sexta-feira, 17 de maio de 2013

Ele tampou minha boca e enfiou tudo!


Todo sábado eu ia deixa a comida na minha madrasta no trabalho dela, pois ela trabalhava o dia todo, e nos finais de semana o local onde ela comia era fechado, eu chegava deixava e descansava um pouco, sempre na sala de visitas, ela trabalhava em um escritório de contabilidade enorme, o chefe dela se chamava Joaquim, um senhor dos seus 40 e poucos anos, um pouco gordinho e careca. Um belo sábado, quando cheguei, minha madrasta tinha saido, tinha ido deixar e buscar uns documentos em outras empresas, então quando eu cheguei, falei com o chefe dela, e como sempre parei para espera na sala de visitas, nesse dia notei que não tinha mais ninguém trabalhando, mais nem dei atenção, quando ouvir a porta abrir, e me arrumei no sofá, era seu Joaquim, que vinha estrando, e estava com a blusa social aberta, perguntou se eu iria demorar, falei que não, só mais dez minutos, então ele se sentou do meu lado, e falou – quanto tu quer pra chupa minha pica? Olhei pra ele espantado, e falei que nada, e fui me levantar, quando ele me puxou pela cintura, e me sentou no colo dele, fez que ia gritar, mais ele tampou minha boca, e me jogou no sofá grande, e tirou a camisa, e falou – sempre tive vontade de comer essa sua bundinha, e vai ser hoje. Ele tirou a calça, e depois a cueca, mostrando uma pica enorme, eu fez menção de correr, e ele me segurou contra o sofá, segurando minhas duas mãos em cima da minha cabeça, e aquela coisa foi crescendo e ficando mais grossa na minha frente, olhei para ele, e depois para aquilo, e não tinha para onde correr, abre a minha boca, e engole o tanto que puder, cada pedaço entrando e saindo da minha boca, que parecia que não tinha fim, cada vez mais entrando e saindo, ele fudia minha boca rápido e em uma velocidade estrema, então ele soltou meus braços, e me fez deitar no sofá, e baixou minha calça, e depois a cueca, deu dois tapas na minha bunda, depois começou a enfiar um dedo, eu gemia devagar, e ele falou – isso meu viadinho, geme pra mim, geme. Ele enfiava o dedo e rodeava meu cuzinho. Quando sente uma coisa grande encosta na entrada do meu cuzinho, algo grande, quente e úmido, ele mandou eu relaxar, e quando fui olha pra trás, a mão dele cobriu minha boca, e depois sentir que fui rasgado no meio, ele enfiou a pica de uma só vez, sentia os pelos tocando na minha bunda, e eu gemia devagar, então ele tirou tudo bem devagarzinho, e depois começou a tira e enfiar, cada pedaço daquela coisa quente do meu cuzinho, ele me empurrava contra o sofá, e me puxava junto, numa movimentação frenética de pica, cu e pelos, e vai e vem que me tirava delírios, até que ele segurou na minha cintura, e me puxou contra a pica dele com tudo, cravando cada centímetro, e assim eu sentir um jato de porra entrando por minhas pregas dentro de mim. Naquela posição ele ficou ate que o pau amoleceu e saiu do meu cuzinho. Ele saiu de trás de mim, se vestindo, quando terminamos de nos vestir, e sentamos no sofá, minha madrasta entrou, e quando me viu falou – ainda não foi embora Victor?. Seu Joaquim pegou no meu joelho, e falou – ele quis mais não deixei, ai ficamos aqui conversando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário