sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Facadas ou Varadas
Brigamos no campo e fudemos na arquibancada
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pagando a conta do papai
Quando eu tinha 14 anos, teve uma época nesse período que meu pai e minha madrasta vivia brigando, e todos lá me casa, achavam que eles iriam se separar, eu e meus meios irmãos ficávamos falando para eles não fazerem isso, que a gente não queria se separar, com isso meu pai começou a beber, e todo final de semana ele enchia a cara, num barzinho que ficava a duas esquinas de nossa casa, eu não gostava muito do cara de lá, era um negro feio pra porra, e toda vez que eu passava pela frente, ela dava uma coçada no saco, aquilo me incomodava, mas não falava nada, então em uma das enchidas de cara do meu pai, já era quase nove horas, e minha madrasta mandou eu ir chamar ele para casa, por que se ela fosse eles iriam brigar, então como já sabia que ele estaria naquele bar, fui direto pra lá, estava ele e um amigo sentado no bar, e o negão estava lá, ele se chamava Daniel, assim que eu entrei ele ficou me encarando, eu chamei pelo meu pai, e ele mandou eu me sentar, que nos já iríamos embora, depois de uns quinze minutos, ele mandou eu pedir um refrigerante pra cara, eu falei que não queria, mas ele mandou eu ir pegar, então cheguei e falei com ele – pode me dá um refrigerante. Ele me deu o refrigerante e falou – não deixa ele ir embora sem pagar não, ok? Eu falei – tudo bem, quanto ele ta devendo? Ele olhou no caderno e falou – R$ 68,00, mais outra coisa pagaria muito bem. ele falou isso me encarando, e eu fingir que não havia ouvido, ele se sentou na minha frente e falou – entendeu o que eu quis falar né? Eu responde – não, por que? Ele sorriu com sacarmos e falou – entendeu sim, eu sei. Ele olhou para meu pai, que já estava sozinho, que o amigo dele já tinha ido embora, e falou – você poderia pagar a conta dele sem problema, eu não reclamaria. Mandei ele se lasca, e nessa hora, ele saiu de trás do balcão, e abaixou uma das portas do bar, e quando eu fui me mexe, ele me segurou pela cintura e me levou para trás do balcão, eu mandei ele me soltar, mas ele não me soltou, ao contrario disso, ele me colocou encostado no balcão, e olhou para meu pai, que já tinha caído em cima da mesa, e retirou a camisa dele, e começou a me enconcha por trás, e apertando minha bunda e falando – todo dia que você passa da escola, fico imaginando como um cara tem uma bunda tão redondinha assim, eu mandei ele me soltar, e ele falou – calma vitinho, vamos ajudar seu pai e economizar uma grana, nessa hora ele enfiou a mão pra dentro do short, e tirou uma pica bem grande e grossa, e na cabeça escura tinha uma babinha, eu olhei pra ela, e quis me vira, mas ele me pressionou contra o balcão, e eu falei – pode chegar alguém. Ele respondeu – o pior e se seu pai acorda vitinho. Nessa hora, ele abaixou meu short branco, e olhou para minha bunda, e deu dois apertão nela, depois se abaixou atrás de mim, mordendo cada lado da minha bunda, e depois beijando, e assim ele se levantou, e com uma das mãos, ele abriu minha bunda, e apenas ouvir ele cuspe na cabeça da pica, enquanto eu olhava para meu pai bêbado, de repente sente ele coloca aquela coisa melada bem na entradinha do meu cu, e segura no balcão por cada lado de mim, e começou a empurrar, eu tentei me mecher, mais ele me segurou, impedindo deu me mexer, e continuou empurrando tudo de uma vez, sem entrar e sair, mais bem devagar, eu me empinava pra cima, enquanto ele chegava mais pra perto, e eu sentia aquela torra, sendo enterrada dentro de mim, eu já puxava o fôlego, enquanto ele empurrava cada pedaço, até que eu sentir os ovos dele encostando na minha bunda, e ele deu um sorriso, e falou – já faz cinco meses que eu imaginava essa cena, minha vara enterrada nessa bunda grande. Olhei para meu pai, e depois por cima do ombros pra ele, ele podia ser feio de rosto, mais tinha um corpo bem definido, fora uma pica gostosa, então ai ele tirou e começou um entrar e sair, enquanto eu gemia bem baixinho, e ficamos ali, uns vinte minutos, eu sentindo aquela vara entrar e sair pelas minhas carnes, até que ele parou, e retirou tudo da minha bunda, eu me virei, e me abaixei na frente dele, ele