quarta-feira, 12 de março de 2014

Contos do Guto - Tinha que vale a pena o dinheiro dele



Era terça-feira, tinha acabado a segunda aula, e fomos todos para o intervalo, estávamos falando
sobre o dia de lazer no domingo, todos tinham que pagar 150 reais para ir, meu pai não queria me dá o dinheiro, estávamos só entre garotos conversando, uns dizendo que iriam capina quintal, um dos meus amigos falou que outros pagar com o dinheiro da mesa, então eu falei – cara, dou minha bunda pra você, ai você paga minha entrada. Ambos rimos, então me levantei e fui pega água, quando o inspetor veio e pegou meu chapéu, era proibido usa chapéu na escola, então ele falou – esse vai fica comigo, vou levar. Eu falei – pow seu Pedro, devolve ai. Ele se aproximou, olhou ao redor e falou – eu pago o dinheiro pela sua bunda, sabe onde eu moro né, vou leva seu chapéu pra minha casa. Arregalei os olhos, e ele saiu andando, eu pensei – ai meu deus, ele acabou de oferece dinheiro para mim enfia a pica. Voltei para perto dos meus amigos, sempre olhando no rumo dele, que permanecia no canto dele, seu Pedro era alto, bem mais alto que eu, careca, mais com barba, e um pouco de barriga, moreno e com cara de serio. Ele sempre olhava no meu rumo e esfregava os dedos, me lembrando do dinheiro, eu fingia olhar para o outro lado. Fui para sala, e assistir a aula normal, quando fui saindo para ir pra casa, passei perto dele, ele falou – passo a tarde sozinho em casa, não se esquece do dinheiro. Cheguei em casa e esquece do seu Pedro, fui conversar com o pai, ele disse que não tinha dinheiro para me dá, falei com meus irmãos, e com meu tio, ninguém tinha grana para me arrumar, quando fui dormir, fiquei pensando na proposta do seu Pedro, mas pensei – dá pra um cara é uma coisa, mais me vender, mais ninguém vai ficar sabendo, mais se depois ele começa a me chantagear pra dá pra ele, ele não poderia fazer isso, sou menor de idade, ele não. Então fui dormir e deixei pra lá, no outro dia na escola, assim que cheguei, ele esfregou os dedos, me lembrando do dinheiro, eu xinguei, passei o resto da aula na sala, pensando em como arrumar a grana, tinha que pagar logo, então a aula terminou e fui para casa, não vê o seu Pedro na saída da escola, fiquei em casa deitado até quase duas horas, então me levantei, coloquei uma camisa e joguei os cabelos loiros para o lado, e sai, sabia onde era a rua da casa dele, mais não lembrava qual era, quando cheguei na rua, procurei pela casa que tinha duvida, ai tinha um menino da frente, então perguntei – ei onde é a casa do seu Pedro, que trabalha como inspetor ali na escola. O menino respondeu – aquele azul ali. Era três casas depois da que eu perguntei. Então fui andando, e quando cheguei apertei o interfone, não demorou e saiu a voz dele – quem é? Gelei na hora, sem sabe o que dizer, ele perguntou de novo, e eu responde – sou eu, Seu Pedro, o Gustavo, vim busca meu chapéu, preciso dele. Então ele falou – entrar ai Gustavo. Então o portão abriu, eu entrei, ele estava enrolado naquele tipo de toalha que parece um sobretudo, era azul o dele, parece que tinha acabado de toma banho, então ele falou – já almoçou? Eu disse – sim, só vim busca meu chapéu, preciso ir para o futebol, e só estou tendo ele. Ele respondeu – tudo bem, senta ai, vou busca. Sentei no sofá, olhei ao redor, era top a casa dele, então ele veio, trazendo meu chapéu enrolado na mão, antes de se sentar, ligou a televisão e colocou o volume no máximo, e se sentou me entregando o chapéu, quando peguei o chapéu, e abrir pra coloca na cabeça, caiu duas notas de 100 reais de dentro dele, eu olhei para ele, ele sorriu e eu disse – não vim por causa disso seu Pedro, achei que estava brincando. Ele respondeu – eu não brinco com o que eu quero, você deu seu preço, só quero pagar por ele. Eu me afastei e falei – eu não dei preço nenhum. Ele falou – deu, mais seu amigo não quis pagar, eu pago. Ele falou isso, desamarrando a toalha e abrindo, ele estava pelado por baixo da toalha, olhei para sua barriga com pelos, e para a pica, que estava envolvida pela mão grande dele. Eu falei – não quero fazer isso, é muito errado. Ele disse – é verdade, mais ninguém vai saber disso, apenas eu e você. Eu disse – eu não estava falando serio, quando disse aquilo. Ele falou – pode ser, mais você quer ir no dia de lazer não quer, quase toda a escola vai, até eu já paguei minha passagem, e para os funcionários é mais caro, sua turma só falta três pagarem, você que sabe, pode ficar em casa ou ir com a gente, só tem que fazer esse pequeno trabalho. Olhei para ele e engole em seco, ele falou – vamos, faça o serviço e ganhe seu dinheiro. Olhei nos olhos dele e falei – o senhor não vai fala pra ninguém né? E nem vai querer ta me pagando pra viver fazendo isso. Ele sorriu, pegando na minha cabeça e falou – não se