terça-feira, 15 de abril de 2014

Contos do Guto - O carinha do Vôlei




Com 16 anos comecei a fazer academia e correr na praça, sempre ia com meus irmãos ou irmãs, às vezes com alguns amigos e quando ninguém queria ir, eu ia sozinho, então sempre que me preparava pra ir pra academia, mais antes corria na praça, sempre que passava pela quadra de vôlei tinha uns caras jogando, no começo nem notei, mas depois de uns meses, comecei a percebe que toda vez que eu passava um cara ficava me encarando, então aquilo ficou continuando, passei a nem liga, um dia comecei a correr cedo, só estava ele na quadra, passei e percebe ele olhando, quando dei a segunda volta, passando perto, ele disse – é bundinha. Olhei pra ele com raiva e continuei correndo. Assim os dias foram passando, quando foi um dia que fui passando correndo, deu vontade de mijar, então parei o fui para o banheiro que ficava logo atrás da quadra. Entrei e comecei a mijar normalmente, o banheiro era apertado, quando de repente alguém empurrou a porta, eu falei – tem gente. A porta foi empurrada de novo, eu gritei – já falei que tem gente. Foi quando a porta foi empurrada com força, eu quase cai, foi quando o cara do vôlei entrou, olhando pra mim serio, eu falei – ta ficando doido cara. Ele fechou a porta atrás dele, levantou a camisa suada, mostrando o abdome sarado e abaixou o short, revelando uma pica quase dura e um pouco da cueca azul, então ele me virou novamente, ficando de costa pra ele, e abaixou meu short, eu falei – ficou doido, ta fazendo o que? Ele disse – cala a boca.
                Não reclamei mais, desde o momento que sentir aquela coisa dura sendo encostada em minha bunda, e depois de uma empurrada, ela se acomodou no meio das minhas nádegas bem na entrada do meu cuzinho, relaxei nesse momento, arrebitando a bundinha pra ele, pra poder sentir aquela carne entrando em mim, primeiro a cabeça gostosa, que me daria o resto de sua maravilha, quando a cabeça entrou, dei uma suspirada, ele segurou mais firme em minha cintura e depois foi encostando, fazendo tudo entrar, enquanto eu segurava o grito, estava tudo dentro quando sentir o corpo dele encosta ao meu, assim ele nos girou juntos, sentando no vaso e me preparando para cavalgar nele, estávamos na posição certa quando eu inclinei para cima, enquanto ele assistia a vara saindo do meu cuzinho e entrando novamente. Entramos no ritmo, subindo e descendo, gemendo e suspirando juntos, indo e vindo, até que ele segurou na minha cintura e fez eu para em cima dele, então sentir ele gozando dentro de mim, ele relaxou para trás, até que eu me levantei, ele limpou a pica papel higiênico, guardou dentro da cueca e saiu.
                No outro dia passei lá de novo, e lá estava ele, só que dessa vez, ele nem olhou.

