Cinco
meses depois que voltei às aulas da sétima serie, tudo estava normal, eu sempre
voltava andando com o Julio e mais dois amigos, e como sempre minha casa era a
mais longe, o ultimo a fica era um amigo nosso, ai eu seguia sozinho, faltando
duas ruas pra minha casa, tinha a casa de um cara um tanto que dá pesada, meu
pai achava que eles trabalhavam mexendo com drogas, toda vez que eu passava
pela frente, um dos caras de lá, o nome dele era Leo, mais ou menos alto,
branco e meio japa, ele falava – que bundinha em? e os cara junto com eles
ficavam sorrindo. Uma vez quando eu passei, ele estava sozinho, e ele falou –
há essa bundinha de quatro pra mim. mandei ele se lasca. E isso sempre foi
acontecendo, cada vez com mais freqüência, uma vez quando fui passando, ele
passou a mão na minha bunda, eu dei um empurrão nele, e ele falou – quando eu
te comer, vou aproveita muito. Mandei ele se lasca e ele ficou falando – é
bundinha! Depois disso fiquei evitando passa sozinho na frente da casa dele. Um
dia quando cheguei da aula, só estavam Roberto e Flávio que estavam saindo, e
Flavio falou – teu pai ta pro trabalho, mamãe saiu e falou que só chega a noite,
Ana ta na casa de uma amiga, só vem a noite também, Fabiana foi para curso
dela, e Thiago saiu e não avisou, então a casa esta na suas mãos. Eu me virei
pra ele e falei – ótimo, minha tarde se foi. Então eles foram embora, eu fiz
meu almoço e comir, fiquei assistindo TV e joguei uns jogos no Nintendo, então
cai no sono, quando de repente alguém bateu palma, eu me levantei olhei para o
relógio, já era quase duas horas, quando sai, era Leo, ele já foi entrando sem
pedir permissão, e eu falando – ei, você não pode entrar assim na minha casa.
Ele já foi falando – cadê seu irmão? Ele precisa me pagar, e tem quer ser
agora, não vou embora até ele me pagar. Ele já foi entrando e sentando no sofá,
eu perguntei – quem aqui de casar está te devendo? Ele respondeu – seu irmão
Thiago. Eu falei que Thiago não estava ali, e que não iria chegar tão cedo, que
ele poderia ir embora. Ele falou que não iria até ele recebe o dinheiro. Passei
por ele, e nisso ele passou a mão na minha bunda e falou – que bundinha! Mandei
ele se lasca, nisso ele olhou para os lados e falou – ta sozinho é? Não
responde. Apenas fui na cozinha, peguei água e voltei para sala, me sentei no
canto do sofá e liguei a TV, ele ficou na dele, ate que ele falou – Thiago vai
demora a chegar? Eu reponde – vai, e você pode ir embora. Ele falou que não
iria ate recebe, nisso ele começou a esfregar o pau por cima da bermuda preta,
e começou a falar – sua bunda é bem redondinha sabe, é claro que sabe. Ele
continuava a esfrega a pica, e eu olhando para a TV, e ele lá, quando olhei pra
ele, tinha um volume enorme na bermuda, e ele se aproximou de mim e falou – eu
quero recebe a grana que seu irmão ta me devendo. Eu falei que não tinha
dinheiro e ele falou – por que não paga de outro jeito. Ele continuava
esfregando o pau na minha frente, e eu mandei ele se lasca, nisso ele pegou
minha mão e colocou em cima do volume, e eu puxei, e ele fez força pra mim
continua com a mão em cima, eu tentava puxa, ate que consegue. Ele continuou
esfregando e falando um monte de coisa – com uma bundinha dessa, você deve
gosta de uma pica bem grossa nela, a minha é grossona, tenho certeza que você
vai adora, e geme muito nela. Nisso ele se levantou e olhou pra fora e encostou
a porta, e veio pro meu rumo, me puxou, eu tentei escapa, mais ele era mais
forte, ele me colocou de quatro no sofá, e começou a aperta minha bunda,
falando que eu era gostosinho, que minha bundinha, chamava a atenção dele, ele
retirou meu short e começou a amassa minha bunda, então ele me soltou e me
colocou de joelho na frente dele, ele abriu o zip da bermuda e liberou pra
fora, uma pica grande e grossa, e falou – vem viadinho, paga a conta do seu
irmão. Eu não tinha mais como nega, queria chupa aquela pica e senta nela.
Coloquei a cabeça na boca, e comecei um entrar e sair na minha boca, com apenas
a porta encostada, com o risco de alguém entrar a qualquer momento. Ele se
levantou, e eu continuei com a vara na boca, ele ficou em pé, enfiando cada
pedaço na minha boca, e falando – que esse dinheiro ta valendo a pena. E fudia
minha boca com vontade, tirava a pica e colocava os ovos na minha boca, e eu
chupava os ovos e subia pra pica apenas com a língua e voltava a chupa aquela
pica branca da cabeça vermelha, e olhava pra cara, dele que mordia os lábios.
Então ele mandou eu para, e fiquei de quatro no sofá e falei – vem pra bundinha
que você quer, vem japinha. Ele já tinha tirado a bermuda, estava apenas na
camisa branca, com o chapéu virado pra trás, era uma maravilha vê aquele homem
pelado da cintura pra baixo, com a vara dura se aproxima da minha bunda, para
deflorava com vontade, ele ficou atrás de mim, e cuspiu no meu cuzinho, e
colocou a cabeça na entradinha, e começou a enfiar, eu me contorcia no sofá, a
cada socada, e cada penetrada que aquilo abria em mim, era doloroso e incrível,
uma sensação de carne mássica e delírio, quando já estava na metade ele tirou
ate a cabeça e enfiou tudo de uma vez, eu agüentei um gemido para não grita, e
depois ele começou um entrar e sair, me chamando de viadinho, que bundinha
gostosa menina, rebola na pica do japa, rebola vai. Cada vez que ele tirava e
enfiava mais eu gemia, ele batia com força contra a carne na minha bunda, e de
vez ou outra dava um tapa na minha bunda, num momento eu me levantei pro rumo
dele, ficando de joelho no sofá, e ele em pé no chão atrás de mim, com a vara
entalada em mim, eu segurava pra trás, no pescoço dele, e gemia enquanto ele
continuava me comendo, e eu falei – ai japinha, ai japinha, enfia vai, enfia
mais. Num segundo ele me empurrou pra frente, fazendo eu volta a fica de
quatro, e deu outro tapa na minha bunda, e nisso ele colocou as mãos na minha
cintura, e parou de mexe, com a pica toda em mim. olhei para trás, ele estava
ofegante, então eu sentir ele gozando em mim, ele relaxou e se sentou pro lado,
e eu me sentei também, ele pegou a bermuda, se vestiu e foi saindo e falando –
diz pra seu irmão que você me pagou, e pede o dinheiro dele, e faca pra você,
acho que merece. Aquela foi à única vez que ele me comeu, depois disso nunca
mais tirou brincadeira e nem falou comigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário