
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Enquanto minha irmã banhava

Um Boquete Rápido
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Só me comeu e depois me despediu

O riquinho playboy da faculdade do Jorge
Quando fui passar uma época dos meus 16 anos com minha mãe, meu irmão Jorge estava fazendo faculdade de Arquitetura, eu comecei a estuda em uma escola próxima, e nos finais de semana sempre arranjava algo para fazer, mais em um sábado Jorge me chamou pra sair com ele, e assim fez, ele iria reunir com um grupo de estudo para resolve uns cálculos de um trabalho, e estava me levando para me ajudar com os cálculos, pois eu era ótimo, um amigo dele veio nos buscar, pois o carro dele estava quebrado, quem veio foi um gordo feio pra porra, mais quando chegamos lá, havia três carros estacionados, e um dele era um baita de um convencível branco, muito top, ele falou que era do amigo dele Filipe, o cara era riquinho e só usava coisa boa, quando entrei eu conhece todos, Ronaldo, Leandro e Filipe, ele era um gato, não musculoso, mais um corpo legal, cabelo cacheado e uma tatuagem no braço esquerda, muito linda a tatu, ele usava um relógio que eu supôs que seria de ouro, e assim passamos a das dez horas ate as três da tarde batendo cabeça com os cálculos, e eu ajudei bastante, então quando faltava pouco pra gente terminar o pai do Jorge ligou, falando pra ele encontrar ele lá no trabalho dele, ai ele pediu pra um dos caras deixar ele, e depois ir me deixar em casa, na hora Filipe se ofereceu, e assim nos fomos, eu fiquei baita contente de andar naquele carro super top, e depois de alguns minutos deixamos Jorge no emprego do pai dele, e quando pegamos o caminho pra minha casa, ele perguntou se podia passar na casa dele, eu falei que não tinha problema, e assim fomos, mais quando chegamos eu falei – aquilo deveria ser chamado de castelo, e não de casa. Ele entrou na casa, e fez o portão fechar atrás de nós, e estacionou na garagem, e quando desligou o carro, olhou pra mim e falou – não se preocupa, não tem ninguém em casa, minha família esta viajando, e eu dispensei todos os empregados. Eu que estava olhando para a mansão e não para ele perguntei – por que esta falando isso? E quando me virei pra ele, ele estava fazendo um sobe e desce na pica, que estava do lado de fora, eu olhei e ele falou – Jorge vai te que me perdoa, mais quero emrabar o irmão mais novo dele. Eu olhei pra ele, que desceu do carro, tirando a camisa, e eu não tirava os olhos dele, ele entrou no banco de trás, e se sentou bem no meio sem camisa, com o zip aberto, e aquela pica grossa e cheia de veias, e eu fui me aproximando, através do bancos da frente, ate que segurei aquele mastro com as duas mãos, e coloquei na boca, e nesse momento ele deu um gemido, e eu fui cada vez mais investindo nas chupadas, que subiam e desciam ligeiramente, ate que eu ele empurrou minha cabeça com força, eu junto com isso veio um jato de porra na minha boca, assim que minha boca estava livre da pica dele, eu perguntei – quantos anos você tem? Ele respondeu – 23, algum problema nisso? Eu responde – não. Ele foi me colocando de quatro entre os dois bancos da frente, depois eu tirei minha roupa, ele terminou de tira a dele, eu sentir ele se preparando para me penetrar, e amasiava minha bunda, e eu perguntei – você tem namorada? Ele respondeu – sim, esta na casa da irmã uma hora dessa, ontem comir ela nessa mesma posição aqui, e aqui mesmo. Olhei pra ele nessa hora, e junto com isso, sentir a cabeça começando a entrar no meu cuzinho, e junto com ela, um longo pedaço de carne dura e quente, enquanto eu gemia bem devagar, e falava – ai Filipe, ai Felipe, como você e gostoso. E ele continuava enfiando cada pedaço, ate que eu sentir aquela vara toda entalada em mim, e o saco dele encostando em mim, dali para frente foi um entra e sai frenetico, com socadas fortes e violentas, ele me puxava pelo cabelo pra tras e falava – grita viadinho, vai diz que ta doendo, e manda seu macho enfia mais, vai viadinho. Quando ele já estava para gozar, mandou saimos do carro, e mandou eu fica de quatro em uma cadeira de madeira que estava na garagem e voltou a enfiar com força, ate que gozou, e relaxou atras de mim, depois que ambos tomamos banho, ele me deioxu em casa, e não o vê mais.
Consolando meu cunhado
Ana se ajuntou com meu cunhado, três dias depois que eu fez dezesseis anos, ela estava fazendo faculdade para turismo, e ele era formado em Farmácia, ele era alto, loiro, de olhos verdes, e não era magro, mas também não era músculo, e tinha uma tatuagem no braço direito, por ela fazer faculdade de Turismo de vez em quando, ela precisava viajar e ele ficava sozinho, quando foi em uma das benditas vezes, eu e o Roberto fomos passar o final de semana lá com ele, ele fez churrasco e tudo mais pra nós, ele bebia, mais nos dois não, Roberto que ainda bebia um pouco, mais eu nem tocava, de repente meu cunhado tirou a camisa, e ficou andando só de calça pela casa, e eu admirando o corpo dele, é claro sem ele percebe, quando ele sentou no sofá, deu pra vê a cueca cinza dele, eu fingir não nota e sair da sala, ele já estava meio bêbedo, e foi toma um banho, e quando estava no banheiro, ele gritou pelo meu nome, e quando cheguei, ele pediu pra mim pega a toalha que estava no sol, fui e peguei, quando voltei, ele estava pelado do lado de fora do banheiro, em cima do tapete, entreguei a toalha e dei uma olhada sem querer, e ele falou ainda bêbado – sua irmã agüenta tudinho, bem caladinha. Dei um sorriso e sair do quarto, maravilhado por aquela visão, com roupa ele era lindo e gostoso, pelado ele era maravilhoso, então voltei para sala e Roberto estava no telefone, e quando desligou, disse que iria na casa de uma menina e que não ficava muito longe, então abrir o portão pra ele e fechei, e fiquei na sala, e nada do meu cunhado sair do quarto, e me levantei e fui vê ele, ele estava enrolado na toalha e deitado na cama, e me viu e se levantou, ainda bêbado e eu falei – Roberto saiu, foi na casa de uma menina. Ele falou – que bom né? Ele colocou a calça e voltou pra sala, eu fez um suco pra mim, enquanto ele ficava sentando na sala, e falando um monte de sacanagem, dizendo que na primeira vez com Ana, ela não quis, por que achou grande, falou que ele só de cueca, o volume já era enorme, e se levantou e falou – vem dá uma olhada. Quando cheguei na sala, ele se levantou e arriou as calça ate nos pés, mostrando uma cueca bem cheia, e se sentou no sofá e falou – um bom volume né cunhado? Eu olhei e falei – sim. Mas tentava disfarça, e do nada ele retirou as calças de vez, e veio andando para cima de mim, que estava sentado no outro sofá, e se sentou do meu lado só de cueca e falou – eu sempre tive curiosidade de vê essa sua bunda, ela é mais redonda do que de Ana. Mandei ele para e ele falou – só me mostra ela um pouquinho. Nessa hora ele esfregava a pica por cima da cueca, que já estava virada pro lado, e totalmente dura, e falou – me mostra cunhadinho, to precisando de consolo, sua irmã sou viajar, e já estou sete dias sem vê uma bundinha na minha frente. Ele ficava falando e passando uma mão em mim, tentei me levantar, mas nessa hora, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, bem em cima, e me segurou e falou – vai cunhadinho, me consolo, sentir ai o tamanho da minha vara. Mandava ele me soltar, e ele falou – imagina isso entrando em você, vai cunhadinho, deixa eu te comer, me consolo, só um pouquinho. Nessa hora ele me soltou, deixando eu sentado do lado dele, e retirou a pica pra fora, era grande e grossa, e cheia de veias, acho que a que mais tinha veias que eu já tinha visto, então ele falou – vem vitinho, só um pouquinho. Eu olhei e não podia mais resistir, fui me abaixando pra rumo da pica dele, e quando cheguei perto, abrir a boca e abocanhei, e nessa hora ele deu um suspiro, e junto um gemido, eu deslizava a língua pelo lado, e voltava