Na festa de aniversário do Thiago



Um mês antes do aniversario do Thiago, ele já estava preparando, alugou uma casa com piscina, estava fazendo da casa um estoque de cerveja, até do meu quarto, assim dos dias foram passando, no dia no aniversario, todos estavam ocupados com alguma coisa, como era sábado, me levantei cedo e fui para o curso, antes de sair, o pai falou – não vai para a festa do Thiago? Eu olhei para o Thiago e falei – ele pode ser um idiota, mas é meu irmão. Thiago respondeu do lugar dele – meio irmão, não esquece isso. Falei – tanto faz, eu vou.
No curso foi tudo normal, quando sai do curso, passei em casa, troquei de roupa e peguei um taxi para a casa onde estava acontecendo a festa, tinha muita gente, amigos do Thiago, a família estava reunida, então vê Thiago conversando com três amigos, dois loiros e um moreno, logo atrás estava Josué, com quem eu já tinha transado, tentei não pensar naquilo, assim fui toma banho na piscina, tomei duas cervejas escondidos do meu pai, almocei bem e depois fui pega um sol nas cadeiras de praia que tinha perto de piscina, como o pessoal bebia muito, quase não tinha ninguém perto da piscina, foi quando o amigo moreno do Thiago se aproximou e falou – você não gosta muito de multidão é? Abrir os olhos, olhei pra ele e falei – não, ainda mais quando a maioria está bebendo. Ele ficou de coca perto de mim e falou – também não, afinal podemos fazer as melhoras coisas quando estamos sem ninguém por perto. Foi quando ele colocou a cueca pro lado e me mostrou uma pica morena dura, esfolando só um pouco da cabeça e falou – e ai, que um pouco de diversão? Olhei para os lados e para trás, ninguém estava prestando atenção na gente, falei – ficou doido? Ele disse – pode pegar nela, eu não me importo. Olhei pra pica dele, e pensei – bem que eu quero um pouco de diversão, nessa merda de festa. Ele guardou a pica e falou – lá atrás tem dois banheiros, o pessoal ta usando só os daqui da piscina, vai lá atrás, se você for, eu vou atrás. Ele se levantou e saiu. Fiquei olhando ele ir embora, era um moreno gato, fiquei na minha, era mais um amigo do Thiago, fiquei olhando ele de longe, das vezes que eu olhava, uma vez ou outra ele dava um apertão na pica, então me levantei e falei – que se foda se ele é amigo do Thiago. Passei por todos e fui até o banheiro. Entrei no dá esquerda, e sentei no vaso, estava limpo. Demorou quase cinco minutos, quando ouvir ele fala – Victor? Eu falei – no da esquerda. Ele entrou, ficou um pouco apertando, ele esfregou a pica dentro da cueca de seda cinza, e falou – pode pega nela. Alisei a pica, que estava deitada pra esquerda, então   a pica toda alojada em mim. Minha mão foi pra trás, segurando no pescoço dele, enquanto eu subia e descia na pica dele, olhos fechados, gemendo e pedindo mais, enquanto ele continuava enfiando e já estava ofegante, ele nos levantou, me deixando contra a parede do banheiro, atrás de mim, sentir ele tirando a pica, deixando apenas a cabeça dentro e enfiou novamente, minhas pernas tremeram de prazer, ele sorriu e tirou novamente, enfiando mais rápido dessa vez, e assim começou um ritmo de entra e sai acelerado, indo e vindo, eu tocava em sua barriga, aquilo fazia eu senti-lo ainda mais, corpo suado encostado no meu, pênis grosso dentro, permitindo minha bunda sentir os pentelhos dele em mim, e boca ofegando no meu ouvido, até que ele disse – vou gozar! Ele abraçou meu corpo, enquanto uma das minhas mãos tocava no cabelo dele, que a cabeça estava posicionada no meu ombro, sentir ele tira a pica e depois enterrá-la de uma vez, ai ele gozou.
puxei a cueca pra baixo e com a outra mão, segurei no meio da pica, olhei pra ele e falei – como soube de mim? Ele disse – Josué. Então depois coloquei na boca, e terminei de esfola ela dentro da boca, ele se segurou na porta, enquanto eu o mamava. Eu engolia cada pedaço da sua pica, enquanto passava a mão pelo seu belo corpo, indo e vindo por seu peitoral, barriga e pernas grossas. Foi quando ele me levantou, e se sentou no vaso, depois de ter retirado a cueca, me ajoelhei e voltei a chupá-lo, enquanto olhava para seus olhos escuros, que me olhava com aquele olhar de macho safado. Então ele me mandou levantar, e desceu minha cueca, apertando minha bunda, e deu duas mordidas, que eu precisei sorrir, foi quando, ele foi me puxando pra trás, pra mim posicionar em cima dele, não tinha como não ir, sentir a cabeça da pica se alojada no meu cuzinho, pronta pra mim abrir e me fazer delirar, foi quando sentei com vontade, fazendo a cabeça entrar de uma vez, ele deu um suspiro, enquanto dei uma gemida, depois ele começou a ser mexer, enquanto a pica entrava pra dentro de mim, e eu gemia lentamente, não podia ficar calado, precisava gemer, e queria gemer na vara dele, que me arrobava pouco a pouco, até que o saco tocou na minha bunda, com
                Ele saiu na frente, depois fui atrás, me sentei em minha cadeira, quando vê ele chega perto de Thiago e voltarem a conversar normalmente, até que ele olhou pra mim, eu sorrir e falei – foi ótimo.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Contos do Guto - Consolando o viúvo



