Era
segunda-feira, e com isso volta as aulas, eu já estava indo para a oitava
serie, fui andando, e passei na casa do Júlio, e depois na casa de outros dois
amigos, chegamos na escola e procuramos por nossa sala, um dos meus amigos
acabou ficando em outra sala, eu Júlio e
o outro na mesma sala, é claro que eu gostei disso. Conversamos com os outros,
e como eu era o líder da galera, fomos anda pela escola e vê as meninas novas,
paqueramos varias, mas foi ai que comecei a namorar, ela era linda e loira, com
olhos verdes. O começo das aulas foi uma beleza, mais estávamos sem professor
de matemática, mais no outro mês, quando cheguei em sala de mãos dadas com ela,
tinha um cara sentado na mesa, ele olhou pra mim e falou – são alunos novos?
Olhamos pra ele sem jeito, e ela falou – não, nós já estudamos nessa sala. Ele
falou – estão vinte minutos atrasados. Eu falei – desculpe, nós...quem é você?
Ele se levantou da mesa e veio pra aperta minha mão, e falou – o novo professor
de matemática, meu nome é Jeremias. Ele era alto, moreno claro e com barba fechada,
deveria ter seus 32 anos, ele mandou minha namorada ler o que estava escrito na
parede, ela leu – nunca chega atrasado, namorados sentados um longe do outro e
em fila um menino e uma menina. Quando ela terminou de ler, olhei para o
pessoal das filas, e Júlio estava da namorada dele, e sentado no meio de duas
meninas da sala, ele falou que para nós nos sentamos, eu fiquei na quinta
fileira, e minha namorada na segunda. As aulas dele eram massa, tirando as três
regras, ele era muito bacana, e com o passa de dois meses, era o professor
predileto da turma, então um dia ele um dia falando – pessoal tenho duas
noticias uma boa e outra ruim. Pedimos a ruim primeiro. Ele falou – vamos ter
aula durante cinco sábados seguidos. Todos começaram a reclamar, ele falou – a
boa é que eu serei o único professor que vai vim da aula pra vocês. Ai ninguém
entendeu nada, ele explicou que o diretor havia o chamado para conversar, e que
ele precisa repor as aulas perdidas que tivemos sem professor de matemática,
então ficou decidido que ele daria aulas no sábado, e que as quatros ultimas
teria que terminar com provas. Aquilo foi um terror pra todos, mais todos viram
que não teria jeito. Ele era extremamente engraçado, alem de lindo, é gato,
todos os dias, quando eu e minha namorada estávamos na frente da minha casa
conversando, ele passava correndo, se excitando, apenas com um short e tênis,
com fone de ouvido, exibindo aquele corpo de homem feito, é bem experiente,
toda vez minha namorada falava – oi professor. Eu não tinha consciência de
falar, pois estava admirando cada pedaço do corpo dele, ele era pardo com um
corpo um tanto que definido, barba fechada, que dava um ar de mais velho, e uma
tatuagem no ombro, que o deixava mais gostoso. Na escola as meninas davam em
cima dele, mais falavam que ele não dava bola, Julio uma vez falou que o viu na
praça com uma loira espetacular, e outra vez com uma morena. As aulas de sábado
começaram bem, como era só nossa turma, você poderia ir vestido como quisesse,
fui normal, bermuda, camisa e sandália, ha maioria foi assim, algumas meninas
que foi totalmente arrumada, para chama a atenção deles. Quando foi na segunda
aula, mauricio que era o maior da nossa turma sumiu da sala, todo mundo
estranhou, pois ele era o mais bagunceiro, uma das meninas falou que tinha
visto ele entrar no banheiro, quando tinha ido beber agua, então o professor saiu para vê se estava tudo bem com
o Mauricio, e alguns alunos foram atras, pra ajudar caso ele precisasse, quando
abrimos a porta do banheiro, entrou apenas eu e ele, os outros ficaram de fora,
assim que empurramos uma porta nos deparemos com uma menina pagando um boquete
para o Mauricio, a pica dele era enorme, ela tava com quase tudo na boca, era
uma menina de outra turma, ele perguntou o que estava acontecendo ali, Mauricio
foi logo guardando a vara e a menina ficou toda sem jeito, e começou a chorar,
o professor mandou eu sair, eu estava era admirando a vara do mauricio, que eu
nao imaginava ser tao grande para um garoto de 14 anos, o professor me puxou
pelo ombro e mandou eu sair, eu sair e
fiquei explicando pro pessoal que estava tudo bem, quando foi com 10 minutos,
ele saiu acompanhado pelo Mauricio e mandou todo mundo pra sala, claro que
aquilo era um pretexto para a menina sai e ninguém vê ela, durante a semana os
pais dos dois foram chamados, e o professor explicou o que tinha acontecido, eu
contei apenas para o Julio, que toda vez que passava com ela, bagunçava fazendo
gesto de boquete com a boca. Eu morria de rir, na terceira aula de sábado, foi tudo
normal, e já era a segunda prova, na primeira tinha sido o sexto a sair da
sala, mas nessa a coisa estava feia pro meu lado, não tinha ido estuda na casa
do Julio e estava totalmente perdido na prova, mas tinha que fazer pois