para a cabeça, e engolia tudo, enquanto ele segurava no tronco e na minha cabeça fazendo eu engole cada pedacinho da pica dele e falava – ai vitinho, como você chupa bem, toda vez que sua irmã viajar vou procura sua boquinha pra mim consolar, engole vitinho. E eu continua chupando cada pedaço da pica dele, e tirava da boca e batia com ela no meu rosto e enfiava de novo na boca. Eu já estava ajoelhado na frente dele, e engolia cada pedaço daquela coisa, enfiando tudo na boca, e do nada alguém apertou o interfone, e levei um susto, eu me levantei, e fui para o quarto, ele se ajeitou e arrumou a pica dentro da cueca, abriu o portao para meu irmao, e foi para o quarto, disse para ele que iria dormir um pouco. Eu voltei para a sala e falei com Roberto, que estava deitado no sofá grande, olhei no meu celular e tinha uma mensagem do meu cunhado, falando pra mim ir no quarto dele, eu levantei e sair sem avisa, deixando roberto sozinho, fui para o rumo do quarto da minha irmã, assim que fui chegando a porta abriu, e ele mandou eu entrar, ele já foi me puxando e me abraçando por tras, falei que não poderia fazer aquilo, e ele ficava se esfregando em mim, e eu sentia aquela tora encostada na minha bunda, falei que iria sair dali, e ele me encostou contra a porta, e foi me beijando pelo pescoço, e falando – pode sim, voce quer, não quer? Que chupa minha pica, engole ela todinnha, e depois sentir ela rasgando voce, enquanto voce geme bem baixinho para o roberto não ouvir, que ter essa sensação de dá pra mim enquanto seu irmao tá na sala, e nem imagina que voce ta com a pica do seu cunhado todinha enfiada no seu cuzinho. Quando ele terminou de falar, me virei e o encarei e depois fui me abaixando devagar, e fiquei de coca na frente dele, e com minhas mãos tirei aquila maravilha pra fora, e arrodeie pelos pentelhos com a boca, ate que enfie na boca. Com alguns segundos, não era eu que estava chupando a pica dele, mais ele fudendo minha boca, ele tirava e colocava com uma velocidade incrivel, as vezes chegava a me intalar, mais era mais gostoso do que dava medo, ate que ele parou, havia baba em toda a pica, desde a cabeça ate os ovos, eram 19,5 centimentros de pica, assim ele dizia, ele me puxou para fica de pé, e me virou de costa para ele, e abaixou meu short, e com as mãos puxou minhas nadegas para os lados, e nessa hora a pica babada bateu bem no meio dela, e com a mão ele colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho, e falou – abrir um pouco as pernas para ela. Assim que fez, e logo uma cabeça estava entrando em mim, enquanto ele forçava a entrada, segurava na minha cintura e a outra mão na parede, enquanto eu tentava me manter em pé, quando a cabeça passou fez sploqt, ele deu um sorriso, e começou um entra e sai, aquela pica entrava bem lentamente em mim, eu gemia devagar e baixo, mais queria pode falar, enfia cunhado, vai, enfiar mais. Então sentir minha bunda encosta nele, olhei para ele por cima dos ombros, ele sorriu e falou – bela bunda, ficou uma combinação perfeita com minha pica. Ele me puxou pra encosta nele, e continuou com o entrar e sair, ali mesmo, encostado na porta, ate que caçamos, e ele foi andando para trás, me levando junto, ate que se deitou na cama, e eu comecei a pula em cima daquela pica, fazendo entra e sai tudo, isso umas zilhoes de vez, eu já estava cansado, mais continuava com o sobe e desce, ate que ele mandou eu para, eu parei com a metade da pica enfiada na minha bunda, ele mandou eu chupar, me ajeitei deitado por cima dele, e voltei a chupar, engolia cada pedaço, sentir a pica começa a incha, mais quando fui tira da boca, ele me segurou com força, fazendo a pica fica na minha boca, e falou – não vitinho, toma todo meu leitinho. Ele pressionou minha cabeça contra a pica, fazendo eu engole tudo, com a cabeça encostada no meu da boca, acabei engolindo tudo mesmo, e quando soltei, xinguei ele, e corrir para o banheiro para cuspe, mais já era tarde demais, quando ia saindo do banheiro, ele ia entrando com a toalha no ombro, e a pica mais ou menos mole balançando de um lado para o outro. Eu me limpei e sair, enquanto ele tomava banho.