Depois da morte da Dona Joaquina, eu nunca mais tinha ido na casa dela, quando ela era viva, eu sempre ia, ela era casada com o Seu Paulo, eles não tiveram filhos, então eles diziam que eu era como se fosse a diversão da casa, tinha 14 anos, em breve iria fazer 15, mas sempre dizia que meu espírito parecia não crescer. Um dia acordei, e quando abrir a janela, vê a casa deles, meu pai entrou na hora e falou – o que foi Gustavo? Eu falei olhando para a casa deles – sinto falta da Dona Joaquina. Meu pai se aproximou e falou – não foi mais lá desde a morte dela, precisa ir, Seu Paulo gosta de você, tanto quanto ela gostava. Ele tinha razão, então entrei no banheiro, tomei um belo banho, depois tomei um café e fui na casa deles. Quando cheguei na frente, empurrei o portão, e fui entrando, nem chamei pelo seu Paulo, sabia que ele estava no fundo do quintal essa hora, passei direto pela sala, depois pra cozinha e chegando na área de serviço, quando olhei pra o lado, lá estava o Seu Paulo, fazendo a barba, “pelado”. Ele me viu e falou – meu Deus. Entrei pra dentro da casa, enquanto ele passava para o quarto tampando a pica com a mão. Fiquei na sala, até que ele apareceu, eu falei – me desculpa seu Paulo, eu não sabia que estava daquele jeito. Ele disse – não se preocupe, não poderia saber, faz tempo que você não vem aqui. Eu gaguejei falando, e fiquei calado. Então ele falou – eu sei, sinto a falta dela também. Eu perguntei – por que estava pelado? Ele virou o rosto para o outro lado, e falou – sempre fiz a barba pelado, antes era no banheiro.
                Os dias foram passando, voltei a andar mais lá, algumas vezes chegava ele estava no banheiro, e demorava lá. Até que percebe o que ele andava fazendo, mas deixei de lado. Num domingo cedo, acordei e fui pra lá, fui indo direto para o quintal, ele não estava lá, entrei e não vinha barulho do banheiro, então ouvir o barulho da TV dele ligada, me aproximei devagar, coloquei só um pouco da cabeça, ele estava se masturbando, eu deixei escapa – uau. Foi quando ele ouviu, tentei disfarça que estava chegando, mas ele me chamou pra dentro, e desligou o DVD pornô, eu falei – tudo bem, eu não ligo. Ele disse – sinto a falta dela. Eu falei – também. Ele disse – você não entendeu, sinto falta de fazer sexo com ela, quero dizer, sinto falta de sexo. Eu falei – o senhor pode conseguir outra esposa, e um senhor muito bonito ainda. Ele disse – não posso, mais quero fazer, você sabe. Olhei para a toalha enrolada nele, cobrindo aquela carne maravilhosa, mexer a mão, foi quando ele pegou minha mão e guiou para dentro da toalha, e pegando na pica dele, ele se deitou na cama, retirando a cueca e eu comecei a punhenta ele, subindo na pica com a mão, ele gemendo baixo de olhos fechado, quando ouvir ele fala – preciso de consolo, coloca na boca, garoto.