precisava de nota, no final só tinha eu e outra menina, sendo os últimos perde
pra ir no banheiro, ele falou – vamos lá também preciso ir. Quando saímos da
sala, minha namorada ainda me esperava, falei pra ele que ela poderia ir, que
ainda faltava duas questões, ela então foi embora, e eu para o banheiro, quando
fui entrando no banheiro, que fui abrindo a porta, vê o professor de frente
para o vaso, com a bermuda aberta e com aquela coisa pra fora, estava mole,
mais era bem grossa, fiquei parado e olhando, quando ele virou e guardou pra
dentro e me viu, eu me mexe disfarçando e indo mijar também, então voltei para
a sala, ele já estava lá, e a menina já estava indo embora, ele falou – só eu e
você agora. Continuei fazendo a prova, enquanto ele andava pra lá e pra cá, um
instante parei e fiquei olhando pra ele, que olhava pra fora e coçava o saco,
ele percebeu, e eu voltei a olha pra prova, então num instante ele veio e se
sentou na minha frente, virando a cadeira pra mim, e falou se eu ficava
incomodado se ele tirasse a camisa, eu falei que não, ele tirou a camisa, e eu
olhei para aquele corpo, ele riu, e eu voltei a me concentra na prova, toda vez
olhando para ele, então terminei e entreguei para ele, que quando entreguei,
ele falou – ha tenho que lhe agradece por não te espalhado na turma o
acontecimento com o Mauricio no banheiro. Eu falei – de nada, acho que a menina
iria fica constrangida se eu contasse. Ele falou – na hora de coloca o pau dele
na boca ela não ficou. Eu sorrir. Ele falou – pra um garoto da idade dele, ele
tem um pau bem grande. Eu falei – não notei. Ele falou – serio? Pois achei que
você não tirava o olho. Ele riu, e eu falei – o senhor queria que eu olhasse
pra onde, a menina ainda tava vestida. Eu sorriu e falou – tudo bem, você pode
ter outra chance. Eu falei – não entende. Ele falou – deixa pra lá, outra hora
você entende. Na quarta aula foi normal, fui o decima a sai da sala, mas
durante a semana, toda vez que ele passava correndo, percebe que ele sempre
dava um coçada no saco, e sempre falava com a gente, sempre comigo primeiro.
Entao na ultima aula de sabado, assim que começou a prova ele não tirava os
olhos de mim, e sempre com a mão em cima da vara por cima do short, que dessa
vez, era um de elástico, é uma camiseta deixando os braços para fora, toda vez
que saiu um aluno, ele olhava pra mim, e apertava o pau, aquilo foi me
incomodando, então sem quere olhei para o lado, e ve a prova de um amigo meu, a
prova dele só tinha cinco questões, e a minha tinha dez, olhei para ele, que
estava sentado na mesa, e falando com uma menina que estava saindo, olhei para
a turma só faltava seis pessoas comigo, ele continuava a me encara, e levemente
aperta o pau por cima so short, então quando ficou apenas eu e outra garoto,
ele foi ate o garoto, e perguntou se o garoto estava tendo problema, e acabou
ensinando o menino, e assim ele foi embora, e ficou apenas, eu e ele, ele
acompanhou o garoto até o porta, e depois fechou o portão no cadeado, quando
ele voltou, eu estava respondendo a prova, ele se sentou do meu lado, e ficou observando
e sempre apertando o pau do meu lado, e eu fingindo não percebe, então ele
perguntou – não esta conseguindo? Eu responde – ta difícil. Ele falou – vamos
fazer uma coisa, posso passar umas fácil no quadro, para cobrir essas ai, e
você tem apenas que responde. Eu topei, ele foi e fez três, e quando foi falar
comigo fez mais três, falei que não era justo, ele falou – vamos fazer um jogo
Victor. Eu perguntei – qual? Ele falou – a primeira que você errar, eu passo a
mão na sua bunda. Olhei pra ele e arregalei os olhos, ninguém da escola poderia
sabe que eu gostava de homens, então fui até a primeira, e tremia, não queria
que ninguém soubesse, tudo bem que ele era um gato, e mega gostoso, mais era
perigoso, então fez a questão passei cinco minutos, e quando terminei, ele veio
até perto de mim, e analisou a resposta, ele olhou pra mim e sorriu, eu
relaxei, tinha acertado, foi o que eu tinha pensado, ele me encostou na mesa, e
passou a mão na minha bunda, e falou – faltou um zero no final, agora a segunda
pergunta – se você erra, irei fica apenas de cueca, e você tambem. E acabou
dando assim, ele tirou as roupas, e depois mandou eu tira tambem, eu falei que
não, mais ele se aproximou e acabou ajudando eu tirar, e quando fui pra
terceira ele falou – se você erra, vou passa minha mão entre a nadegas da sua
bunda. Ele se sentou na mesa só de cueca, e eu tentando responde, mais o tesão
estava maior, e eu não conseguia mais pensar, e parei na metade, ele chegou por
trás de mim, colocando as mãos no quadro e falando no meu ouvido – tem quer
terminar a questão, ou vai fica sem nota. A cueca dele encostava na minha,
revelando um volume grande tocando na minha bunda, eu não conseguia me mexe,
apenas sentir aquilo em mim, ele falou – se não continua, irei considera errada.