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Facadas ou Varadas
Brigamos no campo e fudemos na arquibancada
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Pagando a conta do papai
Quando eu tinha 14 anos, teve uma época nesse período que meu pai e minha madrasta vivia brigando, e todos lá me casa, achavam que eles iriam se separar, eu e meus meios irmãos ficávamos falando para eles não fazerem isso, que a gente não queria se separar, com isso meu pai começou a beber, e todo final de semana ele enchia a cara, num barzinho que ficava a duas esquinas de nossa casa, eu não gostava muito do cara de lá, era um negro feio pra porra, e toda vez que eu passava pela frente, ela dava uma coçada no saco, aquilo me incomodava, mas não falava nada, então em uma das enchidas de cara do meu pai, já era quase nove horas, e minha madrasta mandou eu ir chamar ele para casa, por que se ela fosse eles iriam brigar, então como já sabia que ele estaria naquele bar, fui direto pra lá, estava ele e um amigo sentado no bar, e o negão estava lá, ele se chamava Daniel, assim que eu entrei ele ficou me encarando, eu chamei pelo meu pai, e ele mandou eu me sentar, que nos já iríamos embora, depois de uns quinze minutos, ele mandou eu pedir um refrigerante pra cara, eu falei que não queria, mas ele mandou eu ir pegar, então cheguei e falei com ele – pode me dá um refrigerante. Ele me deu o refrigerante e falou – não deixa ele ir embora sem pagar não, ok? Eu falei – tudo bem, quanto ele ta devendo? Ele olhou no caderno e falou – R$ 68,00, mais outra coisa pagaria muito bem. ele falou isso me encarando, e eu fingir que não havia ouvido, ele se sentou na minha frente e falou – entendeu o que eu quis falar né? Eu responde – não, por que? Ele sorriu com sacarmos e falou – entendeu sim, eu sei. Ele olhou para meu pai, que já estava sozinho, que o amigo dele já tinha ido embora, e falou – você poderia pagar a conta dele sem problema, eu não reclamaria. Mandei ele se lasca, e nessa hora, ele saiu de trás do balcão, e abaixou uma das portas do bar, e quando eu fui me mexe, ele me segurou pela cintura e me levou para trás do balcão, eu mandei ele me soltar, mas ele não me soltou, ao contrario disso, ele me colocou encostado no balcão, e olhou para meu pai, que já tinha caído em cima da mesa, e retirou a camisa dele, e começou a me enconcha por trás, e apertando minha bunda e falando – todo dia que você passa da escola, fico imaginando como um cara tem uma bunda tão redondinha assim, eu mandei ele me soltar, e ele falou – calma vitinho, vamos ajudar seu pai e economizar uma grana, nessa hora ele enfiou a mão pra dentro do short, e tirou uma pica bem grande e grossa, e na cabeça escura tinha uma babinha, eu olhei pra ela, e quis me vira, mas ele me pressionou contra o balcão, e eu falei – pode chegar alguém. Ele respondeu – o pior e se seu pai acorda vitinho. Nessa hora, ele abaixou meu short branco, e olhou para minha bunda, e deu dois apertão nela, depois se abaixou atrás de mim, mordendo cada lado da minha bunda, e depois beijando, e assim ele se levantou, e com uma das mãos, ele abriu minha bunda, e apenas ouvir ele cuspe na cabeça da pica, enquanto eu olhava para meu pai bêbado, de repente sente ele coloca aquela coisa melada bem na entradinha do meu cu, e segura no balcão por cada lado de mim, e começou a empurrar, eu tentei me mecher, mais ele me segurou, impedindo deu me mexer, e continuou empurrando tudo de uma vez, sem entrar e sair, mais bem devagar, eu me empinava pra cima, enquanto ele chegava mais pra perto, e eu sentia aquela torra, sendo enterrada dentro de mim, eu já puxava o fôlego, enquanto ele empurrava cada pedaço, até que eu sentir os ovos dele encostando na minha bunda, e ele deu um sorriso, e falou – já faz cinco meses que eu imaginava essa cena, minha vara enterrada nessa bunda grande. Olhei para meu pai, e depois por cima do ombros pra ele, ele podia ser feio de rosto, mais tinha um corpo bem definido, fora uma pica gostosa, então ai ele tirou e começou um entrar e sair, enquanto eu gemia bem baixinho, e ficamos ali, uns vinte minutos, eu sentindo aquela vara entrar e sair pelas minhas carnes, até que ele parou, e retirou tudo da minha bunda, eu me virei, e me abaixei na frente dele, ele segurou minha cabeça e a pica dele, e colocou na minha boca, enquanto eu segurava na coxa dele, e assim ele fudeu minha boca, faltava entra tudo, e sai muito babada da minha boca, eu segurei com minha mão depois eu comecei a lamber pelos lados, e chupando com calma, e delicadeza, arrudiando a cabeça, e engolindo cada pedaço, então ele fez eu me levantar, e começou e enfiar mais uma vez na minha bunda, dessa vez ele enfiava com força e velocidade, e disse – to quase gozando, aguenta vitinho. Nessa hora, meu pai começou a se mexer, e ele saiu de trás de mim, e eu arrumei meu short e sair de trás do balcão, então meu pai, se levantou ainda muito bêbado e falou – vamos embora Vitor. E depois falou com ele, - eu ainda to te devendo né Daniel? Ele respondeu – não você já pagou. Meu pai respondeu – beleza, ate outro dia. Meu pai só viu Daniel da cintura pra cima por causa do balcão, se não viria o pau duro dele, e imaginaria besteira, mau sabendo ele que eu tinha acabado de paga a conta dele.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
O careca da piscina
Todo dia 30 de casa mês, nossa família ia
para uma associação do trabalho do meu pai, e dessa vez foi quase todo mundo,
menos o Thiago e a Roberto, eu gostava muito de água, e vivia dentro da água, então
uma hora sair e fui onde meu pai que estava bebendo, e pedir um refrigerante,
ele mandou eu pega com o garçon, fui lá e pedir um refrigerante e mandei ele
coloca na conta do meu pai, nessa hora tinha um careca sentado, me olhou e
falou – uhum cuidado. Olhei para ele e perguntei – por que? Ele respondeu –
quem procura acha! Não liguei para o que ele falou e sair andando, e percebe
ele olhando para mim, e assim voltei andando para a piscina, quando voltei,
notei que na ultima piscina longe, e que
não tinha ninguém nela, então fui para ela, ela ficava perto dos chuveiros de
toma banho, então terminei de toma meu refrigerante, e fiquei nadando e saindo
e pulando na água, então notei o careca vim andando para lá, mas nem liguei,
ele foi caminhando para o chuveiro, ele era músculo e tinha tatuagens, e usava
uma sunga azul, e ficou tomando banho, e olhando para mim, e sempre mexia na
pica por dentro da cueca, e eu fingindo não olha pra ele, então uma hora olhei,
e ele abaixou a cueca na frente, me mostrando a vara dele, eu virei e olhei
para o outro lado, e ele falou – gostou não foi? E sai nadando e me encostei na
parede da piscina e fiquei olhando para o pessoal da outra piscina que estavam
