domingo, 19 de maio de 2013

Aleatorio - Preso dentro do elevador



Morava em um prédio, num apartamento com meus pais, e como meus amigos era todos dali, eramos de meninos de 13 anos ate 21, o Luiz Fernando era um dos que moravam na andar abaixo do meu, ele era o mais palhaço de todos, quando íamos pra casa dele, ele coloca vídeo pornô pra gente assistir, e ligava para as meninas pro prédio chamando elas pra transar com a gente, e como sempre elas não iam, ele vivia dizendo que já tinha comido uma do segundo andar. Ele era sempre pra frente, quando ficava ele de mais velho, ele colocava o pau pra fora, passava a mão na bunda dos mais novos, e na minha. Dizendo que tinha a maior vontade de comer um viadinho novo. Sempre falava isso olhando pra mim e pro nosso amigo Kassio, que tinha a mesma idade que eu. Um dia fui no apartamento do Kassio, como eu era o melhor amigo dele, eu não precisa bate na porta, ia logo entrando, e fui direto pro quarto dele, mas quando vou passando pela cozinha, vê uma cena que me deixou surpreso, Luiz Fernando estava em pé encostado na geladeira, enquanto o Kassio estava de joelho, chupando a pica dele, Luiz Fernando me viu, e Kassio se levantou e tentou falar, mais eu sai correndo, entrei no elevador e apertei para fechar, mais quando ele estava quase fechando Luiz Fernando entrou do nada. Me encarou e falou – você não pode contar o que viu pra ninguém? Ele falei – ele estava chupando seu pau? Ele respondeu – sim. Olhei pra lado, e ele falou – você não pode contar pra ninguém, isso é um segredo. Olhei pra ele e perguntei – desde quando vocês fazem isso? Ele respondeu – há quase dois meses, mas ele não quer me dá o cu agora, se lembrar que eu disse que sempre quis comer um viadinho novinho, você não fez nada pra mim dá, mais ele começou a me convidar direito pra ir na casa dele, até que um dia ele começou a chupar meu pau, mais disse que não quer liberar o cuzinho agora. Nesse segundo ele apertou o pau e falou – e eu to doido pra comer um cuzinho, assim como o seu, sua bunda é maior que a dele, to doido pra te comer. Nessa hora do nada o elevador parou. Ele apertou os botou pedindo ajudar, ate que alguém respondeu que tinha faltado energia e que iriamos te que esperar até voltar. Ele ficou encostado de um lado e eu do outro. Então eu fez – psiu. Quando olhei ele estava com a pica enorme pra fora da calça, pelo meio do zíper, esfregando e dizendo – minha pica é linda não é? Olhei pro lado, ele se aproximou e eu o empurrei pra trás, mais ele voltou a ser aproximar, dizendo – vamos Murilo, cooperar um pouco, se você não quisesse, não teria ficado com tanta raiva de me vê com o  Kassio, vamos aproveite. Ele me empurrou pra baixo pelos ombros, fazendo eu me sentar, e encostando aquela coisa no meu rosto, esfregando em mim aquela coisa, e falando – vamos Murilo, e toda sua, cai de boca. Ele esfregava na minha cara de um lado para o outro, e de repente eu abrir a boca, entrando quase tudo, e ele falou – isso Murilo, engole, vamos ohhh  que boca, vamos engole mais, mais, mais , engole tudinho, ohhh Murilo  ohhh Murilo, que chupada incrível ohhh engole mais. Eu não sabia se queria respira ou continua engolindo a pica dele, ela já estava toda enfiada na minha boca, todos os 17 cm de pica, grossa, grande e sedosa. Então ele me levantou, e me puxou pra perto dele, e falou bem carinhosamente – você que dá pra mim aqui dentro? Antes deu responde o interfone tocou, o cara perguntou se nós estávamos bem, Luiz Fernando respondeu que estávamos ótimo. Então o interfone desligou, e ele perguntou de novo – você quer dá pra mim? Apenas fez sim com a cabeça. Nisso ele me virou de costa pra ele, fez eu coloca as mãos na parede do elevador, e abaixou meu short, depois fez eu me empina e usou os pés pra fazer eu abrir as pernas. Ele deu uma mordida de um lado da minha bunda, depois procurou meu cuzinho com o dedo, e falou – tá aqui seu cuzinho, posso dizer que agora prontamente ele é meu. Ele esfregava a pica, como se tivesse batendo uma leve punheta, ouvir ele cuspe na mão e esfrega no meu cuzinho umas quatro vezes, então ele se posicionou atrás de mim, me segurou pela cintura, e empurrou. Minhas pernas tremeram, com a dor. Ele falou – morde a camisa, e relaxa. Fez isso, então ele empurrou de novo, eu treme novamente, e ele parou. Esperando eu me acalmar, ele voltou a passar cuspe, tanto no meu cuzinho como na pica dele, e voltou a pressionar a entrada, eu tremia e mordia minha camisa com toda minha força. Então ele empurrou com mais força, eu dei um grito de leve que foi abafado com a mão dele, e ele falou – tá doido, tu não pode gritar. Eu perdi desculpa, e falei que estava doendo. Nessa hora ele deu uma empurrada fatal, dei outro grito, e as forças das minhas pernas acabaram, e ele me segurou, e ele falou – pronto entrou. Assim que ele falou, a energia voltou, e ele xingou – droga. Ele tirou a pica da minha bunda, e colocou o mais rápido possível dentro da calça, e tentando disfarça o volume, eu puxei o short pra cima, tentando me manter em pé, a porta abriu, e dois empregados nos esperavam naquele andar, fui andando, aguentando a dor que passava pelas minhas entranhas, ate que nós entramos no apartamento dele.

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