Eu não me mexe, então sentir uma mão grossa entra por trás na minha cueca, e se
esfrega contra minhas nadegas, eu respirava fundo, meu professor preferido da
escola, estava com o pau duro atrás de mim, e com uma das mãos em minha bunda,
ele acariciava bem de leve e falou – é bem macia. Eu respirava fundo, então me
virei e olhei nos olhos dele, que olhava como se eu fosse carne fresca, e dava
um sorriso safado, então ele se aproximou, encostando o corpo em mim, e falou
no meu ouvido – tenho pensa da sua namorada, ele é tão gostosa, e nem imagina
que o namorado ta doido pela vara do professor de matemática. Eu falei – ela
não pode sabe. Ele olhou nos meus olhos, e com uma mão fez eu me abaixa,
ficando na altura do penis dele, enquanto ele tirava pra fora, e batinha uma
punheta de leve, ele falava – não pensei que seria um viado, o primeiro da
escola a eu comer, foi bem difícil chega em você. Ele veio se aproximando e fez
eu abri a boca, e colocou dentro, e fez eu escora a cabeça no quadro e começou
a fuder minha boca bem rápido, os ovos dele batia toda vez no meu queixo, cada
pedaço daquela pica entrava na minha goela e sai babada, eu estava com os olhos
fechados, com uma mão na parede e a outra na coxa dele. Ele tirou e parou, e
mandou eu deita na mesa, deixando a cabeça pra fora da mesa, e de cabeça pra
baixo, e ele veio e colocou na minha boca, eu estando de cabeça pra baixo, ele
socava e tirava com força, as vezes me engasgava, mas nem ligava mais, cada
milímetro daquela pica grossa, estava na minha boca, e tinha um gosto de couro
e suor de homem macho, então ele parou, e me chamou para o banheiro, fomos
andando para o banheiro, ele com a pica de fora, assim que entramos, ele sentou
num vaso, e mandou eu me ajoelha na frente dele, dessa vez eu mesmo segurei a
pica, e chupava do meu jeito calmo, analisando cada pedaço com minha língua,
enquanto ele gemia e falava – agora você vai aprende melhor matemática, aprende
com minha pica Victor, aprende. Então ele mandou eu para, e tira a cueca e
senta na pica dele, eu tirei a cueca, e quando me virei pra sentar, ele mandou
eu para, e ficou passando a mão na minha bunda e falando – sua bundinha e bem
branquinha Victor, parece bunda de bebe, dá ate pena mete vara nela, mas ao
mesmo tempo, dá vontade de surra ela, vem sentar na vara. Eu fui me colocando
na pica dele, ele encaixou a cabeça, e eu comecei a pula em cima, ele me
sgurava uma mão na cintura e a outra um pouco abaixo do braço, e assim ele me
ajudava no sobe e desce, enquanto nos dois gemíamos, eu por ate sendo penetrado
por aquela pica grossa na minha bunda e ele por esta saciando a vontade de me
arromba, e cada vez eu subia e descia, era como se cada pedaço procurasse por
mais espaço, de sentado fui pouco a pouco ficando de quatro no chão, e ele por
cima de mim, com as pernas abertas atrás de mim, eu gemia e ele enfiava cada
vez mais, ele dava uns tapas na minha bunda, e falava – agüenta minha pica,
bunda gostosa. Eu levantava cada vez mais a bunda pra ele, e ele focava cada
vez mais com força, ate que ele se sentou pra trás, me trazendo junto, fazendo
eu fica sentado em cima dele, e eu ficava no sobe e desce, então nesse segundo,
ele me segurou para eu para, os ovos dele pararam encostada na minha bunda,
ambos estávamos suados, e ele gemeu, e eu sentir um jato de porra dentro do meu
cuzinho, então ele mandou eu sair, eu me levantei, e veste minha cueca, e fui
para sala, ele ficou no banheiro, eu me veste e voltei para a prova, quando ele
entrou só de cueca, depois do que aconteceu, era a primeira vez, eu estava com
vergonha, e não queria olha pra ele, ele falou – não precisa mais fazer a
prova, você tirou dez. eu não responde, e ele perguntou – o que foi? Eu
responde – não era pra ninguém da escola sabe. Ele se aproximou se vestindo e
falou – acabo de come você, eu sei, mais assim como você, não quero que ninguém
sabia, então fica calmo. Na segunda feira, quando fui entrando na sala, junto
com minha namorada, ele era a primeira aula, ela perguntou como foi o final de
semana dele, ele respondeu – gostoso, muito gostoso.