preocupa Guto, ninguém vai saber disso, já a segunda parte, conversamos depois que me mostra seu serviço. Coloquei uma mão na coxa dele, enquanto me abaixava pra perto da pica dele, que via na direção da minha boca, sendo guiada pela outra mão dele, quando cheguei perto, sentir aquele cheiro de sebo forte, como se ele não transasse há algum tempo, mesmo assim abrir a boca e abocanhei mais da metade, entrando e saindo da minha boca, e descendo até o troco na boca, me engasgando e voltando até a cabecinha, foi quando ele falou – isso gutinho, faça vale a pena meu dinheiro. Quando ele terminou de falar, eu me levantei e falei – não, não quero fazer isso. Ele olhou pra mim e falou – tem certeza? Por que vai ser o único aluno da escola que vai perde o dia de festa, vai fica vendo as fotos dos seus amigos e fica pensando, se tivesse feito o serviço, teria curtido seu dia normalmente. Quando ele terminou de falar, já tinha enrolado a toalha, cobrindo o volume da pica que caia para o lado, então me abaixei no meio
da perna dele, ele colocou o dinheiro na minha frente, em cima do nó da toalha, peguei o dinheiro e coloquei no bolso do short, e desamarrei o nó da toalha dele, a pica estava com a cabeça esfolada, vermelhinha e babando, então segurei no meio e coloquei na boca, subindo e descendo, indo e vindo devagar, até que ele colocou as duas mãos na minha cabeça e aumentou o entrar e sair da minha boca, gemendo e dizendo – chupa Gustavo, isso, chupa mais, engole tudo, faz meu dinheiro vale a pena, engole viadinho do caralho. Enquanto eu continuava ali, chupando, a TV impedia que nosso barulho fosse escutado pelos vizinhos dele, e pelo diretor da escola que morava ao lado, então ele forçou minha boca no rumo dele, engolindo tudo e parando até o talo dentro. Então ele me soltou, e mandou eu tira a roupa, enquanto eu tirava a roupa, ele ficava subindo e descendo a mão na pica, simulando uma punhenta, aquilo estava me deixando com mais tesão, então eu me aproximei, ele me virou, pegando na minha bunda, e mordendo minhas nádegas, e mandou eu fica de quatro na frente dele, ele continuou mordendo minhas nádegas, passando as mãos nas minhas costas e falando – você é magrinho? Vai agüenta caladinho né? Eu não sabia o que dizer, apenas afirmei com minha cabeça. Então ele enfiou um dedo no meu cu, eu me torce todo, mas fiquei calado, então ele cuspiu no meu cu, e esfregou por todo o lado, eu não sabia o que fazer, apenas continuei calado, então sentir aquela coisa macia ser colocada na minha entrada, posicionada e pronta pra termina o serviço dela, foi quando sentir duas mãos carnudas e grossas me segura na cintura e me puxar pra trás, enquanto aquela coisa me rasgava pra dentro, era grossa e firme, e entrava e pulsava, enquanto eu tremia e segurava o grito, seu Pedro continuou me puxando, devagar sem pressa, mas ia puxando, eu tentava abrir as pernas, abrindo espaço para pica entrando em mim, foi quando fui puxado de uma vez, e o grito saiu, mas foi abafado com uma mão na minha boca, ele me abraçou e falou – psiu, calado, alguém pode ter escutado, então ficamos parados, esperando alguém aparece e eu me acostuma com a pica dele no meu cuzinho. Então ele me colocou de quatro novamente, e foi tirando a pica toda, então fez eu me levantar e ficar de quatro no sofá, e colocou novamente na entrada, e foi colocando até o talo de novo, bem degavar, tirou e colocou de novo, então tirou, sentiu eu relaxar e empurrou tudo de uma vez, que eu tremi, então tirou de novo e enfiou, nem devagar nem todo de uma vez, então ficou assim, tirando e colocando, tirando e colocando, quando percebe, ele já tinha ganhado um ritmo naquilo, e eu indo e vindo com ele, os dois na frenesi no momento, então ele deu um tapa na minha bunda e falou – vamos viadinho, rebola pra mim. Continuamos assim, até que ele sentou no sofá e mandou eu sentar em cima dele, coloquei as pernas por cima dele, e sentei no colo dele, ele ajeitou a pica na entrada e pegando nas minhas nádegas começou o sobe e desce, subindo e descendo, respirando e suando, me xingando e dizendo que estava gostoso, até que ele deu uma enfiada que cravou tudo, eu cansei e me sentei do lado dele, olhando para pica dura e com a cabeça ainda derramando gala, então ele falou – vou toma banho, que se molha antes de ir embora. Eu falei – não. Quando fui pega meu short, ele pegou na minha mão, me puxando para o meio da perna e falou – só completa o serviço. Então agarrei com a mão e coloquei na boca, subindo e descendo, foi quando ele segurou na minha cabeça e o segundo jato de gala desceu pela minha garganta. No dia da festa, todos estavam se divertindo, toda a escola estava no local, eu estava saindo no banheiro, ele ia entrando, então ele perguntou – e ai, valeu a pena o serviço? Olhei ao redor, depois pra ele e falei – valeu.