segurou minha cabeça e a pica dele, e colocou na minha boca, enquanto eu segurava na coxa dele, e assim ele fudeu minha boca, faltava entra tudo, e sai muito babada da minha boca, eu segurei com minha mão depois eu comecei a lamber pelos lados, e chupando com calma, e delicadeza, arrudiando a cabeça, e engolindo cada pedaço, então ele fez eu me levantar, e começou e enfiar mais uma vez na minha bunda, dessa vez ele enfiava com força e velocidade, e disse – to quase gozando, aguenta vitinho. Nessa hora, meu pai começou a se mexer, e ele saiu de trás de mim, e eu arrumei meu short e sair de trás do balcão, então meu pai, se levantou ainda muito bêbado e falou – vamos embora Vitor. E depois falou com ele, - eu ainda to te devendo né Daniel? Ele respondeu – não você já pagou. Meu pai respondeu – beleza, ate outro dia. Meu pai só viu Daniel da cintura pra cima por causa do balcão, se não viria o pau duro dele, e imaginaria besteira, mau sabendo ele que eu tinha acabado de paga a conta dele.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
O careca da piscina
Todo dia 30 de casa mês, nossa família ia
para uma associação do trabalho do meu pai, e dessa vez foi quase todo mundo,
menos o Thiago e a Roberto, eu gostava muito de água, e vivia dentro da água, então
uma hora sair e fui onde meu pai que estava bebendo, e pedir um refrigerante,
ele mandou eu pega com o garçon, fui lá e pedir um refrigerante e mandei ele
coloca na conta do meu pai, nessa hora tinha um careca sentado, me olhou e
falou – uhum cuidado. Olhei para ele e perguntei – por que? Ele respondeu –
quem procura acha! Não liguei para o que ele falou e sair andando, e percebe
ele olhando para mim, e assim voltei andando para a piscina, quando voltei,
notei que na ultima piscina longe, e que
não tinha ninguém nela, então fui para ela, ela ficava perto dos chuveiros de
toma banho, então terminei de toma meu refrigerante, e fiquei nadando e saindo
e pulando na água, então notei o careca vim andando para lá, mas nem liguei,
ele foi caminhando para o chuveiro, ele era músculo e tinha tatuagens, e usava
uma sunga azul, e ficou tomando banho, e olhando para mim, e sempre mexia na
pica por dentro da cueca, e eu fingindo não olha pra ele, então uma hora olhei,
e ele abaixou a cueca na frente, me mostrando a vara dele, eu virei e olhei
para o outro lado, e ele falou – gostou não foi? E sai nadando e me encostei na
parede da piscina e fiquei olhando para o pessoal da outra piscina que estavam
de divertindo, e eu ali sentindo falta do Roberto que se divertia comigo, então
no nada ele chegou por trás se encostando em mim, e esfregando a pica dura por
cima da cueca na minha bunda, eu tentei me soltar e mandei ele me soltar, mas
ele me segurou e falou – eu falei, quem procura acha. Eu falei – mas eu não
procurei. E ele falou – mais achou. Ele enfiou a mão por dentro da minha cueca,
e abaixou ela, nesse instante sentir ele esfregar a cabeça da pica nas poupas
da minha bunda e falou no meu ouvido – não gritar, ou vão te escutar. Nessa
hora ele me fez levantar um pouco a perna, e com a outra mão, ele colocou a
cabeça na beirada do meu cuzinho, e enfiou a cabeça, eu mordia os lábios, e ele
continuou enfiando, e falando – isso, fica só gemendo, agüenta calado. E ele
ficou enfiando cada vez mais, enquanto eu gemia e mordia os lábios, olhando
para o pessoal da outra piscina, mais ninguém estava olhando para lá, e ele
continuou enfiando e tirando da minha bunda. Ele enfiava e mordia minha orelha,
e falava – sua bundinha é gostosinha viadinho, gosta de vara nela né? E enfiava
a cada vez mais. Então ele parou de se mexer atrás de mim, e mandou eu me
abaixa na água e chupa a pica dele, assim eu fez, enquanto ele ficava vigiando,
chupava o máximo de tempo que podia, e chupei umas dez vezes, então ele mandou
eu ficar na mesmo posição e me começou a me comer de novo, e dessa vez enfiava
com mais força, e cada vez mais força, então ele parou e relaxou atrás de mim,
estava gozando na minha bunda, e quando terminou, ele arrumou a sunga dele e a
minha, e saiu da água, e foi embora, e quando foi passando pela outra piscina,
pegou na mão do meu pai que estava vindo para o chuveiro toma banho, e meu pai
nem imaginava que o careca tinha acabado de goza na minha bunda.
