quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Consolando meu cunhado


Ana se ajuntou com meu cunhado, três dias depois que eu fez dezesseis anos, ela estava fazendo faculdade para turismo, e ele era formado em Farmácia, ele era alto, loiro, de olhos verdes, e não era magro, mas também não era músculo, e tinha uma tatuagem no braço direito, por ela fazer faculdade de Turismo de vez em quando, ela precisava viajar e ele ficava sozinho, quando foi em uma das benditas vezes, eu e o Roberto fomos passar o final de semana lá com ele, ele fez churrasco e tudo mais pra nós, ele bebia, mais nos dois não, Roberto que ainda bebia um pouco, mais eu nem tocava, de repente meu cunhado tirou a camisa, e ficou andando só de calça pela casa, e eu admirando o corpo dele, é claro sem ele percebe, quando ele sentou no sofá, deu pra vê a cueca cinza dele, eu fingir não nota e sair da sala, ele já estava meio bêbedo, e foi toma um banho, e quando estava no banheiro, ele gritou pelo meu nome, e quando cheguei, ele pediu pra mim pega a toalha que estava no sol, fui e peguei, quando voltei, ele estava pelado do lado de fora do banheiro, em cima do tapete, entreguei a toalha e dei uma olhada sem querer, e ele falou ainda bêbado – sua irmã agüenta tudinho, bem caladinha. Dei um sorriso e sair do quarto, maravilhado por aquela visão, com roupa ele era lindo e gostoso, pelado ele era maravilhoso, então voltei para sala e Roberto estava no telefone, e quando desligou, disse que iria na casa de uma menina e que não ficava muito longe, então abrir o portão pra ele e fechei, e fiquei na sala, e nada do meu cunhado sair do quarto, e me levantei e fui vê ele, ele estava enrolado na toalha e deitado na cama, e me viu e se levantou, ainda bêbado e eu falei – Roberto saiu, foi na casa de uma menina. Ele falou – que bom né? Ele colocou a calça e voltou pra sala, eu fez um suco pra mim, enquanto ele ficava sentando na sala, e falando um monte de sacanagem, dizendo que na primeira vez com Ana, ela não quis, por que achou grande, falou que ele só de cueca, o volume já era enorme, e se levantou e falou – vem dá uma olhada. Quando cheguei na sala, ele se levantou e arriou as calça ate nos pés, mostrando uma cueca bem cheia, e se sentou no sofá e falou – um bom volume né cunhado? Eu olhei e falei – sim. Mas tentava disfarça, e do nada ele retirou as calças de vez, e veio andando para cima de mim, que estava sentado no outro sofá, e se sentou do meu lado só de cueca e falou – eu sempre tive curiosidade de vê essa sua bunda, ela é mais redonda do que de Ana. Mandei ele para e ele falou – só me mostra ela um pouquinho. Nessa hora ele esfregava a pica por cima da cueca, que já estava virada pro lado, e totalmente dura, e falou – me mostra cunhadinho, to precisando de consolo, sua irmã sou viajar, e já estou sete dias sem vê uma bundinha na minha frente. Ele ficava falando e passando uma mão em mim, tentei me levantar, mas nessa hora, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, bem em cima, e me segurou e falou – vai cunhadinho, me consolo, sentir ai o tamanho da minha vara. Mandava ele me soltar, e ele falou – imagina isso entrando em você, vai cunhadinho, deixa eu te comer, me consolo, só um pouquinho. Nessa hora ele me soltou, deixando eu sentado do lado dele, e retirou a pica pra fora, era grande e grossa, e cheia de veias, acho que a que mais tinha veias que eu já tinha visto, então ele falou – vem vitinho, só um pouquinho. Eu olhei e não podia mais resistir, fui me abaixando pra rumo da pica dele, e quando cheguei perto, abrir a boca e abocanhei, e nessa hora ele deu um suspiro, e junto um gemido, eu deslizava a língua pelo lado, e voltava para a cabeça, e engolia tudo, enquanto ele segurava no tronco e na minha cabeça fazendo eu engole cada pedacinho da pica dele e falava – ai vitinho, como você chupa bem, toda vez que sua irmã viajar vou procura sua boquinha pra mim consolar, engole