Contos do Guto - Fui de enfermeiro à putinha do titio



Era férias do meio do ano, quase toda minha família decidiu viajar, eu não podia por que estava fazendo um curso, ficou apenas eu e meu irmão Daniel, meu tio Rafael ficou responsável por nós dois, ele não morava com a gente, mais sempre passava a tarde lá em casa, ele era muito bacana e divertido, chamávamos ele de careca iniciante, pois ele estava começando a fica careca. Um dia ele chegou dizendo que as pernas estavam doendo, passou o dia deitado, e quando foi levantar caiu no chão, então pegamos ele e levamos para o hospital, ele tinha uns problemas nas pernas, tomou uns remédios e voltamos para casa, no outro dia, ele acordou melhor e foi trabalhar, era quase meio dia,  No segundo dia, tudo aconteceu normal, fiquei surpreso quando ele pediu para banhar assim que o Daniel saiu, voltei a banhá-lo, então quando acabei, ele pediu pra mim tira a cueca dele, que ele precisava coloca outra, engole em seco, tio Rafael era alto, branco, daquele tipo de pessoa que fica vermelho quando sorrir muito, me abaixei perto dele, e puxei a cueca, tentei não olhar para a pica que caiu pra fora da cueca, percebe que era grande, mais não olhei, nem quando tive que coloca a outra. No outro dia, eu e Daniel demos um banho nele antes de irmos ao hospital, quando chegamos demos o remédio e ele dormiu a tarde toda, quando cheguei do curso ele ainda estava dormindo, Daniel me mostrou os remédios que ele tinha que toma assim que acordasse, então eu falei – era pra ele cuida da gente e não nós viramos enfermeiras dele. Meu irmão reclamou – para de ser idiota, foi um acidente, ele não teve intenção, é o nosso tio, ele faria por nós se fosse preciso. Eu disse – eu sei. Então meu irmão pegou a mochila e falou – já vou para o curso, qualquer coisa me liga. Então Daniel foi para o curso, tomei meu banho e quando fui no quarto, olha ele, ele estava acordado e olhando para o teto, perguntei – o que foi tio? Ele respondeu – estou sendo apenas um desconforto para vocês. Eu falei – que nada tio, isso acontece. Então ele falou – preciso toma outro banho e sei como é difícil para vocês, para você. Respirei fundo e falei – tudo bem, vamos lá. Foi quase meia hora de novo, até que consegue colocá-lo sentado na cadeira em baixo do chuveiro, então comecei a tira a roupa dele, quando ele disse – tira a cueca também, quero fica pelado. Olhei para ele, eu não podia reclama, ele acharia estranho eu não quero vê um homem pelado. Então tentei não olha novamente, e tirei a cueca, depois comecei a ensaboá-lo, peito, ombros, braços, coxas e pernas, menos na sua parte intima, até que ele disse – passa um pouco de sabonete no meu pau também. Eu olhei e falei – não tio, isso é meio gay. Ele disse – eu sei, mais já esta começando a feder, preciso lavá-lo, faz isso por mim, eu faria se pudesse. Tomei fôlego, até que ensaboei a mão com bastante sabão, e comecei, passei pelos lados, subir e desce bem rápido, e depois liguei o chuveiro, eu já estava desesperado. Meu tio riu e falou – foi a lavada mais rápida que eu já vê. Então ambos rimos.
quando ligaram do trabalho, ele tinha se acidentado, era pra um de nós ir pegar ele no hospital, então liguei para o Daniel, que saiu da escola e foi busca ele, quando chegaram, tive que ajuda Daniel a levar ele para dentro de casa, então perguntei – o que aconteceu? Daniel falou – ele caiu da escada no meio das caixas de produtos da empresa. O tio disse – foi um acidente. Daniel falou – ele não consegue mexer as pernas, e os braços estão muito dolorido, o medico falou que vai melhorar com alguns dias, mais vamos precisa toma conta dele. Ele passou a tarde no sofá, de noite colocamos ele no quarto, e o Daniel foi para o curso de noite, assim que eu cheguei do meu, depois que o Daniel saiu, tio Rafael começou a me chamar, quando entrei no quarto, ele estava tentando se sentar, eu ajudei e falei – o que foi tio? Ele respondeu – preciso toma banho, consegue me levar até o banheiro. Arregalei os olhos, mais ajudei, foi quase meia hora pra leva ele para o banheiro, tudo foi normal, tive que tira a roupa dele, ele mandou eu deixa só a cueca, tive que banhá-lo, aquilo não era estranho, era algo normal, eu pensei.