                Olhei para o seu Paulo, estirado na cama, e eu segurando na pica dele, aquela carne enorme e dura na minha mão, então percebe, ele realmente precisava de consolo, eu iria dá pra ele, o que ele tanto desejava, me encostei na perna dele, e abocanhei a pica, ele deu um enorme suspiro, que seus peitos levantaram no ar, ele disse – a boca dos anjos. Quando ele falou isso, eu estava apenas com a cabeça na boca, então engoli tudo, ele estremeceu, foi quando sua mão foi para minha cabeça, pra mim não precisa soltar a pica dele, claro que eu não faria, continuei subindo e descendo na pica, indo e vindo, tirando batendo na cara, ele dizendo – chupa garoto, mostra o que essa boquinha sabe fazer de melhor. Ele se sentou na cama, fazendo eu fica de joelho na frente dele, mas nem se mexendo eu tirei a pica da boca, ele ficou olhando, enquanto eu deixava entrar tudo na boca, encostando no saco e tirando da boca novamente. Foi quando ele se levantou, eu também, então ele fechou a janela que esteve aberta todo o tempo, e chegou atrás de mim, pelado, encostando aquilo duro em mim, como eu estava vestido ainda, não sentir toca em minha pele, ele tocou em minha cintura e beijou meu pescoço, com toda aquela barba fazendo cócegas, toquei no cabelo dele, ele disse – minha Joaquina tinha razão. Eu falei – em que? Ele disse – você gostar de vara. Fiquei surpreso, mas não liguei, foi quando ele enfiou a mão dentro do meu short, apertando minha bunda, depois enfiou um dedo no meu cu, dei uma gemida, então ele foi me deitando na cama, e tirando meu short ao mesmo tempo, puxando junto à cueca, ele continuou enfiando o dedo no meu cuzinho, eu falei – grosso, algo mais grosso. Ele disse – é pra já. Foi quando sentir aquela cabeça melada de baba encosta no meu buraquinho e depois sendo empurrada. Abrir as pernas, dando mais espaço pra ele, ele riu, e então foi dando mais empurradas, eu gemendo, ele segurando no meu ombro e empurrando, eu falei entre gemido – empurra tudo. Foi quando ele terminou de enfiar tudo, me deixando arregaçado em baixo dele.
                Ele ficou parado em cima de mim, eu toquei no rosto dele, com os olhos fechados, gemendo baixinho e respirando, eu falei – seu Paulo, que pica maravilhosa. Sente aquela coisa saindo do meu cuzinho, depois entrando novamente, foi quando ele me virou de lado, levantou uma das minhas pernas e começou um entra e sai bem rápido, beijando meu pescoço e dizendo – que bom que veio me consolar. Gemendo eu disse – continue sendo consolado. Foi quando sente o saco dele batendo na minha bunda, depois a penetração acelerou, eu gemendo, segurando nele, e ele enfiou até os ovos, sentir aquilo me alargando mais, então ficou parado ali dentro de mim, pulsando, enquanto seu Paulo estava ofegante atrás de mim, suando e gemendo baixinho, eu sente aquela coisa dura pulsa dentro de mim, ele estava gozando, beijando meu pescoço e falando – maravilha.

