Morava em um prédio,
num apartamento com meus pais, e como meus amigos era todos dali, eramos de
meninos de 13 anos ate 21, o Luiz Fernando era um dos que moravam na andar
abaixo do meu, ele era o mais palhaço de todos, quando íamos pra casa dele, ele
coloca vídeo pornô pra gente assistir, e ligava para as meninas pro prédio
chamando elas pra transar com a gente, e como sempre elas não iam, ele vivia
dizendo que já tinha comido uma do segundo andar. Ele era sempre pra frente,
quando ficava ele de mais velho, ele colocava o pau pra fora, passava a mão na
bunda dos mais novos, e na minha. Dizendo que tinha a maior vontade de comer um
viadinho novo. Sempre falava isso olhando pra mim e pro nosso amigo Kassio, que
tinha a mesma idade que eu. Um dia fui no apartamento do Kassio, como eu era o
melhor amigo dele, eu não precisa bate na porta, ia logo entrando, e fui direto
pro quarto dele, mas quando vou passando pela cozinha, vê uma cena que me
deixou surpreso, Luiz Fernando estava em pé encostado na geladeira, enquanto o
Kassio estava de joelho, chupando a pica dele, Luiz Fernando me viu, e Kassio
se levantou e tentou falar, mais eu sai correndo, entrei no elevador e apertei
para fechar, mais quando ele estava quase fechando Luiz Fernando entrou do
nada. Me encarou e falou – você não pode contar o que viu pra ninguém? Ele
falei – ele estava chupando seu pau? Ele respondeu – sim. Olhei pra lado, e ele
falou – você não pode contar pra ninguém, isso é um segredo. Olhei pra ele e
perguntei – desde quando vocês fazem isso? Ele respondeu – há quase dois meses,
mas ele não quer me dá o cu agora, se lembrar que eu disse que sempre quis
comer um viadinho novinho, você não fez nada pra mim dá, mais ele começou a me
convidar direito pra ir na casa dele, até que um dia ele começou a chupar meu
pau, mais disse que não quer liberar o cuzinho agora. Nesse segundo ele apertou
o pau e falou – e eu to doido pra comer um cuzinho, assim como o seu, sua bunda
é maior que a dele, to doido pra te comer. Nessa hora do nada o elevador parou.
Ele apertou os botou pedindo ajudar, ate que alguém respondeu que tinha faltado
energia e que iriamos te que esperar até voltar. Ele ficou encostado de um lado
e eu do outro. Então eu fez – psiu. Quando olhei ele estava com a pica enorme
pra fora da calça, pelo meio do zíper, esfregando e dizendo – minha pica é
linda não é? Olhei pro lado, ele se aproximou e eu o empurrei pra trás, mais
ele voltou a ser aproximar, dizendo – vamos Murilo, cooperar um pouco, se você
não quisesse, não teria ficado com tanta raiva de me vê com o Kassio, vamos aproveite. Ele me empurrou pra
baixo pelos ombros, fazendo eu me sentar, e encostando aquela coisa no meu
rosto, esfregando em mim aquela coisa, e falando – vamos Murilo, e toda sua,
cai de boca. Ele esfregava na minha cara de um lado para o outro, e de repente
eu abrir a boca, entrando quase tudo, e ele falou – isso Murilo, engole, vamos
ohhh que boca, vamos engole mais, mais,
mais , engole tudinho, ohhh Murilo ohhh
Murilo, que chupada incrível ohhh engole mais. Eu não sabia se queria respira
ou continua engolindo a pica dele, ela já estava toda enfiada na minha boca,
todos os 17 cm de pica, grossa, grande e sedosa. Então ele me levantou, e me
puxou pra perto dele, e falou bem carinhosamente – você que dá pra mim aqui
dentro? Antes deu responde o interfone tocou, o cara perguntou se nós estávamos
bem, Luiz Fernando respondeu que estávamos ótimo. Então o interfone desligou, e
ele perguntou de novo – você quer dá pra mim? Apenas fez sim com a cabeça.
Nisso ele me virou de costa pra ele, fez eu coloca as mãos na parede do
elevador, e abaixou meu short, depois fez eu me empina e usou os pés pra fazer
eu abrir as pernas. Ele deu uma mordida de um lado da minha bunda, depois
procurou meu cuzinho com o dedo, e falou – tá aqui seu cuzinho, posso dizer que
agora prontamente ele é meu. Ele esfregava a pica, como se tivesse batendo uma
leve punheta, ouvir ele cuspe na mão e esfrega no meu cuzinho umas quatro
vezes, então ele se posicionou atrás de mim, me segurou pela cintura, e
empurrou. Minhas pernas tremeram, com a dor. Ele falou – morde a camisa, e
relaxa. Fez isso, então ele empurrou de novo, eu treme novamente, e ele parou.
Esperando eu me acalmar, ele voltou a passar cuspe, tanto no meu cuzinho como
na pica dele, e voltou a pressionar a entrada, eu tremia e mordia minha camisa
com toda minha força. Então ele empurrou com mais força, eu dei um grito de
leve que foi abafado com a mão dele, e ele falou – tá doido, tu não pode
gritar. Eu perdi desculpa, e falei que estava doendo. Nessa hora ele deu uma
empurrada fatal, dei outro grito, e as forças das minhas pernas acabaram, e ele
me segurou, e ele falou – pronto entrou. Assim que ele falou, a energia voltou,
e ele xingou – droga. Ele tirou a pica da minha bunda, e colocou o mais rápido
possível dentro da calça, e tentando disfarça o volume, eu puxei o short pra
cima, tentando me manter em pé, a porta abriu, e dois empregados nos esperavam
naquele andar, fui andando, aguentando a dor que passava pelas minhas
entranhas, ate que nós entramos no apartamento dele.
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