Meu
pai trabalhava em uma empresa do governo, onde construía prédios para serem
órgãos públicos, entao do nada o chefe dele foi trocada, ele disse que tinha
colocado um engravatado de uma figa, era engraçado ele dizer aquilo, então com
esse acontecimento foi trocado a hora de almoço dele, e com isso o restaurante
mais próximo já tinha fechado quando ele ia comer, então foi ele conversou com
todos de casa pra gente vê como ia ser pra deixar o almoço dele todos os dias,
eu fiquei de ir deixa as terças e sextas, assim que chegasse da escola, na
primeira vez foi tudo normal, até que um dia eu vê um cara totalmente lindo
entrando no escritório que tinha lá, e todas as vezes que eu ia era a mesmo
coisa de sempre, o escritório tinha as janelas de vidro escuros, pra falar com
ele tinha que entrar pela porta, não dava pra chamá-lo pela janela, percebe
isso ao funcionário precisa chama ele, eu olhei pra ele de novo, então fui
embora, uns cinco dias depois, meu pai começou a falar que os caras estavam
falando que ele seria despedido, minha madrasta ficou preocupada, e os dias
foram passando e já estava chegando o final do mês, então era uma sexta e fui
deixa o almoço normalmente, meu pai estava nos fundos, deixei falei com ele e
com alguns amigos, e comecei a ir embora, quando estava saindo pelo porta,
escutei um assobio, olhei para o escritório, e era o chefe do meu pai me
chamando, então fui até ele e ele perguntou – você é filho de quem? Eu responde
– do Josué. Ele abriu a porta do escritório e falou – entrar ai. Eu entrei
normalmente e me sentei na cadeira da frente da mesa dele, quando ele foi
sentar, olhei ele melhor, ele era magro, não muito, tinha lá suas musculaturas,
bem alto, estava usando uma camisa azul, com um colete por cima, e uma calça
social, ele se sentou e falou – não e nada pessoal, seu pai contou que esta
sendo demitido esse mês, hoje é o ultimo dia de trabalho dele. Eu falei – o que
esse mês? Por que? Ele respondeu – como eu falei, não é nada pessoal, mais são
negócios, e foi por isso que te chamei aqui. Eu perguntei – como assim? Ele
respondeu – podemos negocia isso, você pode salva o emprego do teu pai. Eu
perguntei – como? Nessa hora ele afastou a cadeira, e passou a mão cima da pica
por cima da calça, que como estava dura, já estava bem amostra. Eu fiquei
apenas calado, ele falou – você quer sabe, pode salva o emprego dele, basta,
você sabe. Ele falou isso alisando a pica por cima da calça, eu olhava pra ele
e olhava pra fora. Então ele se levantou e foi fechar a porta e falou – pronto,
se estava preocupado com alguém entrar, agora esta tudo bem, se alguém vim e vê
a porta fechada, vão acha que eu sair. Ele pegou o celular e ligou para alguém
e ele falou – ei cara não precisa vim me pega hoje não, já arrumei algo para
comer. Ele falou isso olhando pra mim, e quando desligou ele falou – meu irmão
vem me pega para almoça, meu carro ta no conserto. Nisso ele tirou a calça e
jogou em cima de uma cadeira, e voltou a ser senta na cadeira dele, tirando pra
fora aquela pica gostosa, que era grande e com a cabeça bem rosadinha, eu ainda
não tinha me levantado, ele perguntou – você tem quantos anos? Eu reponde –
dezesseis! Ele falou – você vai agüenta bem, temos só treze anos de diferença.