                No outro dia na escola, fiquei pensando na situação, já fazia quatro dias que o tio Rafael estava daquele jeito, e sempre que Daniel saia para o curso ele queria toma banho, mais só podia ser coisa da minha cabeça, então deixei para lá, quando cheguei depois do curso, Daniel não estava mais, mais tinha deixando uma mensagem para ir, iria apresenta um trabalho e teve que ir antes, fui no quarto do tio, ele já estava sem camisa, então preparei algo para nós comermos, depois de quase 50 minutos, ele falou – quero toma banho. Quando coloquei ele no banheiro, ele falou – sei que vai se pedir demais, pode tira minha cueca novamente. Dessa vez não reclamei, apenas tirei e comecei a banhá-lo, esfregando o corpo dele, até que minha mão chegou no pênis dele, esfreguei duas vezes de cima para baixo, e vice e versa, joguei para o lado e esfreguei novamente, então segurei firme e esfolei, mostrando uma cabeça rosa e grande, passei sabonete e passei o dedo ao redor da cabeça, e esfolei duas vezes, quando percebe a pica dele estava ficando dura, então soltei depressa, ele falou – desculpa, acho que estava ficando excitado com o sobe e desce, terminei de banhá-lo e não voltei mais ao quarto, pensando naquilo, a pica dele endurecendo na minha mão, criando vida. Não tinha como nega no outro dia passei agoniado querendo chega logo a noite, quando chegou a hora do Daniel ir para o curso, quase que expulsei, assim que ele saiu, subi pra cima e perguntei – que banha agora, pois depois vou fazer o jantar e vai se quente. Ele aceitou, e quando entramos no banheiro, ele nem precisou pedi para tira a cueca, eu já estava tirando, lavei todo o corpo dele, deixando aquela parte para o final, então me ajoelhei no meio da perna dele, com um pequeno balde e uma esponja, comecei por suas duas bolas grandes, esfregando as duas, depois fui subindo para cima, ao redor, até que cheguei na cabeça, lavando redor, e quando percebe estava maior do que quando comecei, estava dura na minha mão, tentei para, mais não conseguia, estava hipnotizado, subindo e descendo, esfregando e lavando, ensaboando toda e lavando, jogando água e verificando se estava limpa, cheguei mais perto, e voltei a esfregar, me aproximando, até que já estava preparado para coloca na boca, quando pensei – ele vai conta para o pai. Me levantei correndo e sai dali, fiquei fora do banheiro, com a mão na boca e pensei – meu deus, o que eu fiz? Tio Rafael e o pai eram melhores amigos desde a infância, nenhuma escondia nada um do outro, tio Rafael não sabia mentir para o pai, nunca soube. Então ouvir ele me chamar – Gustavo? Eu não responde, não podia, aquilo não era pra ter acontecido, então ele me chamou novamente – Gustavo? Eu responde – o que foi? Ele perguntou – desde quando gosta de pica? Peguei um susto, como ele poderia saber daquilo, quero dizer, eu estava com a mão na pica dele, como não saber, mais perguntei – como soube? Ele respondeu – do momento que tirou minha cueca pela primeira vez, da forma que reagiu. Respirei fundo, e falei – papai não pode saber disso. Então ele falou – nunca vou contar, não se preocupe. Eu falei – você não sabe mentir para ele. Ele falou – isso é verdade, mais não vou mentir e sim omitir, venha. Eu responde – eu não posso. Ficamos quase três minutos calados, então ele falou – não pode me deixa no banheiro. Era verdade não podia deixa ele ali, então respirei fundo, e entrei, ele continuava do mesmo jeito, braços parados, perna aberta e pica ainda dura caída sobre a barriga, batendo pouco abaixo do umbigo, então desliguei o chuveiro, e foi quando ele me pegou com um dos braços, e me abaixou e falou serio – chupa essa porra agora garoto. Fiquei assustado com a forma que ele gritou, sem reação, apenas olhei para pica dura, então peguei com a outra mão e coloquei na boca, lambendo e enfiando ao máximo na boca. Minha outra mão estava na cintura dele, enquanto ele mantinha a outra mão no meu ombro, foi quando escutamos alguém bate na porta, larguei na hora, ele foi logo pegando o short que tinha separado pra ele, depois joguei a camisa pra ele, ele vestiu e eu perguntei – desde quando está se mexendo assim? Ele respondeu – há dois dias, apenas minha perna direita que dói um pouco, vamos me coloca no sofá, e vai vê quem é. Coloquei ele no sofá e fui abrir a porta, era meu primo Richard, quando o vê pensei – filho da puta, logo ele. Ele entrou e foi logo perguntando pelo tio, levei ele até no tio, e ficamos conversando quase meia hora, até que ele falou que iria embora, fui deixa ele na porta, e antes de sai, passou a mão na minha bunda e disse – tchau bunda gostosa. Fechei a porta e voltei, quando entrei, ele falou – vai fazer a comida agora? Eu falei – não, quero outra coisa antes. Me abaixei perto dele, abaixando o short dele, e pegando o pau dele já mole, e comecei a punhetá-lo, ele perguntou – e se o Daniel chega? Ele disse – que se lasque o Daniel, a porta está fechada, ele vai precisa bater. Então olhei para a pica dura na minha mão e cai de boca, passando de enfermeira para a puta do meu tio. Passei quase dez minutos chupando, até que me levantei, tirei meu short, e me sentei no colo dele, ele mesmo arrumou a cabeça rosa no meu cuzinho, e disse – vai sentando devagar. Fui sentando, olhando para o rosto dele, enquanto ele olhava pra mim, e segurava na pica que ia entrando e ele precisando tira a mão até que ele largou e tudo foi cravado no meu cuzinho, eu me joguei em cima dele, então ele perguntou – tu já tem 14 anos? Eu falei – idade interessa agora? Ele me segurava pela cintura e a pica pulsando no meu cuzinho, ele olhando serio pra mim e perguntou – claro sim, você só tem 13 anos, já deu pra quantos? Olhei pra ele, tinha que responde – só pra cincos, você até
agora é o mais velho. Ele perguntou – quando foi sua primeira vez? Relaxei em cima dele, e falei – serio que o senhor que fala sobre isso agora, comecei esse ano ok, três dias depois que fez 13 anos, e durante esse três meses já deu pra mais três e agora para o senhor. Comecei a sai de cima dele, então ele me segurou pela cintura, me levantou no ar e me colocou de quatro, sentir apenas ele colocando a cabeça na entradinha e forçando a entrada um pouco mais rápida, eu geme, então ele começou um foda ligeira, então falou – como mais velho tenho que te mostra como é fuder gostoso. Depois daquilo trocamos de posições três vezes, até que ele mandou eu chupar novamente, sem tira da boca, e dizendo – ta vindo ai, ta vindo ai. Nem me toquei do que ele estava falando, só percebe quando ele segurou minha cabeça com força, e gozou dentro da minha boca, fazendo eu engole quase tudo, o resto cuspi no chão, ele bateu no meu rosto devagar e falou – uma boa putinha.

Contos do Guto - Ele mandou eu escolher, escolhi dá pra ele



Richard era o que nós primos chamávamos de pega tudo, o cara não dispensava nenhuma menina, ficamos uma vez sabendo que ele tinha arrochado até uma gordinha de 16 anos dos fundos da casa deles, ele e o Jorge eram os únicos que ainda moravam com o tio Valdeilson, ele era o mais novo, tinha feito 18 anos há alguns meses. Ele sempre bagunçava comigo, por causa da minha bunda
grande, não só ele, como todos meus primos, já tinha dado pra dois, e ninguém sabia disso é claro. Toda vez que estávamos a sós, ele passava a mão na minha bunda, dizendo: é bundinha. Isso desde meus dez anos, uma vez me lembro, antes deu começa a gosta de pica, que ele me encostou na parede e me encoxou, dizendo: um dia como essa bundinha. Na época, mandei ele se lasca. Era festa de aniversario do tio Valdeilson, todo mundo foi para a casa dele, todo mundo se divertindo e bebendo, eu como sempre ficava afastado de todo mundo, então fiquei jogando vídeo game no quarto dele, deitado na cama, quando de repente, ele apareceu do nada, se deitando por cima de mim, tentei evitar, me virando, mais ele me segurou com força, falando – calma princesa, só quero esfrega minha pica nessa bundinha. Eu falei – para seu viado, sai de cima de mim. Ele riu e disse – calma, são só 20 centímetro, acha que não agüenta? Ele riu, e eu continuava mandando ele sair, então ele saiu e foi para o banheiro, olhei no relógio, era quase onze horas, ele passou 15 minutos tomando banho, quando saiu numa cueca laranja, olhei, mais depois voltei para o vídeo game, e perguntei – vai sai? E o pessoal? Ele respondeu – vou, seu pai disse que vocês vão dormir aqui, que só vão embora amanha. Eu falei – fala serio, amanha tenho que ir para a aula. Ele não disse nada, continuou se arrumando, quando percebe, ele se deitou por cima de mim de novo, eu mandei ele sair, então ele falou – seu pai falou que vocês vão dormir no quarto do Jorge, mais você pode escolher, você pode dormir aqui no meu, por que assim hoje eu como essa bundinha. Mandei ele se lasca, e ele saiu de cima de mim, então antes de sair, ele olhou pra mim e disse – tem lençóis na parte direita de cima do guarda roupa. Depois sai, falei com meu pai, era verdade, iríamos dormir ali, meu pai me mandou ir dormir no quarto do Jorge que tinha ido dormir na casa da namorada, mas pensei no que o Richard tinha falado, e queria saber se era verdade, então falei que iria dormir no quarto do Richard, pois queria joga vídeo game, fiquei ate quase duas da manha acordado e esperando ele chegar, mais nada. Quando acordei pela madrugada, alguém estava se arrumando em cima da cama, estiquei o braço e acende a luz, era Richard, estava pelado apenas com o boné na cabeça, então ele disse – finalmente vou comer sua bundinha. Eu fui me mexer, mais ele me segurou e mandou eu ficar quieto, foi me deitando e levantando minha bunda pra ele, e desceu meu short fino, eu estava sem cueca, ele riu, ouvir ele cuspe duas vezes na cabeça da pica, depois encosta no meu buraquinho, e deu a primeira empurrada, abrir a boca e geme. Enquanto aquela pica entrava lentamente no meu cuzinho, até chega no talo, ai ele disse – sabia que iria fica aqui, só pra dá pra mim viadinho. Eu gemi novamente, então ele começou um entrar e sai, tirando e colocando com rapidez, e batendo na minha bunda, e falando – geme viado, geme pro seu primo gostoso. Ele batia na minha bunda e me puxava pra ele, enquanto eu sentia aquela coisa grossa entrar e sair de mim, eu gemia, fechava os olhos e respirava ofegante, então ele saiu de trás de mim, e me puxou pelo braço, se sentou no sofá do canto, e foi me posicionando em cima dele, de costa pra ele, sentado em sua vara.
