terça-feira, 11 de setembro de 2012

A conta do Thiago



Cinco meses depois que voltei às aulas da sétima serie, tudo estava normal, eu sempre voltava andando com o Julio e mais dois amigos, e como sempre minha casa era a mais longe, o ultimo a fica era um amigo nosso, ai eu seguia sozinho, faltando duas ruas pra minha casa, tinha a casa de um cara um tanto que dá pesada, meu pai achava que eles trabalhavam mexendo com drogas, toda vez que eu passava pela frente, um dos caras de lá, o nome dele era Leo, mais ou menos alto, branco e meio japa, ele falava – que bundinha em? e os cara junto com eles ficavam sorrindo. Uma vez quando eu passei, ele estava sozinho, e ele falou – há essa bundinha de quatro pra mim. mandei ele se lasca. E isso sempre foi acontecendo, cada vez com mais freqüência, uma vez quando fui passando, ele passou a mão na minha bunda, eu dei um empurrão nele, e ele falou – quando eu te comer, vou aproveita muito. Mandei ele se lasca e ele ficou falando – é bundinha! Depois disso fiquei evitando passa sozinho na frente da casa dele. Um dia quando cheguei da aula, só estavam Roberto e Flávio que estavam saindo, e Flavio falou – teu pai ta pro trabalho, mamãe saiu e falou que só chega a noite, Ana ta na casa de uma amiga, só vem a noite também, Fabiana foi para curso dela, e Thiago saiu e não avisou, então a casa esta na suas mãos. Eu me virei pra ele e falei – ótimo, minha tarde se foi. Então eles foram embora, eu fiz meu almoço e comir, fiquei assistindo TV e joguei uns jogos no Nintendo, então cai no sono, quando de repente alguém bateu palma, eu me levantei olhei para o relógio, já era quase duas horas, quando sai, era Leo, ele já foi entrando sem pedir permissão, e eu falando – ei, você não pode entrar assim na minha casa. Ele já foi falando – cadê seu irmão? Ele precisa me pagar, e tem quer ser agora, não vou embora até ele me pagar. Ele já foi entrando e sentando no sofá, eu perguntei – quem aqui de casar está te devendo? Ele respondeu – seu irmão Thiago. Eu falei que Thiago não estava ali, e que não iria chegar tão cedo, que ele poderia ir embora. Ele falou que não iria até ele recebe o dinheiro. Passei por ele, e nisso ele passou a mão na minha bunda e falou – que bundinha! Mandei ele se lasca, nisso ele olhou para os lados e falou – ta sozinho é? Não responde. Apenas fui na cozinha, peguei água e voltei para sala, me sentei no canto do sofá e liguei a TV, ele ficou na dele, ate que ele falou – Thiago vai demora a chegar? Eu reponde – vai, e você pode ir embora. Ele falou que não iria ate recebe, nisso ele começou a esfregar o pau por cima da bermuda preta, e começou a falar – sua bunda é bem redondinha sabe, é claro que sabe. Ele continuava a esfrega a pica, e eu olhando para a TV, e ele lá, quando olhei pra ele, tinha um volume enorme na bermuda, e ele se aproximou de mim e falou – eu quero recebe a grana que seu irmão ta me devendo. Eu falei que não tinha dinheiro e ele falou – por que não paga de outro jeito. Ele continuava esfregando o pau na minha frente, e eu mandei ele se lasca, nisso ele pegou minha mão e colocou em cima do volume, e eu puxei, e ele fez força pra mim continua com a mão em cima, eu tentava puxa, ate que consegue. Ele continuou esfregando e falando um monte de coisa – com uma bundinha dessa, você deve gosta de uma pica bem grossa nela, a minha é grossona, tenho certeza que você vai adora, e geme muito nela. Nisso ele se levantou e olhou pra fora e encostou a porta, e veio pro meu rumo, me puxou, eu tentei escapa, mais ele era mais forte, ele me colocou de quatro no sofá, e começou a aperta minha bunda, falando que eu era gostosinho, que minha bundinha, chamava a atenção dele, ele retirou meu short e começou a amassa minha bunda, então ele me soltou e me colocou de joelho na frente dele, ele abriu o zip da bermuda e liberou pra fora, uma pica grande e grossa, e falou – vem viadinho, paga a conta do seu irmão. Eu não tinha mais como nega, queria chupa aquela pica e senta nela. Coloquei a cabeça na boca, e comecei um entrar e sair na minha boca, com apenas a porta encostada, com o risco de alguém entrar a qualquer momento. Ele se levantou, e eu continuei com a vara na boca, ele ficou em pé, enfiando cada pedaço na minha boca, e falando – que esse dinheiro ta valendo a pena. E fudia minha boca com vontade, tirava a pica e colocava os ovos na minha boca, e eu chupava os ovos e subia pra pica apenas com a língua e voltava a chupa aquela pica branca da cabeça vermelha, e olhava pra cara, dele que mordia os lábios. Então ele mandou eu para, e fiquei de quatro no sofá e falei – vem pra bundinha que você quer, vem japinha. Ele já tinha tirado a bermuda, estava apenas na camisa branca, com o chapéu virado pra trás, era uma maravilha vê aquele homem pelado da cintura pra baixo, com a vara dura se aproxima da minha bunda, para deflorava com vontade, ele ficou atrás de mim, e cuspiu no meu cuzinho, e colocou a cabeça na entradinha, e começou a enfiar, eu me contorcia no sofá, a cada socada, e cada penetrada que aquilo abria em mim, era doloroso e incrível, uma sensação de carne mássica e delírio, quando já estava na metade ele tirou ate a cabeça e enfiou tudo de uma vez, eu agüentei um gemido para não grita, e depois ele começou um entrar e sair, me chamando de viadinho, que bundinha gostosa menina, rebola na pica do japa, rebola vai. Cada vez que ele tirava e enfiava mais eu gemia, ele batia com força contra a carne na minha bunda, e de vez ou outra dava um tapa na minha bunda, num momento eu me levantei pro rumo dele, ficando de joelho no sofá, e ele em pé no chão atrás de mim, com a vara entalada em mim, eu segurava pra trás, no pescoço dele, e gemia enquanto ele continuava me comendo, e eu falei – ai japinha, ai japinha, enfia vai, enfia mais. Num segundo ele me empurrou pra frente, fazendo eu volta a fica de quatro, e deu outro tapa na minha bunda, e nisso ele colocou as mãos na minha cintura, e parou de mexe, com a pica toda em mim. olhei para trás, ele estava ofegante, então eu sentir ele gozando em mim, ele relaxou e se sentou pro lado, e eu me sentei também, ele pegou a bermuda, se vestiu e foi saindo e falando – diz pra seu irmão que você me pagou, e pede o dinheiro dele, e faca pra você, acho que merece. Aquela foi à única vez que ele me comeu, depois disso nunca mais tirou brincadeira e nem falou comigo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário