Meu nome é Alan, na minha casa
mora apenas eu e minha mãe, na casa do lado da minha, mora um vizinho e dois
filhos, de outro estado, os filhos dele são o Caio de 13 anos e o Carlos de 12
anos, minha mãe pediu o Carlos do pai dele, mas ele não deu, Carlos era muito
meu amigo, a gente se dava super bem, alguns meninos chamavam o Caio de
viadinho, mas o Carlos falava que o irmão dele não era, assim ninguém pegava
tanto no pé dele, ele não tinha jeito de viado, mas sua voz era fininha. Um dia
dentro do meu quintal, bagunçando com os meninos que estavam na varanda da casa
deles, mostrei minha pica, dura, potente e de 21 centímetros, Caio virou o
rosto e falou – credo, quero vê isso ai não. Eu falei – esse que não querem vê,
são os que mais querem. Depois disso, pra mostrar que era macho, ele ficou
olhando, notei que era diferente dos outros meninos, pois ele olhava pra minha
pica, depois para meus olhos. Deixei aquilo pra lá, no outro dia, quando
cheguei do trabalho, só trabalhava pela manha, fui na casa dele chamar pelo
Carlos, pra passar a tarde comigo, ele falou que tinha saído com o pai deles,
então olhei pra sinuca no bar deles, que estava fechado, e tinha varias bolas
em cima, eu falei – borá jogar essas bolas ai? Ele falou – borá. E abriu a
porta pra mim entrar. No inicio foi tudo legal, matemos três bolas, quando ele
teve uma idéia de não deixarmos mais as bolas cai mais. Assim continuamos
jogando, e brincadeira vai, brincadeira vem. Chegou a vez dele matar a bola, eu
falei – se não matar te mostro minha pica. Percebe que ele errou de propósito,
então mostrei a pica pra ele, ele ficou apenas rindo. Então guardei a pica e
fui da minha tacada e falei – se eu acertar, vou dá um apertão na tua bunda.
Ele disse – se errar te dou uma dedada. Eu também errei de propósito, só pra
ter certeza se ele tinha entrado na brincadeira. Ele correu e me deu uma
dedada, fez que colocava a mão pra impede, mas não liguei, era a vez dele, eu
falei – se erra vou fazer pega na minha pica. O infeliz não errou, então eu
joguei e falei – se eu acerta, vou fazer voce pega na minha pica por cima do
short. Aquele jogo estava deixando minha pica latejando dentro do short, era
notável o meu volume. Então errei, ele veio e me deu uma dedada, eu falei –
você trapaceou, você não falou nada de dedada, agora vai te que pega. Ele
correu ao redor da sinuca, mais eu peguei ele, ele me deu a mão, eu coloquei em
cima da pica, fazendo ele me apalpar, depois larguei e falei – tua vez. Ele riu
e falou – se eu matar a 8, vou te dá 100 dedadas, até acabar. Eu pensei – o
infeliz não acerta é nunca. Então do nada o filho da puta acertou, e veio
correndo e me deu duas dedadas, e falou – faltam 98. Então eu falei – se eu
matar a 13, vou fazer tu chupa minha pica amanha lá em casa até eu cansar, vou
vai lá?
Ele respondeu – só se você acertar. Me concentrei bastante, não
perderia aquela por nada. Dei a tacada, quase a bola não caiu, percebe ele
torcendo, então a bola caiu, ele disse – ai, você acertou. Assim continuamos
jogando, só que sem fazer joguinhos gay, eu pensei. Ele já sabia o que iria
ganhar, mas ele sempre vinha e me dava uma dedada, e continuava contando
quantos faltavam. Assim fui pra casa, no outro dia, quando cheguei do trabalho,
fui lavar minha roupas, ele apareceu na varanda e falou – faltam 77 dedadas. Eu
sorrir e falei – você tem que vim aqui. Vê ele olhando pra dentro de casa e
falou – daqui a pouco, o pai vai sair com o Carlos de novo, ai vou ai. Demorou
quase uma hora, quando ele apareceu na varanda e falou – abrir a porta da
frente pra mim. Então fui abrir, assim que ele entrou, e eu fechei a porta, já
foi me dando uma dedada e falando rindo – faltam 76. Eu falei – tu vai chupar
até eu cansar. Ele falou – isso não vale. Eu falei – vale sim, ganhei no jogo.
Fui terminar de lavar minhas roupas, olhei no relógio, era uma e quinze da
tarde, tinha tempo que só com ele. Quando terminei fui pra sala, liguei a
televisão, ele se sentou perto de mim, me levantei, fui tira a bermuda Jens e
coloquei um short de futebol, e voltei. Então ficamos sentados um do lado do
outro, fiquei alisando a pica, olhei pra ele e falei – ta pronto? Ele falou –
não sei fazer isso. Eu falei – chupa que nem tu chupa o pirulito, só que é mais
grosso. Coloquei a pica pra fora, ele se aproximou por cima da minha perna,
deitado no sofá, pegou no meio da minha pica, então colocou na boca, engolindo
apenas a cabeça, deixei ele chupando a cabeça até se acostumar, quando percebe
que ele não me arranhava mais com os dentes, tinha se acostumado, peguei na
cabeça dele e empurrei pra baixo, fazendo ele engole mais, então assim a semana
foi passando e todo dia ele ia mama na minha casa, eu nem precisa mais de
rodeios, ele já chegava tirando minha pica pra fora sem pedir permissão e
colocando na boca, na sala, na área de trás, na cozinha, no meu quarto, menos
no quarto da minha mãe, pois eu sempre falava, se ele entrasse lá eu iria
querer come o cuzinho dele. Já se aproximava o próximo sábado, ele disse que
iria dizer pro pai dele que não queria ir com eles para a praia, pra assim
passa o sábado comigo.