Ele foi me levantando pela bunda, fazendo eu subir e desce, ate que me acostumei com o ritmo, e já estava no controle, subindo e descendo, gemendo e continuando o ritmo, uma vez ou outra pegava no tronco da pica dele, apenas para sentir ela entrando e saindo, olhei para o rosto dele por cima do meu ombro, ele olhava pra pica, que fazia o trabalhar que ele esperava a quase quatros anos, não sei se ele estava satisfeito, mais ele continuava, então ele fez eu me levantar, voltamos para a cama, fiquei de quatro no espelho da cama, a cama realmente tinha um espelho enorme, eu o vê se posicionando atrás de mim, enquanto ele pegava na minha bunda, abrir um lado e colocava a cabeçinha vermelha no lugar, e enfiou tudo lentamente até encosta no saco dele, ele voltou ao ritmo de antes, e nem por um segundo parei de olha pra ele, até que os olhos dele encontraram o meu no espelho, ele não riu, continuou com o olhar safado, e se firmou no ritmo em enfia sua pica no meu cuzinho, foi um entra e sai com força, tapas e puxou de cabelos dessa vez, até que ele parou, apertando minha cintura, olhos fechados e boca aberta, então sentir o liquido lente, ele tinha acabado de gozar, ficou ali enfiando e tirando até seu pau amoleceu, ele caiu para o lado, eu me sentei na cama, olhei para ele, que estava de olhos fechados, então ele falou – realizei meu sonho, comi meu priminho da bunda grande. Quando ele disse aquilo me lembrei que ele já tinha falado aquilo faz é tempo, quando ele começou as brincadeiras de passa a mão na minha bunda. Deixei para lá, e acabei dormindo, quando acordei eram quase sete da manhã, Richard continuava dormindo, totalmente pelado, corpo definido, uma tatuagem no peito e outra no braço, e aquela pica jogada de lado, mesmo mole, era grande, me deu vontade de pega na mão e coloca na boca, era somente isso que faltou na noite passada, eu pensei. Então me levantei e fui toma banho, quando terminei e fui sai, Richard estava na porta, com a toalha no ombro, e entrou com aquilo balançando no meio da perna e disse – bom dia Gustavo.

Contos do Guto - Fui na casa do tio levar vara



               Eu era o mais novo de sei lá quantos irmãos, só sabia que era o caçula tanto da minha mãe como do meu pai, meu nome é Gustavo, tinha acabado de fazer 13 anos e fui passa minhas férias com meu pai, três dias depois era aniversário do meu tio Bruno, estava fazendo 38 anos, toda minha família por parte de pai estava reunida, bebendo e se divertindo, assim como era mais novo, fui para casa do vizinho, quando voltei passei por meu pai e por meus tios que estavam reunidos do lado de fora, deitei no sofá, e fiquei mexendo no celular, já estava tarde quando comecei a escuta uma conversa feia deles, meu tio Jardel tinha perguntado qual deles já tinha enrabado um viadinho, meu pai perguntou logo que ele estava louco, que ele não faria aquilo jamais, então tio Jardel falou que não estava falando de comer um viado velho não, sim um novo, dos 14 pra frente, então começou uma discussão, então tio Jardel falou – ei foi só uma pergunta, mais eu sei que um de vocês já comeu, por que eu vê pela brecha da porta, se um de vocês fala eu confirmo qual foi. Nessa hora, meu tio Bruno falou – tudo bem, há três anos atrás enrabei um viadinho que morava do lado da casa onde eu estava trabalhando, tinha 15 anos a bixinha e nunca tinha dado pra nenhum macho. Nessa hora meu tio Valdeilson falou – tudo bem, eu come nosso primo Adriel, quando éramos novos, oferece um dinheiro em troca, eu tinha 21 anos e ele 14 na época, era todo besta, ai mete a vara, minha namorada tinha terminado comigo, precisava descarrega e ele foi passa as férias lá em casa, sobrou pra ele. Meu pai falou que eles eram doidos, eu coloquei a cabeça para o lado e deu de vê eles, foi quando meu tio Adriano falou – nunca peguei nenhum, mas não posso nega que já tive vontade, tenho sei lá, se um roda-se , comia mesmo. Ele terminou falando isso e apertando o pau, foi quando me viu e eu puxei minha cabeça e fingir mexer no celular, mas ninguém veio, então eles continuaram o papo, então me levantei e fui para meu quarto, mas quando passei olhei no rumo do tio Adriano, que estava com a mão em cima da pica, e me olhou também, é um pensamento que me assustou passou pela minha cabeça – será que é grande? Me perguntei – o que está pensando Gustavo? Ficou doido? Então fui para meu quarto e dormi. No outro dia, quando acordei, só estava eu e meu irmão Daniel, perguntei pelo pessoal, ele falou que não sabia, e falou – ò tio Adriano ligou perguntando por você, falei que estava dormindo, ele falou pra você ir na casa dele quando acordasse. Eu perguntei – ele falou o que era? Daniel respondeu – não, mas disse que não era nada importante, só era pra passa pra pega algo. Então tomei um banho, e me arrumei, eu era loiro e cabelo liso, bem branquinho, corpo já definido e uma bundinha grande, eu não negava, até meus irmãos bagunçavam comigo. No caminho mandei mensagem para ele, ele respondeu, perguntei o que era, ele respondeu – pra você levar uma coisa.

                Quando cheguei, achei estranho, a porta da frente e janelas estavam fechadas, então dei a volta, e a porta de trás estava entreaberta, chamei pelo tio, ele respondeu do quarto, quando abrir a porta, ele estava bem da cama, sentado numa cadeira, zíper aberto, cuspindo na mão e passando na pica dura, eu me virei na hora e falei – tio? O que é isso? Eu falou – escutou nossa conversa toda ontem não é? Eu me fingi de besta, e falei – não sei do que está falando. Ele falou – não se faz de besta, vê quando olhou pra mim, quando falei que tinha vontade de comer um viadinho, ai você saiu todo estranho e olhando pra mim. Eu falei gaguejando – e... Eu.. Eu não sou viado. Foi quando ele me puxou pelo braço, fazendo eu cai de joelho, tentei me afasta, mas ele me puxava, mandei ele me solta, mas ele me segurava e falava – ta, ta, você não é viado, isso não tem nada de viado, mas vamos fazer um teste, apenas pega no meu pau, e faz um sobe e desce. Aquilo me distraiu, eu olhei para o pau dele, e parei de tentar me afasta, ele falou – só coloca a mão, vamos. Ele pegou na minha mão e foi levando pra pica dele, quando eu notei, ele estava fazendo eu subir e desce com a mão na pica dele, eu pensei – que linda! Ele continuou com a mão em cima da minha, fazendo eu subir e desce com a mão, quando percebe, eu estava ajoelhado entre as pernas dele, e já tinha aumentado a velocidade do sobe e desce, eu estava batendo uma punhenta pra ele, estava próximo da pica dele, quando sentir ele coloca a mão na minha nuca, e lentamente estava me puxando pra ele, ou melhor, pra pica dele. Então, sem pensar ou respirar, e sem saber o que estava fazendo, fechei os olhos, abrir e boca e abocanhei aquela carne vermelha do meu tio, era quente, macia e tinha um gosto azedo, mas que eu gostei, estava apenas a cabeça na minha boca, a mão do meu tio continuava na minha nuca, eu continuava chupando, tirando e colocava na boca de novo, quando ele falou – engole mais. Eu atende o pedido, abrindo mais a boca e deixando entrar mais, quando sentir a cabeça bate no céu da minha boca, eu me engasguei, ele falou – normal, continua. Coloquei novamente e fui descendo e subindo, então ele mandou eu espera, ele se levantou da cadeira, e deixou a calça Jens cai no chão, olhei pra ele sem calça, quando pensei – o que diabo to fazendo? Foi quando ele me fez levantar pelo braço, e disse – borá pra cama. Ele me sentou na cama, e parou na minha frente, então peguei com a mão e chupei novamente, então ele perguntei – você chupa muito bem, já fez isso antes? Eu perguntou isso serio. Eu fiquei com medo do olhar dele, então falei – não. Ele perguntou – tem certeza? Eu responde – sim. Ele respondeu – ok, então deita ai e tira o short. Peguei um susto, arregalei os olhos e perguntei – o que? Ele perguntou – só fica chupando não dá né? Quero comer seu cuzinho também. Eu falei – eita tio, eu sou novo. Ele falei – eu sei, você tem 13, eu tenho 28, são só 15 anos de diferença, você vai agüenta bem. Eu falei – ai meu deus. Então ele fez eu vira, ficando deitado de bunda pra cima na cama, e puxou meu short, mostrando minha cueca preta, então puxou a cueca também, e falou – uma coisa boa, é que voce tem a bunda bem grande, vai ser uma boa diversão. Eu treme quando ele falou aqui, ele esfregava minha bunda, eu falou – tu ta muito nervoso, só relaxa, vai doe um pouco, mas tu vai