segunda-feira, 21 de abril de 2014

Contos do Guto - Tirando o estresse do noivo



A prima da minha prima iria casar, e minha prima Isabella, estava procurando por ajudantes para arrumar o casamento e outras coisa, falei que poderia ajudar, ela aceitou na hora, pois eu era quem arruma as festas da escola, então tinha o talento. No dia para começar os preparativos, cheguei a casa dela, quase oito horas, ela esperava pelos noivos, foi quando parou aquele Fluence prata, do lado do passageiro desceu aquela morena linda de morrer, peitão, bundão e uma cintura perfeita, mas do outro lado, desceu aquele Deus Grego, usando um terno preto, alto, cabelo espetacular e olhos claros e perfeitos, um loiro lindo mais que morrer, ele ressuscitava qualquer um. Isabella apresentou os noivos, a prima dela eu conhecia, era a Gisele, mas o gato era o Ronald, assim começamos os preparativos, foi dois dias de Gustavo preciso disso, Gustavo tem que pegar isso, Gustavo tem que buscar isso, Gustavo cadê você, Gustavo você não esqueceu do que eu pedi né, Gustavo corre. Eu estava ficando doido, e já era o dia do casamento, eu estava indo para casa me arrumar, quando meu telefone tocou, era minha prima, eu falei – Isabella, eu já cuidei de tudo. Ela disse – temos um problema com o Ronald, ele está em casa, alguma coisa com o terno e está estressado. Eu disse – ok, eu vou resolver.
                Cheguei a casa dele, tinha algumas pessoas, perguntei por ele, a mãe dele disse que já estavam indo para a igreja, eu falei que resolveria, então bate na porta do quarto dele, ele gritou para entrar, eu entrei e falei – oi Ronald, o que houver? Ele gritou – não passaram minha blusa, minha gravata sumiu, meu cinto também, essas mulheres não resolvem nada, meu irmão não está em casa, e eu estou estressado. Então me aproximei e mandei ele se sentar. Peguei a camisa, depois o ferro e comecei a passar, ele ficou sentado mais não parava de reclamar, mandei ele calar a boca, ele ficou com raiva, depois de alguns minutos, entreguei a camisa pra ele, e falei – seu casamento só começa daqui há duas horas, temos bastante tempo, as famílias de vocês receberam os convidados, então relaxe. Ele disse - é fácil falar. Perguntei onde ele guardava as gravatas, ele disse – terceira gaveta. Abrir a gaveta e fui tirando todas, até que achei uma listrada de branca e lilás, entreguei pra ele e falei – a decoração é lilás, então vai combinar. Então comecei a tira meu cinto e passei pra ele, dizendo – ele é novo comprei semana passada. Ele agradeceu, eu falei que ele precisava se acalma, então ele terminou de se arrumar e foi procurar a chave do quarto e não achava, procurei com ele, ele começou a gritar de novo, eu estava no banheiro, quando ele entrou no quarto gritando, eu disse – se acalma. Ele disse – preciso da Gisele aqui, liga pra ela. Eu falei – ela não pode, você não pode vê o vestido antes do casamento. Ele gritou me segurando – eu preciso de um boquete. Assim ele me empurrou na cama, fazendo eu me sentar, ele passou a mão no cabelo, então desce o zíper da calça social, ele disse – o que esta fazendo? Eu falei – tirando seu estresse. Enfiei a mão dentro do zíper, dentro da cueca e puxei aquela pica maravilhosa mole para fora, e depois coloquei na boca. Não demorou dois minutos, a pica tinha ganhado forma e volume dentro da minha boca, e logo após sentir uma das mãos dele pegando em minha cabeça, e logo após uma gemida acompanhada de um suspiro, e picando entrando e saindo da minha boca, enquanto eu procurava engole cada centímetro daquela maravilhosa e saborosa pica grossa da cabeça rosada, que deixava uma babinha na minha boca.
                Ele tirou a pica da minha boca, e olhou no relógio, e disse – dá tempo. Foi quando ele se deitou na cama, e me enfiei entre as pernas dele, pegando na pica e colocando na boca, e logo após sentir as duas mãos dele na minha cabeça, forçando em engole toda a pica e continua com ela na garganta, soltava um pouco, subindo até na cabeça, abria a boca pra respira um pouco, e voltava a engole, até entala na garganta. Assim finalmente soltei a pica dele, e tirei minha bermuda e a cueca depois, ele continuou deitado na cama, com o terno para o casamento, e com a pica entre o zíper estourando de dura, me sentei em cima, e com a mão, coloquei na direção da minha alegria, e deu um suspiro gemido quando a cabeça forçou a primeira entrada, eu me estiquei em cima, olhos fechados e boca aberta, enquanto sentia depois da cabeça cada pedaço ganhar espaço dentro de mim, até que os ovos bateram na minha poupa e olhei nos olhos dele, ele estava serio, com prazer também, e apenas disse – cavalgar. Ele não pediu duas vezes, eu estava pulando em cima dele, subindo e descendo, enquanto ele assistia a pica entrar e sair do meu cuzinho, enquanto batia na minha bunda, eu estava indo e vindo nele, quando ele olhou no relógio e disse – meia hora pra irmos pra igreja. Apenas disse entre um gemido – que pena. Foi quando sair de cima dele, e fiquei de quatro na cabeceira da cama, e a cabeça foi encostada em mim, logo após, apertei na madeira enquanto a pica penetrava sem relutar, até que ele encostou todo em mim, nesse segundo meu telefone tocou, e era minha prima que disse – como Ronald está? Nem me lembrei do casamento, apenas da sensação maravilhosa que era sentir aquele volume abrindo meu cuzinho e disse – está ótimo. Ela disse – já estão vindo? Eu responde – vamos já chegar. Desliguei o celular e ele arrochou a velocidade atrás de mim, era pica saindo e pica entrando, e roupa batendo na minha poupa, e pica novamente, até que ele me puxou pela cintura, e enfiou bem lentamente, desde da cabeça até chega nos ovos, e eu sentir ele gozando. Chegamos ao casamento, dez minutos depois, mais quando fomos sair do carro, ele disse – isso? Como foi? Apenas olhei pra ele e disse – você é gostoso, ela deve adorar sua pica, pois eu adorei.

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