Nisso ele se levantou e veio ate onde eu estava sentado, e colocou minha mão na
pica dele e falou – vai lá guri, salva o emprego do teu pai. Então nessa hora
abre a boca e coloquei a cabeça dentro, e ele enfiava cada centímetro dentro,
enquanto puxava minha cabeça pra ele e falava – viu fizemos um bom negocio,
você ganha minha pica gostosa e eu me sacio com essa boquinha deliciosa. Ele
gemia enquanto eu chupava a pica dele, e tentava engole o máximo possível, e
ele falava – chupa a pica do chefe do teu pai, salva o emprego dele, vai salva,
engole tudinho viadinho bom de pica. Ele falou – deixa eu me senta ai. Eu me
levantei e ele se sentou – se ajoelha e cai de boca viadinho. Assim que ele
terminou de falar, eu já estava na posição, com a vara na boca, enquanto
tentava engole tudo, ele forçou minha cabeça até eu engole tudo, e me soltou, e
mandou eu fica de quatro em uma das janelas, fui para que estava perto da porta,
era a menor, daria pra mim me posiciona melhor, ele tirou a cueca e deixou em
cima da mesa, e veio andando pro meu rumo, com a pica dura, apenas de camisa
social e colete. Quando chegou atrás de mim, ele passou um tipo de creme na
pica, e um pouco na minha bunda, era bem gelado, e colocou a pica na minha
bunda, e com uma das pernas fez eu me abre mais, e falou – sem gritar, não
gosto de vê ninguém gritando. Entao ele começou a enfiar, eu mordia os lábios
na janela, cada vez que ele envia e tirava, ele enfiava um pouco e tirava, e
ficou naquela entrada e saída, ate que ele atolou tudo, e falou – ta sentido
meu saco bate na sua bunda. Eu balancei a cabeça em sinal de sim. Ele falou –
você ta fazendo um bom negocio né? Ele fez sinal de sim. Então ele tirou a pica
todinha, e enfiou de novo ate o talo, e depois começou o entra e sair, era
maravilhoso ele tirando e colocando, que pica gostosa do caralho, eu olhava pra
trás, e via ele de boca aberta saciando a sede pelo negocio fechado, e de uma
vez ou outra ele batia na minha bunda e falava – rebolava na vara viado, vai
geme, diz que ta doendo, rebola viado. Então do nada, alguém tentou abre a
porta, mas estava fechado, eu parei de rebola na hora na pica dele, e ele falou
– não precisa de preocupa. Ouvimos o cara pergunta pra outro se ele tinha
saído, e cara veio ate na sala, e chegou bem perto, tapando com a mão a luz,
para vê se enxergava lá dentro, nessa hora eu fui me meche, ele não deixou
falando – não se preocupa, eu escolhe muito bem esse espelho, para pode te
minha privacidade, ele não vai enxerga nada. Então ele continuou enfiando na
minha bunda, e dava tampa em mim falando – geme viadinho. Enquanto eu ainda
estava de quatro ele falou – qual é o seu nome? Eu falei – Victor! Ele sorriu –
vitinho? Eu entre gemidos falei – sim. Ele falou – então rebola na minha pica
vitinho, vai rebola. Cada vez mais eu sentia aquela pica entra e entrar, então
no momento eu vê meu pai passar, e ele falou – como seu pai não vai sabe, vai
ser pelo bem dele e da sua casa né vitinho? Eu falei – sim, enfia, enfia mais.
Ele sorriu e falou – que mais viadinho, quer. Cada vez mais ele enfiava com
mais força, que a batia já tinha ganhado um toque na sala, ate que ele deu um
tapa na minha bunda junto com um aperto e deu um gemido – ahhammm. Estava gozando
dentro de mim, ele relaxou e passava as mãos na minha bunda e falava – você
cuida bem dessa bundinha né vitinho? Ainda entra gemidos, confirmei com a
cabeça, ele saiu de trás de mim, e mandou eu me vestir, ele colocou a cueca, e
se sentou na cadeira dele, eu terminei de me vestir, e me sentei na cadeira de
frente pra ele, ele colocou a pica pra fora de novo e falou – termina aqui.
Arrodiei a mesa, e me ajoelhei e comecei a chupa de novo, agora ele de cueca,
enquanto ele mexia no celular, ele falou pra mim – isso termina de salva o
emprego do papai, vai vitinho, desce com a boca na pica, isso, engole tudo.
Entao ele colocou o celular na orelha, e de repente começou a fala com uma tal
de Laura, falando com ela pra tira o nome do meu pai da lista dos que iriam
pega as contas, enquanto falava eu continuava chupando, e de repnte a mulher
peguntou por um barulho, eu parei com a cabecinha na boca, e ele falou – que
barunho? Ah foi meu sapato. Entao deu tchau pra ele e desligou, e fez eu chupa
mais um pouco, e falou – isso, agora engole até nos ovos, e pode para. Eu
tentei coloca o máximo possível, fui e vim mais três vezes de em cima a baixo,
e soltei, colocando dentro da cueca, e ele falou – pronto vitinho, salvou o
emprego do teu pai. Quando meu pai chegou em casa de tardezinha, quase noite,
já foi sorrindo e falando pra todo mundo – que não iria mais ser despedido que
o chefechamou ele antes dele sair pra
vim embora e falou que tinha repensado no assunto, e falou que era um péssimo
negocio despede ele, é que ele fazia ótimos negócios. Na hora eu entende o
recado dele.