vitinho. E eu continua chupando cada pedaço da pica dele, e tirava da boca e batia com ela no meu rosto e enfiava de novo na boca. Eu já estava ajoelhado na frente dele, e engolia cada pedaço daquela coisa, enfiando tudo na boca, e do nada alguém apertou o interfone, e levei um susto, eu me levantei, e fui para o quarto, ele se ajeitou e arrumou a pica dentro da cueca, abriu o portao para meu irmao, e foi para o quarto, disse para ele que iria dormir um pouco. Eu voltei para a sala e falei com Roberto, que estava deitado no sofá grande, olhei no meu celular e tinha uma mensagem do meu cunhado, falando pra mim ir no quarto dele, eu levantei e sair sem avisa, deixando roberto sozinho, fui para o rumo do quarto da minha irmã, assim que fui chegando a porta abriu, e ele mandou eu entrar, ele já foi me puxando e me abraçando por tras, falei que não poderia fazer aquilo, e ele ficava se esfregando em mim, e eu sentia aquela tora encostada na minha bunda, falei que iria sair dali, e ele me encostou contra a porta, e foi me beijando pelo pescoço, e falando – pode sim, voce quer, não quer? Que chupa minha pica, engole ela todinnha, e depois sentir ela rasgando voce, enquanto voce geme bem baixinho para o roberto não ouvir, que ter essa sensação de dá pra mim enquanto seu irmao tá na sala, e nem imagina que voce ta com a pica do seu cunhado todinha enfiada no seu cuzinho. Quando ele terminou de falar, me virei e o encarei e depois fui me abaixando devagar, e fiquei de coca na frente dele, e com minhas mãos tirei aquila maravilha pra fora, e arrodeie pelos pentelhos com a boca, ate que enfie na boca. Com alguns segundos, não era eu que estava chupando a pica dele, mais ele fudendo minha boca, ele tirava e colocava com uma velocidade incrivel, as vezes chegava a me intalar, mais era mais gostoso do que dava medo, ate que ele parou, havia baba em toda a pica, desde a cabeça ate os ovos, eram 19,5 centimentros de pica, assim ele dizia, ele me puxou para fica de pé, e me virou de costa para ele, e abaixou meu short, e com as mãos puxou minhas nadegas para os lados, e nessa hora a pica babada bateu bem no meio dela, e com a mão ele colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho, e falou – abrir um pouco as pernas para ela. Assim que fez, e logo uma cabeça estava entrando em mim, enquanto ele forçava a entrada, segurava na minha cintura e a outra mão na parede, enquanto eu tentava me manter em pé, quando a cabeça passou fez sploqt, ele deu um sorriso, e começou um entra e sai, aquela pica entrava bem lentamente em mim, eu gemia devagar e baixo, mais queria pode falar, enfia cunhado, vai, enfiar mais. Então sentir minha bunda encosta nele, olhei para ele por cima dos ombros, ele sorriu e falou – bela bunda, ficou uma combinação perfeita com minha pica. Ele me puxou pra encosta nele, e continuou com o entrar e sair, ali mesmo, encostado na porta, ate que caçamos, e ele foi andando para trás, me levando junto, ate que se deitou na cama, e eu comecei a pula em cima daquela pica, fazendo entra e sai tudo, isso umas zilhoes de vez, eu já estava cansado, mais continuava com o sobe e desce, ate que ele mandou eu para, eu parei com a metade da pica enfiada na minha bunda, ele mandou eu chupar, me ajeitei deitado por cima dele, e voltei a chupar, engolia cada pedaço, sentir a pica começa a incha, mais quando fui tira da boca, ele me segurou com força, fazendo a pica fica na minha boca, e falou – não vitinho, toma todo meu leitinho. Ele pressionou minha cabeça contra a pica, fazendo eu engole tudo, com a cabeça encostada no meu da boca, acabei engolindo tudo mesmo, e quando soltei, xinguei ele, e corrir para o banheiro para cuspe, mais já era tarde demais, quando ia saindo do banheiro, ele ia entrando com a toalha no ombro, e a pica mais ou menos mole balançando de um lado para o outro. Eu me limpei e sair, enquanto ele tomava banho.

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