agüenta, são só 19 centímetros. Ele fez eu levanta a bunda pra cima, colocou um travesseiro debaixo de mim, dos meus peitos pra mim ficar posicionado, e colocou um travesseiro bem fino, me baixo dos meus joelhos, depois apenas sentir ele se posicionando atrás de mim, ouvia a respiração dele, estava ofegante, quando vê a camisa dele caindo perto de mim, que ele tinha jogado, então escutei ele cuspe na mão e depois sentir ele esfrega o cuspe no meu cuzinho, e enfia um dedo do cotoco até o talo no meu cuzinho, que eu me torce dando uma gemida, ele riu, então continuou tirando e enfiando o dedo, quando sentir doe de novo, ele tinha colocado outro dedo, eu gemia e sentia calafrios, não sabia se era de dor ou prazer, pois eu estava gostando muito, foi quando ele parou, e depois eu sentir aquela coisa gosmenta, quente e dura encoste bem no meu buraquinho, parei de respirar, com os olhos fechados e a boca aberta, pensei – delicia. Mas aquilo era só o começo, quando aquilo começou a procura espaço dentro de mim, eu comecei a me torce todo, estava doendo, ao mesmo tempo que gostoso, eu estava suando frio, enquanto o tio continuava ofegante e suando, segurando com uma mão na minha cintura e com a outra na pica, que entrava pouco a pouco no meu cuzinho. Eu abrir mais as pernas, dando espaço para ele, foi quando ele deixou o corpo cai, e a pica foi entrando sem dá nenhuma parada, eu abrir a boca para gritar, mas segurei o grito, deixando um eco na garganta, até que sentir os ovos sem pelos do meu tio encosta na minha bunda, eu geme nessa hora. Então sentir ele tira toda a pica, ficando só uma ponta da cabeça e enfiar tudo de novo, dessa vez só numa estocada só. Dai em diante começou um entra e sai, uma movimentação na cama, sentia ele indo e voltando atrás de mim, enquanto eu gemia e ele falava – isso, geme pra mim, vai rebola um pouco. E eu fazendo tudo o que ele pedia, como uma boa menininha. Eu gemia e pedia mais da pica do meu tio, enquanto pensava, ele queria comer um viadinho, mais quem diria que seria eu, o sobrinho mais novo dele, foi quando ele saiu de trás de mim, e se deitou na cama, me puxando pra sentar em cima dele, eu encaixei a pica na entradinha, e comecei a pula em cima, subindo e descendo, nisso ficamos 3 minutos, quando pegamos um susto, a voz do meu tio Valdeilson veio do lado da casa, chamando ele, me levantei correndo, ele mandou eu ir para o banheiro, eu entrei, e não demorou muito, ele entrou trazendo a calça dele, camisa, minhas roupas e o travesseiro fino, pois quando ele estava enfiando pela primeira vez no meu cuzinho, então ele falou alto – to entrando no banheiro, Valdeilson, o que é cara? Foi quando meu tio respondeu, já entrando no banheiro, e o meu tio Adriano, fechou logo a porta do banheiro, apontando com o dedo pra mim fica em silencio, então ouvimos – é pra gente ir lá no cara do carro, vê aquele negocio lá. Então ele respondeu – ok, espera só um pouco ai, vou dá uma cagada e toma um banho, já saiu. Ele foi se aproximando de mim, me arrumando com a perna no vaso, ficando atrás de mim, quando sentir ele coloca novamente, e começa a empurrar, enquanto o tio Valdeilson falava, ele respondia e enfiar a pica em mim, foi quase 5 minutos naquela posição, até que ele apertou a descarga e ligou o chuveiro, me colocando quase em baixo, encostado na parede e veio por trás de mim, a pica entrando e as mãos encostada na parede, um entra e sai rápido, quando ele colocou a cabeça no meu ombro, respirando rápido, e me puxando com um dos braços para o corpo dele, dando uma empurrada firme e deixando a pica dentro, então falou baixinho – estou gozando! Quando ele tirou, já foi pegando o sabonete e passando nele, e fez eu me ajoelha e chupa a pica ainda babada de gala, enquanto ele banhava, até que amoleceu, ele desligou o chuveiro, pegou uma toalha no canto, sempre fazendo sinal pra mim fica em silencio, eu nem fazia nem um pio, então ele saiu do banheiro, ouvir os dois conversando até que saíram, então sai do banheiro vestir minhas roupas, e quando peguei meu celular, tinha uma mensagem dele, dizendo – não se preocupe, ninguém nunca vai sabe disso, que você levou vara minha, a chave reserva está dentro do pote preto em cima da geladeira.