Era no
mês de Abril, eu estava voltando da escola, estava vindo caminhando sozinho,
Julio estava faltando aula por esta doente, faltava duas quadras para chega em
casa, quando um carro parou do meu lado, e um cara falou – Victor? Eu olhei e
ele falou – sou eu? Não lembrar de mim. eu falei – sim, mais não estou
lembrando de onde. Ele falou – sou o Alex, irmão do seu padrasto Marcio, marido
da sua mãe, faz um tempo que não vejo você. Quando ele terminou de fala, eu me
lembrei dele, e me aproximei do carro, e ele falou – mora aqui perto é? Eu
responde – sim, to indo pra casa. Ele falou – entra ai que eu te levo. Entrei
no carro, e apertamos a mãos, e ele falou – to em serviço aqui, meio perdido
pra fala a verdade, to em um hotel, Sabe me informa esse endereço. Ele passou o
papel pra mim, e eu ensinei como ele chegava lá, depois disso ele perguntou se
eu conhecia bem a cidade, eu falei que sim, que as vezes precisa pega ônibus e
com isso aprende, ele perguntou se no outro dia, eu não poderia ajuda ele, que
ele iria precisa ir em outros endereços, falou que até me pagava, eu falei que
sim, mas teria que ser antes da aula pela manha, ai ele falou – pode ser, vamos
fazer assim, te pego as sete e meia, vamos no endereço, almoçamos lá no hotel e
depois te deixo na escola. Eu falei – tudo bem, se quiser posso ajuda nos
outros dias também. Ele aceitou na hora. Então quando ele me deixou em casa, eu
falei para o pai, ele falou que tudo bem. No outro dia, acordei cedo, tomei
banho, e coloquei uma roupa extra na bolsa, ele estava todo de terno preto,
fomos em vários endereços, então um segundo, ele passou uma mão na pica
porcima da calça e falou – preciso dá
uma mijada. E quando chegou no outro endereço foi a primeira coisa que fez,
quando já era quase meio dia, ele pegou o rumo do hotel, e fomos direto para o
quarto, ele falou – vou toma um banho. Eu me sentei na cama, ele tirou a
camisa, deixando o corpo livre, eu é claro, disfarcei não esta olhando para
ele, ele se sentou, tirou os sapatos, meia e depois calça, exibindo uma sunga
vermelha bem cheia, eu olhei na hora, e virei o rosto para a TV já ligada, e
pensei – meu Deus, que homem gostoso, mais é claro que não vai me comer. Ele
tomou banho e depois eu. No segundo dia foi tudo normal também, no terceiro dia
foi mais normal ainda. No quarto dia aconteceu algo não predestinado, quando
estávamos voltando, um carro quase bateu na gente, e nessa hora com o impulso
minha mão foi para bem cima da pica dele, e eu puxei a mão rápido e falei –
desculpa. Depois disso fiquei pensando – não deveria te pedido desculpa, saiu
meio gay, o que ele acharia, será que iria conta para meu padrasto. Fiquei
morrendo de medo. Mas tudo continuou na mesmo, ele tirando a roupa na minha
frente, eu olhando para a sunga dele, ele tomando banho, e eu também, e ele me
deixando na escola. No quinto dia, que era sábado, ele me pegou as oito, falou
que iríamos trabalha só ate o meio dia, então quando chegou meio dia, ele
perguntou se eu queria ir direto pra casa ou almoçar com ele no hotel, é claro
que escolhe com ele, então assim que chegamos ao hotel, fomos para o quarto,
ele entrou tomou banho e tudo, dessa vez ele tinha esquecido de leva a cueca
para o banheiro, e saiu molhando tudo, e perguntou se eu iria banha também,
falei que sim, e me levantei, e quando fui passa por ele, escorreguei por causa
do chão molhado, derrubando ele comigo, caindo em cima dele, e com isso a
toalha que estava enrolada nele se soltou, revelando uma linda pica mole de
quase dezesseis centímetros, que eu cai quase em cima da pica dele, que bateu e
ficou parado bem na frente da minha boca, eu olhei para a pica dele e depois
para o rosto de Alex, que me olhava com cara de susto, eu não sabia o que
fazer, mas tinha voltado a vista para a pica dele, e colocado a mão na cintura
dele, então olhei para ele de novo, estava altamente serio, ele era um cara dos
seus 37 anos, com um lindo corpo e pelos nos peitos, e eu só um adolescente que
estava caído em cima dele, e olhando para a pica dele, que estava ali na minha
frente, a poucos centímetros da minha boca, deitada pro lado. Eu me movimentei
e me levantei, e ele também, eu fui para o banheiro sem falar nada, e quando
sai, ele já estava vestido, e fomos para o almoço, nem eu nem ele falou nada,
então quando estava comendo, e ele também ele falou de cabeça abaixada – achei
que iria coloca na boca. Eu não responde, mas sabia do que ele estava falando,
então ele falou de novo – eu não esperava um acontecimento desse. Eu responde –
nem eu. Terminamos de almoça, e ele falou – vamos, vou te deixar. Quando fomos
entrando no carro meu celular toca, era meu pai, entende e escutei ele fala, ai
eu falei – o que pai? Por que eu tenho que ficar? Não, o Alex vai trabalha só
pela manhã hoje, eu não quero fica sozinho ai em casa, o Julio saiu com a mãe
dele, e não quero ir pra casa dos meus amigos, vou parece um intruso. Nessa
hora Alex falou – você pode fica aqui Victor, o máximo vou passa a tarde
assistindo filme, ate cai no sono, e domingo vai ser a mesmo coisa. Eu
perguntei se não tinha problema, ele falou que não. Então falei que iria fica
ali com o Alex, e meu pai aceitou, assim que desliguei o celular, ele falou –
vamos aluga uns filmes. Fomos ate a locadora mais perto, eu escolhe dois e ele
três, mas quando chegamos no hotel tinha seis filmes dentro, mais nem falei
nada, enquanto eu colocava um filme para roda, ele foi no banheiro, e quando
voltou, tirou a camisa e se deitou na cama, eu apenas me sentei no canto, mais
ele se afastou, e falou pra mim – deita ai. Eu me deitei no canto da cama, e
assim assistimos dois filmes, então quando fui coloca o terceiro, vê que o
sexto filme era pornô, olhei para ele, mais não falei nada, então coloquei outro
que era de comedia, durante o filme ele tirou a calça e colocou um short fino,
eu nem liguei, já bastava o clima péssimo que tinha ficado na hora da queda,
então de repente eu peguei no sono, acho que dormir uns trinta minutos, quando
acordei estava virado pra TV, e assim que abre os olhos, vê o filme pornô
passando, mais estava no silencioso, então fingir continua dormindo, pois como
tinha caído no sono, estava deitado do lado dele, e ele deveria ta me olhando
pra vê se eu iria acordar, senão desligaria o filme, então tive a idéia de me
vira, e fingir que continuava dormindo, e me virei e joguei um dos braços pra
cima dele, e foi direto no pau duro dele que eu sentir, é claro que eu
continuava de olhos fechados, sentir ele guardando a pica, e tirando meu braço
de cima dele, então fiquei ali, parado quase uns cinco minutos eu acho, então abre
só um olho, ele estava com pica pra fora, meio que encostado no espelho da
cama, batendo uma punheta bem de leve, acho que para mim não acordar, então
fechei os olhos de novo, então abre os olhos, ele estava olhando para a TV e
não percebeu eu com os olhos abertos, a pica estava deitada de lado, vindo para
meu rumo, para um cara branco a piroca era bem grande, deveria ter uns 20
centímetros, e era grossa, bem na cabecinha tinha uma babinha, eu fiquei
olhando para aquela carne gostosa na minha frente, exporta pra fora do short e volúpia,
e minha boca ali pertinho, querendo saborear ela, então continuei olhando para
aquela maravilhava, quando ele se mecheu pegando na pica, e eu fechei os olhos,
então quando abre, ele estava com a mão no meio da pica, subindo e descendo,
nessa hora percebe que ele olhava pra mim, e tomei um susto e meio que me
levantei, e olhei pra ele, ele continuou o sobe e desce na pica, e de repente
parou, e deixou aquela tora ali, batendo no umbigo, e olhando pra mim, então
ele colocou a mão no meu ombro, e fechou os olhos, eu comecei a me aproxima, e
fiquei bem perto, apenas olhando para a pica dele, então ele falou – ninguém
nunca vai sabe. Então nessa hora coloquei aquele mastro na boca, e chupei com o
máximo de vontade possível, pouco a pouco ele se deitou de vez na cama,
enquanto eu chupava a pica dele, e colocava o máximo que eu podia na boca, teve
uma hora que enfiei a mão no short dele, e tirei o saco dele pra fora, e chupei
o saco, ele abriu os olhos e ficou me encarando, e eu continuava chupando a
pica dele, enquanto ele em encarava serio, ainda serio ele colocou a mão em
cima da minha cabeça, fazendo eu subir e desce com a boca na pica dele, tirei
da boca um momento, nessa hora ele se levantou e desligou a TV, e quando veio voltando,
viu que meu celular estava tocando, era meu pai, ele atendeu e foi se
aproximando da cama, ficou parado bem pertinho e me chamou com a mão para a
pica dele, enquanto falava com meu pai, falou que eu iria dormir ali com ele,
