segunda-feira, 21 de abril de 2014

Voltando da festa



Na sexta, Julio e mais dois amigos meus da minha sala, me convidaram para ir pra uma festa no sábado, eu topei, o pai não iria impedir, então saímos no sábado quase dez horas, chegamos na boate, e cada um começou a dança e beber, eu dancei com minha namorada, mas ela foi embora meia noite, então fiquei com meus amigos, não demorou muito, Julio foi embora com uma garota. Assim fiquei com Fernandez, e com um amigo dele, que era maior de idade, o Andre já tinha ido embora, quando Fernandez percebeu que eu já estava muito bêbado, ele chamou o outro para irmos embora, Fernandez foi me puxando e eu falando que queria ficar mais, então me colocaram no carro. Fernandez era o tipo de garoto maloqueiro, que gosta de andar de skate, usar boné e malhar muito, era um ano mais velho que eu, tinha 17, o amigo dele deveria ter 24. Enquanto estávamos saindo da festa, eu não parava de falar no quanto o carro dele era massa, então ele olhou para Fernandez e falou – cara, esse seu amigo aqui é gay, não é? Ele falou – não pow, ele tem namorada, não se lembrar, a loirinha de saia rosa? Ele disse – oh se lembro, gostosa pra caralho. Mas ele gosta, quer fazer um teste? Fernandez olhou pra mim e falou – tudo bem, você gosta de pica, Victor? Eu balancei a cabeça e falei – não, eu não gosto. Ele olhou para o amigo e falou – viu. O cara disse – veremos. Ele parou o carro em frente de uma casa enorme, esperou até o portão abrir e entrou, estacionando e desceu, chamando nós, eu e o Fernandez ficamos na sala, enquanto ele entrou para o quarto, foi quando o cara gritou meu nome, eu disse – ele está me chamando. Ele disse – vai lá. Me levantei bambo, entrando no corredor, até que ouvir a voz dele vindo de um dos quartos, empurrei a porta, e ele estava andando pelado pelo quarto, eu falei – o que foi cara? Ele disse – fechar a porta. Entrei e fechei a porta, ele me chamou  pra eu me aproximar, cheguei mais perto, foi quando ele tocou no meu ombro, e com a outra mão pegava em sua pica, olhei pra pica e lambe os lábios, ele disse – seu amigo disse que você não gosta de vara, mais acho que ele está enganado não é? Você gosta de uma vara e bem grossa que nem a minha. Eu disse – sim. Ele sorriu e falou – sabia, se abaixe e chupe aqui. Me abaixei na frente dele, pegando no meio da pica e coloquei na boca, engolindo cada pedaço de sua pica, mesmo bêbado sabia muito bem como chupar uma pica. Então ele me fez levantar e falou – agora vá lá fora e chupe a pica do seu amigo sem pede permissão. Sai do quarto quase caindo, em direção a sala, Fernandez continuava sentado no mesmo lugar, me ajoelhei na frente dele, e já fui desabotoando a calça dele, ele falou – ta fazendo o que? Apenas escutamos a voz do amigo dele dizer – deixa ele fazer. Puxei a calça dele, deixando ele apenas de cueca, joguei a calça no chão, e enfiei a mão dentro da cueca, ele meio que se levantou no ar de surpreso e depois disse – ó caralho. Quando enfiei a pica dele na minha boca, e olhou para o amigo dele, ele disse – eu te falei que ele gostava. Fiquei chupando a pica dele, deixando entrar quase tudo na minha garganta, até que o amigo dele fez nós nos posicionar no sofá, o Fernandez se sentando no braço do sofá, eu de quatro no meio dos dois, e coloquei a pica do Fernandez na boca novamente, enquanto sentia o amigo dele
coloca a cabeça na entradinho do meu cu. Parei de chupar a pica do Fernandez, e olhei nos olhos dele, foi quando sentir a pica do amigo dele me penetrar até o talo. Fernandez estava surpreso por eu não te reclamado da dor, por mais que tinha doído um pouco, eu agüentava calado, o amigo dele disse – esse já deu pra outro. Depois disso, enquanto eu chupava Fernandez, o amigo dele me enrabava com vontade, até que gozou em mim, e saiu me deixando apenas com Fernandez, que continuava com a pica na minha boca, quando o amigo dele sumiu, ele disse – já deu pra alguém de nossa sala? Eu apenas disse – para o Mauricio. Fernandez se sentou no sofá, e eu subir em cima, colocando eu mesmo a cabeça na entradinha do meu rabo, ele disse – cuzinho delicioso. Assim a pica dele escorregou pra dentro, era mais grossa que a do amigo, eu geme ao entrar em mim, eu segurava no músculo dele, e cavalgava devagar em cima dele, enquanto a pica entrava e saia de mim, ele disse – vitinho pula com vontade na minha pica. Estávamos em êxtase no sofá, um alisando o outro, enquanto meu cu era possuído e a pica dele se deliciava com meu cuzinho, até que ele deu um tapa com força na minha bunda e disse – primeira vez que gozo dentro de um cuzinho, e que cuzinho o seu Victor.
                Acordei no outro dia em casa, eu lembrava de tudo, mesmo de onde era a casa do amigo dele, nem o nome do cara, cheguei na escola, Fernandes estava na porta da sala, fui passa por ele, e peguei na mão dele, ele disse bem baixinho – não se preocupe, ninguém nunca vai saber. Assim parei de me preocupar, só me preocupava com o nome do amigo dele que eu não sabia e nem queria perguntar dele, mais isso acabou no sábado, quando entrei numa loja de moveis e ele chegou do meu lado, e falou – lembrar de mim? Olhei pra ele, depois ao redor e falei – sim. Então ele me passou um papel e falou – aparece na minha casa, quero esse cuzinho e boquinha só pra mim. Ele foi embora, olhei no papel, estava escrito: João Gabriel, rua parque da arara, nº 389, bairro: Cabanagem.

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