de divertindo, e eu ali sentindo falta do Roberto que se divertia comigo, então
no nada ele chegou por trás se encostando em mim, e esfregando a pica dura por
cima da cueca na minha bunda, eu tentei me soltar e mandei ele me soltar, mas
ele me segurou e falou – eu falei, quem procura acha. Eu falei – mas eu não
procurei. E ele falou – mais achou. Ele enfiou a mão por dentro da minha cueca,
e abaixou ela, nesse instante sentir ele esfregar a cabeça da pica nas poupas
da minha bunda e falou no meu ouvido – não gritar, ou vão te escutar. Nessa
hora ele me fez levantar um pouco a perna, e com a outra mão, ele colocou a
cabeça na beirada do meu cuzinho, e enfiou a cabeça, eu mordia os lábios, e ele
continuou enfiando, e falando – isso, fica só gemendo, agüenta calado. E ele
ficou enfiando cada vez mais, enquanto eu gemia e mordia os lábios, olhando
para o pessoal da outra piscina, mais ninguém estava olhando para lá, e ele
continuou enfiando e tirando da minha bunda. Ele enfiava e mordia minha orelha,
e falava – sua bundinha é gostosinha viadinho, gosta de vara nela né? E enfiava
a cada vez mais. Então ele parou de se mexer atrás de mim, e mandou eu me
abaixa na água e chupa a pica dele, assim eu fez, enquanto ele ficava vigiando,
chupava o máximo de tempo que podia, e chupei umas dez vezes, então ele mandou
eu ficar na mesmo posição e me começou a me comer de novo, e dessa vez enfiava
com mais força, e cada vez mais força, então ele parou e relaxou atrás de mim,
estava gozando na minha bunda, e quando terminou, ele arrumou a sunga dele e a
minha, e saiu da água, e foi embora, e quando foi passando pela outra piscina,
pegou na mão do meu pai que estava vindo para o chuveiro toma banho, e meu pai
nem imaginava que o careca tinha acabado de goza na minha bunda.
Na chacara
Era férias do meio do ano da
oitava serie meu pai e um amigo marcaram um final de semana na chácara do amigo
dele, como as nas férias de meio de ano, eu não ia para casa da minha mãe, tive
que ir junto, meu irmão Thiago foi que não gostou, então ele perguntou se
poderia leva mais pessoas, e assim fez, levou a namorada e mais dois amigos, e
eu tive que ir no carro com eles, e aqui começa a historia, quando foi sete e
meia da manha de um sábado, o amigo dele parou o carro lá na frente, aquele
amigo eu não conhecia, se chamava Paulo, era magro, mas forte, e tinha uma
tatuagem no braço, então eu e o Thiago colocamos nossas bolsas no carro e
fomos, no caminho paramos na casa da namorada do Thiago, e ela já estava só
esperando, deu um beijo na boca dele, e entrou no carro, ate na casa do outro
amigo eu e ela fomos conversando bastante, mas quando o carro parou, e o outro
amigo dele saiu de dentro da casa, eu gelei, era Samuel, e eu tinha chupado a
pica dele há dois meses atrás, numa festa de aniversario na empresa do papai, o
pai dele e o meu trabalhavam juntos, e daí vinha a amizade de Samuel e Thiago,
ele entrou no carro, e falou normal com todo mundo, e fomos conversando e
rindo, Thiago não jogava nenhuma piada pra mim por causa da namorada que tava
ali, se não, já tinha feito, então no caminho eles pararam para compra cerveja,
eu falei que iria compra chocolate e balas, e peguei o corredor para isso, não
era nem oito minutos depois, estava meio que deitado por cima da freezer de picolé,
escolhendo um quando alguém me encoxou por trás, e eu reclamei, era Samuel, que
falou – já que chupa? – mandei ele cala a boca, ele falou que era pra mim
cuida, que já estaríamos saindo, então enquanto voltava pra lá, coloquei o
picolé na boca, e ele sorriu, perguntei qual era a piada, e ele falou – gosta