que era um quarto de solteiros e tinha duas camas, meu pai perguntou o que eu
estava fazendo, ele falou nada, só ta aqui na cama. Então desligou, e eu pensei
– se um nada é uma pica dessa, imagina um tudo. Ele falou – papai ta preocupado
com o filhote, que ta com a vara do cunhado na mãe na boca. Eu parei e olhei
pra ele, e ele me puxou e voltei a chupa. Então num segundo ele tirou a pica da
minha boca, e foi até o sofá que tinha no canto do quarto e se sentou, e me
chamou, e mandou eu tira a roupa, tirei tudo e joguei no chão, e quando fui me
aproximando ele falou – desde quando gosta de pica? Fiquei meio sem jeito de
responde, então ele perguntou de novo e eu responde – há uns dois anos. Ele me
virou de costa pra ele, e mandou eu senta em cima, enquanto ele arrumava a
cabeça bem na entradinha do meu cuzinho, enquanto falava – imaginei que iria
trair minha esposa nessa viagem, mais nunca pensei que seria com o filho caçula
da minha melhor cunhada. Enquanto ele falava, eu sentia aquela cabeça
molhadinha bem na beradinha do meu cuzinho, enquanto eu tentava me arruma em
cima dela, ele fez eu abre as pernas, colocando cada uma em cima de uma coxa
dele, ele segurava na minha cintura, e nessa hora comecei a pula em cima dele,
fazendo aquela tora entra no meu cu, me abrindo por dentro, era extremamente
grande, ele já estava com apenas uma mão na minha cintura e a outra puxando meu
cabelo, enquanto cada centimentro ia entrando em mim, eu já estava tomando
fôlego e respirando fundo, ele falava – você é duro, ta entrando tudinho, nem
minha esposa aguentou tudo calada na nossa primeira vez anal. Ele soltou meu
cabelo, e descendo pela minhas costas e falou – tão branquinho e viadinho. E eu
gemendo em cima da pica dele. E ele falou – geme viadinho, é assim que eu gosto
quando alguém ta na minha vara. Eu gemia cada vez mais, parecia que aquela pica
não tinha fim, eu olhei para trás, ele estava com a boca aberta olhando para a
pica entrando no meu cuzinho, e nesse momento minha bunda encostou-se aos
pentelhos e na barriga dele, eu respirava fundo, e já estava todo suado. Ele me
puxou com a mão fazendo eu me encosta nele, minha cabeça ficando escorando no
ombro dele, ele falou – seu cuzinho ainda é bem apertadinho, mas agüentou bem,
ele me segurou e se levantou, me carregando, ainda com a pica toda atolada em
mim, ele me levou pra cama, deixando eu de quatro fora dela, com apenas as mãos
escorada nela, totalmente aberto para ele, ele nessa hora tirou toda a pica, e
bateu com ela bem em cima da minha bunda e colocou bem na entradinha e falou –
se segura. E colocou de novo, dessa vez tirando e colocando cada vez mais
dentro, e assim começou um entra e sai bem gostoso, enquanto ele tirava e
enfiava, ele puxava minha cabeça pelo cabelos e falava – fala se o cunhado da
sua mãe não é gostoso, diz ai que ela escolheu o melhor cunhado, diz. Eu falei
entre gemidos, melhor impossível. Então ele saiu e de deitou na cama, e eu
sentei em cima, pulando em cima da pica dele, cada centímetro entrava e saia,
então ele me colocou de quatro na cama, ficando ele escorada no espelho da
cama, antes de enfia, ele bateu com a pica do ladinho da minha bunda e falou –
minha esposa uma vez desconfiou de você, que fosse viado, eu falei que não,
agora to aqui te comendo, o primeiro viado que eu como, ela nem imagina isso.
Ele me puxou pelo cabelo pra trás, fazendo que a pica entrasse toda, e falou –
pedi pra mim comer gostoso, pede. Eu falei – come, come gostoso. Então ele
começou de novo um entrar e sair, ate que ele me puxou com força pra trás,
enquanto ele urrava, estava gozando dentro do meu cuzinho, eu olhei pra trás,
ele sorria levemente, ate que se sentou na cama, e eu me sentei também, olhando
pra ele e pra aquela pica gostosa deitada de lado, e ele falou – ainda não
saciou a sede de pica. Ele me puxou – chupa aqui! Passei só alguns minutos
chupando, e ele se levantou para toma banho, e quando ele saiu, eu também tomei
um, ele me deixou dormir na cama, e ele dormiu no chão, quando já era quase
sete e meia do outro dia, eu acordei e olhei para ele, que dormia de cueca no
chão, me aproximei, e tirei a pica pra fora, e coloquei na boca, mole mesmo,
então ele acordou e falou – que pica de café da manha é? Ele me deixou em casa
quase nove horas, me pagou 200 reais, e falou – os outros cem são pelo serviço
de ontem à noite e sorriu.