segunda-feira, 21 de abril de 2014

Contos do Guto - O novinho do interior


Fui passa um feriado no interior com minha família na casa do sogro do meu irmão, quando chegamos na casa só tinha o sogro dela e a sogra, que nos receberam muito alegres, assim o dia foi passando de conversas, diversões e o principal, muita comida. Se tinha uma coisa que eu gostava de fazer era comer. Lá também fazíamos muito era jogar domino, fui toma banho, quando voltei vê aquele garoto de costa na mesa da sinuca, fui coloca a roupa e voltei, cheguei por trás dele e me sentei, entre ele o sogro do meu irmão, o garoto era mais novo sete anos que eu, mais era lindo, o sogro do meu irmão nos apresentou, falando – Junior, esse é o  Gustavo, irmão do Fernando, Gustavo, ele é o sobrinho da Maria (esposa dele e sogra do meu irmão). Assim passamos o dia conversando e jogando domino, assim fomos pegando intimidade. Paramos um pouco para tomar água de coco, foi enquanto ele descascava um coco, que percebe o volume embaixo do short, e parei admirando, e ele percebeu pra onde eu estava olhando, e disfarcei. No outro dia, ele chegou cedo lá, e fomos jogar domino, os curumis, passaram a tarde pedindo para ir para o banho, assim todos tivemos que ir, no inicio reclamei, mais parei de reclamar, assim que ele tirou a camisa e o short, ficando numa cueca preta, ai eu gostei, ele poderia ser novo, mais era muito gostoso.   No outro dia, ele chegou já quase de duas da tarde, eu estava na rede, ele deitou em outra e assim entrou na conversar de todos, até que o povo decidiu ir para o banho de novo, eu falei que não iria, meu irmão disse que eu ficaria sozinho, eu falei que ficaria, pois o Junior iria embora, ele foi. Fiquei sozinho, come bolo com suco e fui me deitar, foi quando alguém foi entrando na sala, eu estava deitado na cama, ele enfiou a cabeça pra dentro e entrou falando – achei que estava dormindo. Eu perguntei – ue, tu não ia trabalhar? Ele disse – o pessoal desistiu. Eu falei – tem suco e bolo ai em cima da mesa, pega lá pra tu. Ele foi e voltou com um copo de suco e duas fatias de bolo e começou a comer, foi quando estava pra terminar, que derrubou o copo de suco em cima dele, era suco de caju, só ouvir ele dizer – filha da puta, minha cueca. Eu perguntei – o que tem? Ele respondeu – é branca. Foi quando eu falei – tira logo, vai manchar, borá tira. Ele não esperou nem eu dizer de novo, já estava puxando o short com a cueca junto. Relevando aquela cobra deitada entre as pernas dele, não era grande, deveria ter uns 13 centímetros mole, mais já mostrava ser grossa. Ele perguntou – é agora? Falei – vou pega um short pra você. Sair do quarto, sem gostar da idéia, peguei um short e quando voltei, parei na porta, ele alisava a pica de cima a baixo, ela estava endurecendo, ele me olhou e pediu desculpa, dei a volta na cama, chegando perto dele, e apontou pra pica e disse – posso? Ele não soube como reagir, então peguei no meio da pica, ele se ajeitou na cama, eu me deitei no meio da perna dele, a pica já estava dura como pedra na minha mão, deveria ter 17 centímetros e meio, e era muito grossa, aproximei a boca, ele me olhava com um ar de “esse bicho vai chupar minha pica”, então fechei a boca ao redor da pica dele, olhando pra ele, e assim que meus lábios encostaram na pica, ele fechou os olhos. Eu deixava a pica penetra minha boca, até me sentir recheado por dentro, a goela relaxava com a pica dele dentro, e continuava chupando, indo e vindo na pica dele, soltei e respirei, foi quando ele colocou a mão na minha nuca, pedindo pra mim voltar a chupá-lo. Não demorei, abrir a boca, e olhando nos olhos dele, fui deixando entrar a pica, até que os ovos bateram no meu queixo. Chupei ele até que cansei, foi quando me levantei, e encarei ele, tocando na cabeça da pica dele com o dedo polegar, ele tocou na minha coxa, e falou – tira o short, sei que você quer. Não demorei nada, apenas retirei o short. E sentei em cima do abdome dele, ele apertou as duas polpas da minha bunda, olhando nos meus olhos, sentir ele pegando na pica e colocando a cabeça na entrada do meu cuzinho. Abrir a boca quando a
cabeça entrou, sem nem mais um centímetro de pica, então me deitei em cima dele, abrindo mais a bunda, então ele empurrou o resto, que escorregou pra dentro lentamente, até que os pentelhos encostou em minha bunda. Ele me empurrou pra cima, ficando sentado em cima da vara dele, gemendo e cavalgando, levantei um pouco com a perna esquerda, então ele bateu na polpa da minha bunda, assim aumentamos a velocidade da subida, que me penetrava com mais vontade, enquanto eu segurava no pescoço dele, e ele no meu joelho esquerdo, eu gemia e ele dizia – vamos, mais rápido, isso, mais rápido. Obedecia ele, aumentando a velocidade, e sentindo cada pedaço entrando e saindo de mim, até que ele ficou ofegante e disse – vou gozar. Eu falei – vamos, goze, goze, goze em mim. Assim depois de aumenta mais um pouco a velocidade, ele me segurou pela cintura pra eu parar de cavalgar e gozou em mim. Foi quando ouvimos o pessoal chegando da roça, nos vestimos rápido e eu liguei o notebook e coloquei um filme, para disfarçamos, a sogra do meu irmão veio, perguntou o que estávamos fazendo, disse que estávamos assistindo filme, ela saiu, então toquei na pica dele, que estava dentro do short e falei – foi gostoso.

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