domingo, 30 de março de 2014

Contos do Guto - O garoto da parada de ônibus



Eu fazia o curso de informática no centro, ia e voltava de ônibus, na voltava eu espera o ônibus numa rua bem isolada, ficava apenas eu e outro colega, todo dia passava um garoto lá, meu colega não notava, mais eu sim, o garoto olhava estranho pra mim, me encarava com os seus olhos azuis, ele era bem clarinho, quase da minha altura, apenas um pouco mais alto, sempre de moletom, calção de futebol e sapato, acho que passava pra ir para o jogo do pessoal que ficavam no campo ao lado do meu curso. Então um dia meu colega faltou, eu fiquei sozinho na parada, quando vê o garoto vindo, continuei sentado normal, então o garoto se aproximou e se sentou na parede, ele tomava um refrigerante, enquanto tomava o refrigerante ficava mexendo na pica, como se tivesse ajeitando ela, então ele chamou minha atenção – ei garoto olha aqui. Quando olhei pra ele, ele apontava para a pica que estava do lado de fora, do lado da lata, mostrando o tamanho da pica. Eu falei – ficou doido garoto? Ele olhou para o lado e falou – se quiser dá uma pegada, fica a vontade. Mandei ele se lasca. Ele se aproximou e falou – acho que não sei quando um cara gosta de vara, vê como ficou desde a primeira vez que eu passei aqui e cocei o saco. Me levantei e fingir não ouvi-lo, esperando o ônibus, ele continuou sentado, esfregando a pica, e disse – vamos, chupa um pouco aqui. Mandei ele se fuder novamente, então ele me puxou e me fez sentar em cima dele, me segurando com força e falou – olha, senti o volume. Me remexer, mas ele era mais forte, até que cansei, e fiquei parado, sentindo aquela coisa dura em baixo de mim, e sim, eu queria sentir entrando, ele me soltou, eu continuei parado dois segundos e me levantei, ele falou – vamos ali para aquela casa em construção abandonada. Ele saiu indo pra ela, eu fiquei apenas olhando, vê ele entrando na casa, e esperando, foi quando eu vê o ônibus vindo, ele viu também, e nesse momento abaixou o short, mostrando a pica, então eu me sentei na parada e deixou o ônibus passar, eu pegava o próximo.

                Fui até a velha construção, ele me esperava na porta, quando cheguei, ele deixou eu entrar, tirando braço, então me acompanhou, fomos para um cômodo que não tinha nenhum buraco, ele já veio por trás de mim, pegando na minha bunda e falando – você dá para aquele seu amigo? O que sempre está com você. Falei – não. Ele falou – então ele é um idiota por desperdiça uma beleza dessa. Ele tirou meu cinto, depois deixou minha calça desce, se abaixou perto de mim, coloquei as duas mãos na parede, então ele separou minhas nádegas e lascou a língua no meu cuzinho. Eu comecei a geme bem baixinho, enquanto ele conhecia minha região anal com a língua. Ele parou falando – vem, chupa aqui. Virei pra ele, me abaixando perto da pica branquinha que ele tirou de dentro do short, foi quando ele perguntou – quantos anos, bixinha? Eu disse – 14, e você? Ele respondeu – 16 de idade e 17 de pica. Então sem fazer mais rodeios, lasquei uma garganta profunda nele, engolindo tudo de uma só vez, ele disse – eita, filha da puta. Ele sorriu, e eu continuei tirando e colocando tudo na boca.

                Mas ele não me deixou chupar por muito tempo, me mandou encosta na parede, e sentir ele colocando a cabeça na minha bunda, se pressionou contra mim, e empurrou, morde os lábios para não gritar, então sentia a pica entrando até o talo, sentido os poucos pentelhos batendo no alto da minha bunda, ele sorriu e falou – que maravilha. Então fez eu empinar um pouco a bunda, e começou a fuder-la, tentava fica parado, mais a velocidade que entrava e saia, não me deixava ficar quieto, então deixei pra lá e comecei a rebolar na minha dele, enquanto sentia ela entrando até o talo e saindo ficando só a cabeça dentro. Depois de vinte minutos, comecei a ouvir ele respirando ofegante, eu continuava gemendo, então ele deu uma empurrada, me apertando contra a parede, com a pica toda em mim, e falando – to gozando, to gozando.

                Voltei para a parada primeiro, foi quando ele veio e se sentou na parada de ônibus, eu falei – vai pega ônibus também? Ele disse – sim, nos moramos no mesmo bairro, Gustavo. Eu falei – o que? Ele respondeu – nunca me viu lá? Eu falei – não. Não demorou nem cinco minutos, lá vinha o ônibus, entramos e nos sentamos lá atrás, só tínhamos nós dois e mais três passageiros na frente, foi quando ouvir ele fazer “psiu”, quando olhei, ele estava com a pica pelo lado do short, e disse – chupa aqui.