quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aleatorio - O cunhado do meu tio na praia

Meu tio era casado com uma mulher quase negra, eles moravam perto da praia, durante um período de férias com minha mãe, ele me chamou para passar uma semana na casa dele, eu falei que sim, e fui, quando cheguei lá, o cunhado dele também estava lá, um senhor de quase dois metros, negro e careca, o cara era lutador de vale tudo, ficamos no mesmo quarto, no primeiro dia tudo bem, no segundo quando acordei, o cara estava andando pelado no quarto de um lado para o outro, com aquela carne negra balançando de um lado para o outro, eu fingir não nota nada, e quando ele se vestiu, eu me levantei. De noite depois que jantei, fui para o quarto mexer na internet. E ele entrou, falou que ia toma banho. Ele tirou a camisa, e perguntou o que eu estava fazendo, falei que estava no Orkut, e ele falou que não fazia tempo que não mexia no dele, quando percebe ele estava bem perto de mim, tirando a bermuda ali mesmo, olhei para o pc, e quando olhei pra trás, ele estava bem atrás de mim, pelado olhando o que eu estava fazendo, olhei para aquilo, e olhei pro computador com os olhos arregalados, e ele sorriu, aquilo se repetiu diversas vezes na semana. Quando foi na sexta, ele acordou cedo, e me acordou também, perguntei o que era, e ele falou – bora pra praia? Eu falei – essa hora, que hora é essa? Ele falou – seis e quinze, claro, quero ir banha na praia xx, pois vou embora hoje, às duas da tarde. Falei que sim, não conhecia aquela praia. Perguntei se o tio e a tia iriam, ele falou que não, só nós dois. Quando foi oito horas, chegamos na praia, não tinha ninguém, e eu perguntei – aqui não tem ninguém, por que? Ele falou – é o lado sul, as ondas são grandes, e como tem esse morro, ninguém gosta de vim pra cá, poucas pessoas vem aqui, e como é meio de semana é perfeito.
    Ele estacionou o carro, e procuramos um lugar com sombra perto do morro, ele achou uma, quase tipo uma caverna e dava sombra, eu abrir a toalha, e me sentei, falei que não iria mais entrar, iria fica na sombra. Falou que por ele tudo bem, então do nada ele tirou toda a roupa, ficando pelado, e eu perguntei – vai nada assim? Ele respondeu – claro, por que acha que vim pra tão longe. Ele ficou bastante tempo na água, e eu me deitei de costa pra cima na toalha. Quando ouvir ele se aproximando, olhei por cima do ombro, aquele homem enorme e negro, vindo da água com aquilo balançando de um lado para o outro. De repente, ele caiu de joelho bem atrás de mim, e eu falei – o que é isso? Ele me puxou pela cintura contra ele, e falou – o que você sempre quis. Eu falei – eu não quero nada, me solta, ou vou gritar. Ele falou – pode gritar, ninguém vai ouvir mesmo, eu notava como olhava pra minha jeba, toda vez que eu ficava pelado. Eu me mexia, e ele me segurava com força, eu já estava sentido aquilo coisa dura atrás de mim. Ele me segurou e baixou minha cueca, e eu o mandei ele larga, ele continuava me segurando, contra o corpo dele, aquilo preto e duro encostado na minha bunda branca, fiquei mais o menos uns vinte minutos tentando me liberta, até que cansei. E ele falou – pronto, agora só relaxa. Eu não tinha mais força pra tentar fugir, e muito menos pra lutar contra ele, sentir ele cuspe na entradinha do meu cuzinho, e espalhar com o dedo, eu me mexer, ele me colocou novamente na frente dele, cuspiu mais duas vezes no meu cuzinho, e varias vezes na cabeça da pica, eu via aquela jeba enorme por baixo das minhas pernas, sendo esfregada por ele, enquanto recebia uma grande quantidade de cuspe. Então vê ele segura nela, e ir posiciona no meu cuzinho, sentir ele encostar, e pressionar, eu me mexir, e ele me puxou pra trás, pressionou de novo, e eu fechei os olhos de dor, eu queria gritar, mais se alguém me visse naquele jeito, não acreditaria em mim, aguentei a dor, enquanto ele tentava enfiar aquilo em mim, quando ouvir ele falar – entrou à cabeça, ai vai o resto.
    Nisso ele deu uma empurrada feroz, eu dei um grito, e cai de rosto no chão, ficando com a bunda empinada e arregaçada, minha coxa tremia, não sei se era de dor ou medo, sentia aquela coisa dentro de mim, ela pulsava de grande, parecia que tinha me aberto ao meio, ele segurava na minha cintura, e falou –
Cara, viu, ta todinha dentro.
    Depois, deu dois tapinha na minha bundinha, e um beijinho de leve no centro da minha costa, e falou –
Cara: relaxa minha princesinha, agora e só custe a vara do negão
    Então sentir ele tirando aquela coisa preta de dentro de mim, e depois enfiar de novo, isso aconteceu umas cinco vezes bem devagar, e depois começou a acelerar, tive que me posicionar de quatro novamente, senão iria comer terra, e ele continuou naquele entrar e sair de dentro de mim, e eu tentando não mexer muito, mais era impossível com aquele homem grande entrando e saindo de dentro de mim, de repente ele tirou tudo de dentro de mim, olhei pra trás, ele deu duas esfregada na pica enorme, e cuspiu de novo, enfiou o dedo polegar no meu cuzinho, e cuspiu dentro, colocou a cabeça novamente na entradinha do meu buraquinho, e eu senti aquela coisa entrar da cabeça, pro meio ate chegar no tronco bem devagar, olhei pra trás pra cara dele, e ele riu, acho que os dentes eram as únicas coisa brancas dele, e depois ele começou um entrar e sai novamente. Mais não demorou muito, e ele se deitou por cima de mim, urrando e gozando dentro de mim, ele tirou a pica e enfiou novamente, dando uma mordidinha no meu pescoço, e falou –
seu cu é gostosinho.
   
Assim ele tirou tudo, e se levantou, eu coloquei minha cueca de voltar ao local, e olhei pra ele que caminhava pelado pra água, enquanto eu ficava sentado ali, com o cuzinho ardendo em chamas, assistia ele tomando banho de mar, e depois voltando pra perto de mim, e colocou uma cueca, o pau já estava mole, mas devia medir uns 16 cm, e vinte minutos depois, estávamos indo pra casa, quando cheguei fui para o quarto e tomei banho, nem me atreve a olha pro meu cuzinho, sai do banheiro e fui me deitar, acabei dormindo, quando acordei, já era quase quatro horas, e tinha uma folha bem perto de mim, embaixo um pouco do travesseiro, peguei abrir e ler – tchau, continue sento um bom menino, se cuida e cuida desse cuzinho, vou querer da outra trato nele quando a gente se vê de novo. Assinado: cunhado do titio!

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