de chupa né? Mandei ele ir se lasca de novo, e antes da gente chega no caixa e
ele falou – da ultima vez chupou minha pica melhor que esse picole. Então assim
chegamos ao caixa,
paguei o picolé, e os chocolates que estava na minha mão, e assim seguimos
viagem, chegamos na chácara nove e quarenta, e já meu pai e os outros já
estavam lá, eu tinha dado sorte, consegue um quarto só para mim, foi um alivio
aquilo, quando sair do quarto, bate de frente com um garoto branco, de cabelos loiros
e olhos verdes, bem fortinho, e eu olhei ele da cabeça aos pés, ele falou oi, e
saiu, e eu fiquei observando ele, então nessa hora Samuel veio por trás de mim
e falou – para de ser assanhado que vai ser a minha que vai chupa – eu mandei
ele se lasca, mas nessa hora ele me puxou, e me escorou na parede, e encostou a
pica na minha bunda, e claro que ambos estavam vestidos, e ele falou – espero
que sua bunda saiba agrada uma pica tanto quanto sua boca – então ele me largou
e saiu sorrindo, e eu mandei ele se fude, e ele falou – mais tarde, em você! O
resto do dia foi normal, o garoto loiro ficamos amigos, ele nem desconfiou que
estava doido pra chupa a pica dele, e Samuel não jogou mais nenhuma piada,
apesar deu sempre olha pra ele, então num momento na cozinho, enquanto eu bebia
água, meu irmão Thiago entrou e falou – ei não tenho nada contra você e sua
boiolisse, mas para de fica olhando para o Samuel, que o cara gosta de mulher,
e não curte viado não – ele saiu e eu pensei – você não conhece seus amigos Thiago.
Quando já era quase uma hora, estávamos eu e uns meninos na sala, quando olhei
pela janela, Samuel estava entrando para no banheiro, e quando saiu ele viu que
eu estava olhando, ele olhou para os lados, e olhou pra mim e fez sinal com a
pica pra mim. entao depois disso foi tudo normal, joguei Nintendo com os
meninos da casa, e depois do almoço todo mundo foi toma banho no guarapé, então
da nada, Samuel passou mau e a dona da casa junto com Paulo e Thiago o levaram
para dentro da casa, deram alguma coisa pra ele, e o deixaram na sala, depois
de quase uma hora, eu sair da água e meu pai mandou eu ir vê se ele já estava
melhor, então assim eu fui fazer, quando cheguei na sala, ele estava deitado no
sofá velho da sala, vestindo apenas o short ainda molhado, eu perguntei se ele
já estava melhor, e ele falou – se você chupa um pouco eu fico melhor. Mandei
ele se lasca, então passei e fui beber água, e ele gritou pra mim leva um pra
ele, então levei, ele bebeu o copo dagua e colocou o copo em cima da mesinha de
centro, e quando eu fui pega o copo, ele me pegou pelo braço e me puxou pra
cima dele, e falou – vai, vitinho chupa só um pouquinho. Falou isso, colocando
o pau pra fora pelo lado do short, saindo pelo lado da perna direita, e forçava
minha cabeça pra pica dele, e falava – vai cai de boca vitinho. O pau dele era
grosso, e na cabeça tinha um babinha, eu tentava resistir, mas deixei pra lá e
abrir a boca e abocanhei a pica dele, ainda pelo lado do short, e colocava toda
a cabeça dentro e muito mais, e engolia e tirava da boca, babando um pouco na
pica dele, e chupava novamente, ele já estava relaxado pra trás, enquanto eu
manobrava a pica na boca, de repente
ouvimos passos vindo, eu soltei ele e me sentei direito no sofá, e ele se
arrumou e colocou uma almofada em cima da pica dura, era Paulo que vinha
entrando e falou com ele, e chamou ele para ir pra fora, eu me levantei e fui
deixa o copo d’água, e Paulo foi na cozinha beber água, enquanto isso, Samuel
continuou sentado, esperando a pica amolece, e quando isso aconteceu, ele se
levantou e voltou para o igarapé, eu já estava lá, e fiquei brincando com os
