quarta-feira, 29 de maio de 2013

O pastor da igreja da minha madrasta


Três anos depois que meu pai casou com minha madrasta, ela entrou para a igreja, eu sempre que estava de bom humor ia junto. Num dia desses, quando fui com ela, ela me contou que iria mudar o pastor da igreja, e aquele seria o primeiro dia do novo pastor. Quando cheguei sentei lá atrás, e assistir o culto todinho com bastante atenção. O pastor era um senhor já coroa, com poucos cabelos grisalhos, acho que ele não teria seus 50 anos, alto, com uma barriga saliente. Quando o culto acabou, todos ficaram pra conhecer o novo pastor, e quando ele veio pra me conhecer, foi bastante atencioso, e me chamou para ir aos domingos pela manha, eu nunca tinha ido, mas depois do convite dele, decide ir.
É domingo vai, e domingo vem, eu já estava indo todos os domingos, comecei a cantar os jovens, fazer peças de teatro, ajuda na limpeza da igreja no domingo, e tal. Então num domingo desse, estava todo mundo ajudando na limpeza, e eu fui ao banheiro, quando empurrei a porta, o pastor estava lá, ele estava com aquela carne grossa e mole no meio da perna balançando de um lado para o outro, eu olhei aquilo, e virei de costa com vergonha. E ele rápido se vestiu, e falou –
Pastor: desculpa Victor.
Victor: quem deve pedir desculpa sou eu pastor, entrei sem nem bate na porta.
O resto do domingo foi apenas de olhares, eu olhava pra ele, e quando ele olhava eu desviava o olhar, e assim sucessivamente. Passamos três domingos assim, e sem ser falar direito. Quando foi no quarto domingo, eu cheguei cedo, e fui ao banheiro mijar, e quando fui empurra a porta, ouvir alguém tossi, e alguém falar sozinho, era o pastor. Eu fui para o outro lado do banheiro, onde sabia que tinha um buraco, e comecei a cúria. O pastor estava terminando de mijar, ele segurava com a mão aquela cobra entre as pernas dele, era grande e grossa, vê ele dá uma balançada nela, e umas três esfolada na cabeça, e depois dizer: ei vitinho. Nessa hora eu gelei, ele tinha falado meu nome. Sair e voltei pra dentro da igreja. Alguns minutos depois o pastor entrou pela porta de trás da igreja, usava apenas uma social. Veio até mim, e saldou, e eu falei no mesmo tom alegre, e ele falou que ninguém viria, que tinha tido um problema e tinha avisado que ele não viria, mais depois resolveu, e como só tinha esquecido de me avisa, eu estava ali. Então ele me chamou –
Pastor: então não dá pra ter um culto só pra você, vamos limpar a igreja só nós dois.
Eu responde –
Victor: vamos sim pastor.
Ficamos limpando a igreja, eu varria e ele passava um pano molhado nos bancos, e sempre se mantendo perto de mim, quando precisei da ajuda ele, eu o chamei, nessa hora ele precisou passar bem atrás de mim, e tocou com a mão em um lado da minha cintura, e passou se esfregando em mim. Eu fingir não nota aquilo, e ele deixou pra lá, assim quando terminamos de limpa a igreja, ele me chamou pra ir lancha na casa dele, que era ao lado da igreja, assim fomos, quando chegamos, ele foi primeiro toma um banho, e voltou pra sala apenas de calça social, mostrando pra mim aquele corpo grande e branco, um tanto que sexy. Me chamou pra cozinha, e juntos fomos fazer sanduiches, a cozinha era estreita e ficávamos passando um próximo do outro, sempre de frente cara a cara, um instante pedir a maionese pra ele, e ele precisou passar por trás de mim para pegar, nesse segundo ele encostou novamente em mim, pegando na minha cintura e com a outra mão ele pegou a maionese, e colocou na minha frente, sem sair de trás de mim, ao contrario, ele se encostou mais, eu fui me mexer, e ele colocou a outra mão na minha cintura, e falou no meu ouvido –
Pastor: sua bundinha é um delírio vitinho, estou com tanta vontade de surra ela
Olhei por cima do ombro, e falei –
Victor: mais pastor, isso não pode.
Nesse momento, ele abriu o botão da minha calça, e foi puxando ela pra baixo bem devagar, deixando minha cueca amarela a mostra, e deu duas apertadas nas minhas nadegas, e depois se abaixou atrás de mim, e desceu minha cueca, mostrando minha bunda empinadinha, e branquinha, que estava doida pra leva vara do pastor. O pastor deu uma chupada forte no meio da minha bunda, que minhas pernas ficaram bambas, ele me puxou pra trás, fazendo eu ficar de quatro ali, e depois vê ele tira a pica pelo zíper da calça, e posiciona ele bem na minha entradinha, eu fechei os olhos, concentrado naquilo que estava me penetrando, e sentir a cabeça entrar, e depois uma empurrada forte, que eu procurei liberdade, mais o pastor me mantinha forte contra o corpo dele falando –
Pastor: isso é uma penetrada com vontade.
Eu tentei me concentrar, mais estava ardendo, e ao mesmo tempo eu delirava na sensação, então naquela posição no meio da cozinha do pastor, ele começou um entrar e sair, enfiando e tirando a pica da minha bunda, e eu gemia de leve, enquanto ele enfiava e mordia meu pescoço, me chamando de irmão viadinho, que gemia no cacete do pastor, pedia pra mim gemer pra ele, e disse que ele era gostoso. Depois de uns 15 minutos me enrabando, ele tirou a pica e foi me levando para o sofá, ele se deitou no sofá, abrindo as pernas, pegando na cabeça da pica e esfolando, e falou – chupa Vitinho. Eu sentei no sofá, ficando uma perna dela atrás de mim, e a outra por cima das minhas pernas, meio que me deitei de bruços por cima dele, e cai de boca naquela vara branca, grande e grossa. Enquanto eu chupava eu passava as mãos pela perna cabeluda dele, me deliciando com o corpo espetacular do meu pastor, lambia que babava na pica dele, então ele segurou minha cabeça fazendo eu engole cada vez mais, e mais, e mais, quando de repente avisou – beber o leitinho do pastor, beber. Quando ele terminou de falar, um jato de galã bateu no céu da minha boca, não tinha como fazer nada, eu já tinha engolido quase tudo, e com a boca limpei o que tinha ficado na pica dele, depois disso ele me colocou de quatro no sofá, e vara no meu rabinho.


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