me levando junto, ate que se deitou na cama, e eu comecei a pula em cima daquela pica, fazendo entra e sai tudo, isso umas zilhoes de vez, eu já estava cansado, mais continuava com o sobe e desce, ate que ele mandou eu para, eu parei com a metade da pica enfiada na minha bunda, ele mandou eu chupar, me ajeitei deitado por cima dele, e voltei a chupar, engolia cada pedaço, sentir a pica começa a incha, mais quando fui tira da boca, ele me segurou com força, fazendo a pica fica na minha boca, e falou – não vitinho, toma todo meu leitinho. Ele pressionou minha cabeça contra a pica, fazendo eu engole tudo, com a cabeça encostada no meu da boca, acabei engolindo tudo mesmo, e quando soltei, xinguei ele, e corrir para o banheiro para cuspe, mais já era tarde demais, quando ia saindo do banheiro, ele ia entrando com a toalha no ombro, e a pica mais ou menos mole balançando de um lado para o outro. Eu me limpei e sair, enquanto ele tomava banho.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Facadas ou Varadas
Brigamos no campo e fudemos na arquibancada
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pagando a conta do papai
Quando eu tinha 14 anos, teve uma época nesse período que meu pai e minha madrasta vivia brigando, e todos lá me casa, achavam que eles iriam se separar, eu e meus meios irmãos ficávamos falando para eles não fazerem isso, que a gente não queria se separar, com isso meu pai começou a beber, e todo final de semana ele enchia a cara, num barzinho que ficava a duas esquinas de nossa casa, eu não gostava muito do cara de lá, era um negro feio pra porra, e toda vez que eu passava pela frente, ela dava uma coçada no saco, aquilo me incomodava, mas não falava nada, então em uma das enchidas de cara do meu pai, já era quase nove horas, e minha madrasta mandou eu ir chamar ele para casa, por que se ela fosse eles iriam brigar, então como já sabia que ele estaria naquele bar, fui direto pra lá, estava ele e um amigo sentado no bar, e o negão estava lá, ele se chamava Daniel, assim que eu entrei ele ficou me encarando, eu chamei pelo meu pai, e ele mandou eu me sentar, que nos já iríamos embora, depois de uns quinze minutos, ele mandou eu pedir um refrigerante pra cara, eu falei que não queria, mas ele mandou eu ir pegar, então cheguei e falei com ele – pode me dá um refrigerante. Ele me deu o refrigerante e falou – não deixa ele ir embora sem pagar não, ok? Eu falei – tudo bem, quanto ele ta devendo? Ele olhou no caderno e falou – R$ 68,00, mais outra coisa pagaria muito bem. ele falou isso me encarando, e eu fingir que não havia ouvido, ele se sentou na minha frente e falou – entendeu o que eu quis falar né? Eu responde – não, por que? Ele sorriu com sacarmos e falou – entendeu sim, eu sei. Ele olhou para meu pai, que já estava sozinho, que o amigo dele já tinha ido embora, e falou – você poderia pagar a conta dele sem problema, eu não reclamaria. Mandei ele se lasca, e nessa hora, ele saiu de trás do balcão, e abaixou uma das portas do bar, e quando eu fui me mexe, ele me segurou pela cintura e me levou para trás do balcão, eu mandei ele me soltar, mas ele não me soltou, ao contrario disso, ele me colocou encostado no balcão, e olhou para meu pai, que já tinha caído em cima da mesa, e retirou a camisa dele, e começou a me enconcha por trás, e apertando minha bunda e falando – todo dia que você passa da escola, fico imaginando como um cara tem uma bunda tão redondinha assim, eu mandei ele me soltar, e ele falou – calma vitinho, vamos ajudar seu pai e economizar uma grana, nessa hora ele enfiou a mão pra dentro do short, e tirou uma pica bem grande e grossa, e na cabeça escura tinha uma babinha, eu olhei pra ela, e quis me vira, mas ele me pressionou contra o balcão, e eu falei – pode chegar alguém. Ele respondeu – o pior e se seu pai acorda vitinho. Nessa hora, ele abaixou meu short branco, e olhou para minha bunda, e deu dois apertão nela, depois se abaixou atrás de mim, mordendo cada lado da minha bunda, e depois beijando, e assim ele se levantou, e com uma das mãos, ele abriu minha bunda, e apenas ouvir ele cuspe na cabeça da pica, enquanto eu olhava para meu pai bêbado, de repente sente ele coloca aquela coisa melada bem na entradinha do meu cu, e segura no balcão por cada lado de mim, e começou a empurrar, eu tentei me mecher, mais ele me segurou, impedindo deu me mexer, e continuou empurrando tudo de uma vez, sem entrar e sair, mais bem devagar, eu me empinava pra cima, enquanto ele chegava mais pra perto, e eu sentia aquela torra, sendo enterrada dentro de mim, eu já puxava o fôlego, enquanto ele empurrava cada pedaço, até que eu sentir os ovos dele encostando na minha bunda, e ele deu um sorriso, e falou – já faz cinco meses que eu imaginava essa cena, minha vara enterrada nessa bunda grande. Olhei para meu pai, e depois por cima do ombros pra ele, ele podia ser feio de rosto, mais tinha um corpo bem definido, fora uma pica gostosa, então ai ele tirou e começou um entrar e sair, enquanto eu gemia bem baixinho, e ficamos ali, uns vinte minutos, eu sentindo aquela vara entrar e sair pelas minhas carnes, até que ele parou, e retirou tudo da minha bunda, eu me virei, e me abaixei na frente dele, ele segurou minha cabeça e a pica dele, e colocou na minha boca, enquanto eu segurava na coxa dele, e assim ele fudeu minha boca, faltava entra tudo, e sai muito babada da minha boca, eu segurei com minha mão depois eu comecei a lamber pelos lados, e chupando com calma, e delicadeza, arrudiando a cabeça, e engolindo cada pedaço, então ele fez eu me levantar, e começou e enfiar mais uma vez na minha bunda, dessa vez ele enfiava com força e velocidade, e disse – to quase gozando, aguenta vitinho. Nessa hora, meu pai começou a se mexer, e ele saiu de trás de mim, e eu arrumei meu short e sair de trás do balcão, então meu pai, se levantou ainda muito bêbado e falou – vamos embora Vitor. E depois falou com ele, - eu ainda to te devendo né Daniel? Ele respondeu – não você já pagou. Meu pai respondeu – beleza, ate outro dia. Meu pai só viu Daniel da cintura pra cima por causa do balcão, se não viria o pau duro dele, e imaginaria besteira, mau sabendo ele que eu tinha acabado de paga a conta dele.
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