Na chacara
Era férias do meio do ano da
oitava serie meu pai e um amigo marcaram um final de semana na chácara do amigo
dele, como as nas férias de meio de ano, eu não ia para casa da minha mãe, tive
que ir junto, meu irmão Thiago foi que não gostou, então ele perguntou se
poderia leva mais pessoas, e assim fez, levou a namorada e mais dois amigos, e
eu tive que ir no carro com eles, e aqui começa a historia, quando foi sete e
meia da manha de um sábado, o amigo dele parou o carro lá na frente, aquele
amigo eu não conhecia, se chamava Paulo, era magro, mas forte, e tinha uma
tatuagem no braço, então eu e o Thiago colocamos nossas bolsas no carro e
fomos, no caminho paramos na casa da namorada do Thiago, e ela já estava só
esperando, deu um beijo na boca dele, e entrou no carro, ate na casa do outro
amigo eu e ela fomos conversando bastante, mas quando o carro parou, e o outro
amigo dele saiu de dentro da casa, eu gelei, era Samuel, e eu tinha chupado a
pica dele há dois meses atrás, numa festa de aniversario na empresa do papai, o
pai dele e o meu trabalhavam juntos, e daí vinha a amizade de Samuel e Thiago,
ele entrou no carro, e falou normal com todo mundo, e fomos conversando e
rindo, Thiago não jogava nenhuma piada pra mim por causa da namorada que tava
ali, se não, já tinha feito, então no caminho eles pararam para compra cerveja,
eu falei que iria compra chocolate e balas, e peguei o corredor para isso, não
era nem oito minutos depois, estava meio que deitado por cima da freezer de picolé,
escolhendo um quando alguém me encoxou por trás, e eu reclamei, era Samuel, que
falou – já que chupa? – mandei ele cala a boca, ele falou que era pra mim
cuida, que já estaríamos saindo, então enquanto voltava pra lá, coloquei o
picolé na boca, e ele sorriu, perguntei qual era a piada, e ele falou – gosta
de chupa né? Mandei ele ir se lasca de novo, e antes da gente chega no caixa e
ele falou – da ultima vez chupou minha pica melhor que esse picole. Então assim
chegamos ao caixa,
paguei o picolé, e os chocolates que estava na minha mão, e assim seguimos
viagem, chegamos na chácara nove e quarenta, e já meu pai e os outros já
estavam lá, eu tinha dado sorte, consegue um quarto só para mim, foi um alivio
aquilo, quando sair do quarto, bate de frente com um garoto branco, de cabelos loiros
e olhos verdes, bem fortinho, e eu olhei ele da cabeça aos pés, ele falou oi, e
saiu, e eu fiquei observando ele, então nessa hora Samuel veio por trás de mim
e falou – para de ser assanhado que vai ser a minha que vai chupa – eu mandei
ele se lasca, mas nessa hora ele me puxou, e me escorou na parede, e encostou a
pica na minha bunda, e claro que ambos estavam vestidos, e ele falou – espero
que sua bunda saiba agrada uma pica tanto quanto sua boca – então ele me largou
e saiu sorrindo, e eu mandei ele se fude, e ele falou – mais tarde, em você! O
resto do dia foi normal, o garoto loiro ficamos amigos, ele nem desconfiou que
estava doido pra chupa a pica dele, e Samuel não jogou mais nenhuma piada,
apesar deu sempre olha pra ele, então num momento na cozinho, enquanto eu bebia
água, meu irmão Thiago entrou e falou – ei não tenho nada contra você e sua
boiolisse, mas para de fica olhando para o Samuel, que o cara gosta de mulher,
e não curte viado não – ele saiu e eu pensei – você não conhece seus amigos Thiago.
Quando já era quase uma hora, estávamos eu e uns meninos na sala, quando olhei
pela janela, Samuel estava entrando para no banheiro, e quando saiu ele viu que
eu estava olhando, ele olhou para os lados, e olhou pra mim e fez sinal com a
pica pra mim. entao depois disso foi tudo normal, joguei Nintendo com os
meninos da casa, e depois do almoço todo mundo foi toma banho no guarapé, então
da nada, Samuel passou mau e a dona da casa junto com Paulo e Thiago o levaram
para dentro da casa, deram alguma coisa pra ele, e o deixaram na sala, depois
de quase uma hora, eu sair da água e meu pai mandou eu ir vê se ele já estava
melhor, então assim eu fui fazer, quando cheguei na sala, ele estava deitado no
sofá velho da sala, vestindo apenas o short ainda molhado, eu perguntei se ele
já estava melhor, e ele falou – se você chupa um pouco eu fico melhor. Mandei
ele se lasca, então passei e fui beber água, e ele gritou pra mim leva um pra
ele, então levei, ele bebeu o copo dagua e colocou o copo em cima da mesinha de
centro, e quando eu fui pega o copo, ele me pegou pelo braço e me puxou pra
cima dele, e falou – vai, vitinho chupa só um pouquinho. Falou isso, colocando
o pau pra fora pelo lado do short, saindo pelo lado da perna direita, e forçava
minha cabeça pra pica dele, e falava – vai cai de boca vitinho. O pau dele era
grosso, e na cabeça tinha um babinha, eu tentava resistir, mas deixei pra lá e
abrir a boca e abocanhei a pica dele, ainda pelo lado do short, e colocava toda
a cabeça dentro e muito mais, e engolia e tirava da boca, babando um pouco na
pica dele, e chupava novamente, ele já estava relaxado pra trás, enquanto eu
manobrava a pica na boca, de repente
ouvimos passos vindo, eu soltei ele e me sentei direito no sofá, e ele se
arrumou e colocou uma almofada em cima da pica dura, era Paulo que vinha
entrando e falou com ele, e chamou ele para ir pra fora, eu me levantei e fui
deixa o copo d’água, e Paulo foi na cozinha beber água, enquanto isso, Samuel
continuou sentado, esperando a pica amolece, e quando isso aconteceu, ele se
levantou e voltou para o igarapé, eu já estava lá, e fiquei brincando com os
garotos, e no meio dessa brincadeira, que era vôlei, e dei dois passos pra trás
e minha bunda bateu na pica do loirinho, e nessa hora eu percebe que estava
dura, eu olhei pra ele, e ele fingiu não olhar pra mim, e eu continuei jogando,
mas nada mais aconteceu com o loirinho, quando foi depois da jantar, os velhos
ficaram jogando baralho no s fundos e eu e os meninos jogando Nintendo, então
quando me deu sono, fui para meu quarto e quando cheguei lá, tinha uma rede
atada, achei estranho, não sabia de quem era, então a dona da casa apareceu e
falou – um dos amigos do teu irmão vai
dormir ai com você, uma das camas estava molhada, então coloquei ele ai. Eu disse
- tudo bem. então me deitei, e cai no sono, quando era mais ou menos, meia
noite e quinze, acordei com algo sendo esfregado nos meus lábios, quando abrir
os olhos, Samuel estava pelado de coca em cima da minha cama, e esfregando a
pica já dura na minha boca, eu me mexi e perguntei – o que faz aqui? Ele
respondeu – vou dormir aqui, mas não agora. Eu olhei pra ele, e para aquela
coisa na minha direção, dura e grossa, olhei para a porta, que estava fechada e
então me aproximei, segurei com uma das mãos e coloquei na boca, e ficava
tentando engole, então ele colocou a mão na minha nuca e começou a puxa mais
minha cabeça pra frente, fazendo eu engole ainda mais, e com isso peguei o
ritmo, então ele tirou a mão da minha nuca, e começou a alisar minha bunda por
dentro do short, quando ele passou a mão por minha nadega, eu soltei a pica
dele e olhei para a mão dele, ele me soltou, e fez eu me levantar e ficar de
joelho na cama, de frente pra parede e de costa pra ele, ele baixou meu short,
eu ficava com as duas mãos na parede, ele alisou os dois lados da minha bunda,
e apertava e deu dois tapas nela, então ouvir ele cuspe na cabeça da pica, e
abrir um lado da minha bunda, e coloca a pica na entrada do meu rego, e assim
depois que estava lá, colocou as mãos na minha cintura, e começou a empurrar, e
cada empurrada, eu me empinava mais, quando estava na metade, ele me puxou pra
trás com toda força, eu so sentir uma penetração rápida e o saco dele bate na
minha bunda, enquanto eu sentia meu cuzinho totalmente aberto com aquele pedaço
de carne quente dentro dele, nessa hora coloquei uma das minhas mãos na cintura
dele, pra trás, tentado relaxa um pouco na vara dele, quando encostei a mão
nele, sentir o suor descendo por ele, ele fez eu voltar a mão pra parede, e
depois começou um entrar e sair, fazendo com que os ovos começasse a fazer um
som no quarto, toda vez que batia na polpa da minha bunda, ele tirava e enfiava
bem rápido, e quanto mais ele tirava de dentro, mais eu queria que ele enfiasse
pra dentro, então ele desacelerou a velocidade, e retirou a pica, e saiu da
cama me puxando pra rede, se sentou nela, uma perna de cada lado da rede, e
mandou eu sentar em cima, eu me ajeitei de costa pra ele, e comecei a pula em
cima, fazendo a entrada da pica ser mais rápido, e ele gemia bem baixinho, e eu
pulava cada vez mais, então quando eu estava no ritmo, ele começou a urrar, e
eu comecei a ficar devagar, ate que ele gozou dentro de mim, e a pica
continuava dentro de mim, eu relaxei por cima dele, e acabamos dormindo os dois,
eu de costa pra ele, os dois pelados, quando ambos se mexiam, podíamos sentir a
pica dele se esfregar na minha bunda, quando era quase seis e meia da manha,
acordei com algo duro tentando entrar na minha bundinha, quando acordei e olhei
pra ele, ele sorriu, e eu levantei um pouco a perna, abrindo para a entrada do
membro da minha bundinha.
Meu primo urso gago

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