Quando chegou no sábado, minha
mãe me acordou antes de sair, perguntando se eu podia ficar com o Caio o dia
todo, eu pensei – o viado vai fica, hoje
ele não me escapa. Falei sim, continuei deitado, ouvir minha mãe dando tchau
pra mim e falando pra ele ficar assistindo TV até eu levantar da cama. Não
demorou muito, ele me chamou da porta, falando – você vai demorar a levantar?
Virei-me na cama, e falei – por que não termina de me acordar chupando meu pau?
Foi o mesmo que dá uma ordem pra ele, ele pulou na cama, enfiou a mão dentro da
minha cueca, tirando pra fora, e colocou na boca, eu segurei na cabeça dele,
forçando ele engole até chega no saco, então ele se mexeu falando – ei, para,
sabe que eu não agüento tudo na boca. Eu falei – vamos tentar só uma vez, só
abre a boca. Ele olhou pra mim e falou – uma vez. Então ele colocou na boca,
chupando e se preparando, então quando sentir ele abre a boca, empurrei a
cabeça dele contudo, segurando, ele fez força pra mim soltar, quando soltei ele
começou a chorar e saiu do quarto, fui atrás dele, ele se sentou na cozinha,
chorando, fiquei em pé do lado dele, ele falou – você me engasgou. Eu falei –
não foi minha culpa, é grande minha pica. Ele olhou pra mim, falando – eu sei.
Já foi segurando na minha pica, falando – eu falei que não agüento tudo. Eu disse
– no cuzinho você agüenta. Ele disse – acho que não. Eu falei – só vai sabe se
entrar no quarto da mãe. Ele disse – não. Depois colocou a cabeça na boca de
novo, segurei na cabeça dele, deixando ele mamar a vontade. Depois fiz ele
soltar, comecei a arrumar a casa, mas sempre parava pra ele mamar um pouco,
então entrei no quarto da
mãe, ele ficou na porta, sabia o que eu iria fazer se
ele entrasse, sabia que ele amava meus desenhos do Dragon Ball Z, então abrir
um deles, no desenho da andróide 18, personagem principal dele, ele não
resistiu e entrou, agarrei ele pela cintura e pulei com ele na cama, eu disse –
você entrou, agora vai te que dá. Ele disse – filho da mãe. Fiquei segurando
ele por trás, encostado em mim, corpo franzino, bunda grande e empinada pronta
pra pica. Tirei a roupa dele, e falei – essa é nossa primeira vez nus. Ele
disse - é não. Eu perguntei – tem certeza? Ele disse – sim, já tinha te visto
pelado antes. Falei – onde? Ele falou – ficava na varando e via você sai pelado
do banheiro. Eu falei – safadinho você né? Ele riu, então levantei a perna
dele, cuspe na mão e passei no cuzinho dele, ele não reclamou, depois cuspe e
passei na cabeça da minha pica, e coloquei na entrada, falei – agüenta firme. A
cabeça estava começando a entrar, quando ele reclamou que estava doendo, eu
falei pra ele relaxar, mais quanto mais eu enfiava, mais ele reclamava, então
tirei tudo e falei – vamos para o banheiro. De lá tinha certeza que se ele
gritasse, ninguém iria escutar, entramos de baixo do chuveiro os dois, eu
sempre alisando a bunda dele, até que o coloquei de quatro na cerâmica, e me
ajoelhei atrás, e passei uma camisa minha pra ele, e falei pra ele colocar na
boca, assim recoloquei a cabeça de novo, ele gemeu, mais não tirou a camisa da
boca, ele segurava no vaso, mesmo assim continuava com a bunda empinada pra
mim, coloquei dois dedos bem em cima da minha da minha pica, encostado no
cuzinho e na cabeça que estava dentro, e comecei a enfiar, ele se torcia, mais
não soltava a camisa, foi quando sentir o cuzinho dando espaço pra minha pica,
e sentir uma gotinha de sangue cai no chão, mesmo assim ele não largava a
camisa, continuei empurrando, já estava quase três dedos dentro, quando
empurrei mais um pouco, nesse momento ele soltou a camisa, mandando eu tira,
que ele não agüentava mais, foi nesse segundo que peguei firme na cintura dele
e enterrei o resto da vara, ele soltou um grito agudo, que logo eu abafei com
minha mão. Ficamos parados quietos dentro do banheiro, esperando alguém bater
na porta, até tirei a pica e sair pra fora, enrolado na toalha, esperando
alguém vim verificar qual tinha sido o barulho, mais ninguém apareceu, voltei
para o banheiro, assim que entrei, ele disse – eu não quero mais não Alan. Eu
falei – por que não caio? Já coloquei tudo, nem vai mais doer, deixar eu coloca
só uma vez pra tu vê. Nem precisei pede de novo, ele já foi ficando de quatro,
coloquei a cabeça e o resto escorregou pra dentro mais relaxado dessa vez, ele
disse que tinha doido, mais não era mais tanto, assim Caio virou minha putinha
número 1.
Menino de sorte esse caio.
ResponderExcluirNa nimha infância nunca encontrei alguém carinhoso e paciente assim pra me comer , pois doia demais.
Tanto que so dei depois dos 30 pois sou bem reservado.
Eu posso ser sua putinha por um dia ?
ResponderExcluirEstou louco pra um macho me comer , menino sortudo de ter encontrado alguém pra come-lo gostoso e com carinho na infância