garotos, e no meio dessa brincadeira, que era vôlei, e dei dois passos pra trás
e minha bunda bateu na pica do loirinho, e nessa hora eu percebe que estava
dura, eu olhei pra ele, e ele fingiu não olhar pra mim, e eu continuei jogando,
mas nada mais aconteceu com o loirinho, quando foi depois da jantar, os velhos
ficaram jogando baralho no s fundos e eu e os meninos jogando Nintendo, então
quando me deu sono, fui para meu quarto e quando cheguei lá, tinha uma rede
atada, achei estranho, não sabia de quem era, então a dona da casa apareceu e
falou – um dos amigos do teu irmão vai
dormir ai com você, uma das camas estava molhada, então coloquei ele ai. Eu disse
- tudo bem. então me deitei, e cai no sono, quando era mais ou menos, meia
noite e quinze, acordei com algo sendo esfregado nos meus lábios, quando abrir
os olhos, Samuel estava pelado de coca em cima da minha cama, e esfregando a
pica já dura na minha boca, eu me mexi e perguntei – o que faz aqui? Ele
respondeu – vou dormir aqui, mas não agora. Eu olhei pra ele, e para aquela
coisa na minha direção, dura e grossa, olhei para a porta, que estava fechada e
então me aproximei, segurei com uma das mãos e coloquei na boca, e ficava
tentando engole, então ele colocou a mão na minha nuca e começou a puxa mais
minha cabeça pra frente, fazendo eu engole ainda mais, e com isso peguei o
ritmo, então ele tirou a mão da minha nuca, e começou a alisar minha bunda por
dentro do short, quando ele passou a mão por minha nadega, eu soltei a pica
dele e olhei para a mão dele, ele me soltou, e fez eu me levantar e ficar de
joelho na cama, de frente pra parede e de costa pra ele, ele baixou meu short,
eu ficava com as duas mãos na parede, ele alisou os dois lados da minha bunda,
e apertava e deu dois tapas nela, então ouvir ele cuspe na cabeça da pica, e
abrir um lado da minha bunda, e coloca a pica na entrada do meu rego, e assim
depois que estava lá, colocou as mãos na minha cintura, e começou a empurrar, e
cada empurrada, eu me empinava mais, quando estava na metade, ele me puxou pra
trás com toda força, eu so sentir uma penetração rápida e o saco dele bate na
minha bunda, enquanto eu sentia meu cuzinho totalmente aberto com aquele pedaço
de carne quente dentro dele, nessa hora coloquei uma das minhas mãos na cintura
dele, pra trás, tentado relaxa um pouco na vara dele, quando encostei a mão
nele, sentir o suor descendo por ele, ele fez eu voltar a mão pra parede, e
depois começou um entrar e sair, fazendo com que os ovos começasse a fazer um
som no quarto, toda vez que batia na polpa da minha bunda, ele tirava e enfiava
bem rápido, e quanto mais ele tirava de dentro, mais eu queria que ele enfiasse
pra dentro, então ele desacelerou a velocidade, e retirou a pica, e saiu da
cama me puxando pra rede, se sentou nela, uma perna de cada lado da rede, e
mandou eu sentar em cima, eu me ajeitei de costa pra ele, e comecei a pula em
cima, fazendo a entrada da pica ser mais rápido, e ele gemia bem baixinho, e eu
pulava cada vez mais, então quando eu estava no ritmo, ele começou a urrar, e
eu comecei a ficar devagar, ate que ele gozou dentro de mim, e a pica
continuava dentro de mim, eu relaxei por cima dele, e acabamos dormindo os dois,
eu de costa pra ele, os dois pelados, quando ambos se mexiam, podíamos sentir a
pica dele se esfregar na minha bunda, quando era quase seis e meia da manha,
acordei com algo duro tentando entrar na minha bundinha, quando acordei e olhei
pra ele, ele sorriu, e eu levantei um pouco a perna, abrindo para a entrada do
membro da minha bundinha.
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