Nos tínhamos um vizinho chamado Ronaldo,
era um velho de seus 50 anos, meio gordo e careca que morava no fundos da nossa
casa, morava só ele é uma filha lá, um dia ele é meu pai pegaram uma briga, que
começou numa discussão, mais foi preciso Thiago e Flávio separarem eles dois,
ele disse pro meu pai que se vingaria, e falando pode espera como vou me
vingar, falou isso olhando pra mim, aquilo foi de dá medo, ele era metido a
roqueiro, e tinha umas tatuagens no braço. Dois meses depois, o vizinho não
tinha feito nada, já era julho, tempo de provas finais na escola, meus amigos
que vinham comigo andando tinham ficado em uma matéria, ate Julio, então tive
que vim embora pra casa sozinho, quando fui passando na esquina da rua da casa
desse vizinho Ronaldo, ele me viu e me chamou, e falou – não precisa te medo,
não vou fazer nada pra você, não sou do mal. Eu me aproximei, ele estava
escorado no portão e falou – victor né? Eu falei sim, entao ele começou a fala
que tinha se alterado naquele dia, mais depois nem ligou mais, e começou a
conversar, sempre olhava para vê se alguém estava vendo, e eu nem estava
notando, e com conversar vai e conversar vem, acabei me aproximando mais, e
quando já estava com apenas um metro de distancia, ele me puxou pra dentro do
quintal e fechou o porta, eu perguntei o que ele estava fazendo, e ele falou –
cala a boca. Eu falei pra ele me solta que eu queria ir embora, mas ele saiu me
puxando para dentro da casa dele, na porta eu tentei me segura, mais ele puxou
com força e falou – chegou a hora da minha vingança. Eu comecei a chora,
dizendo que não queria morrer, ele falou – não vou te matar. Eu perguntei – não
vai? Ele falou – é claro que não, vingança é um prato que se comer frio. Entao
ele me jogou no sofá da sala, fazendo eu me sentar, eu olhei para ele, que foi
e fechou as janelas e a porta, e quando veio para meu rumo, já foi tirando o
cinto, e quando parou na minha frente, e arriou as calças ate no chão,
liberando um pau bem grosso na minha frente, e já foi me puxando pelo cabelo, e
falando – vem aqui. Eu tentei me liberta, mais ele me puxou com força, fazendo
eu levantar e gritou – cala a boca, agora pela burrice só seu pai. E fez eu
volta a senta na frente dele, e com a outra mão colocou a pica na frente da
minha boca e gritou – abre a boca, borá agora. Eu abre a boca e ele socou quase
tudo dentro, e ficava cada vez mais empurrando minha cabeça contra a pica dele,
fazendo eu engole, ele colocou uma perna em cima do força, ficando com uma das
mãos encostada nela, e com a outra ele fazia eu fica indo e vindo na pica dele,
num momento ele empurrou tudo, fazendo eu encostada a cara nos pentelhos loiros
da barriga dele, e quando soltou falou – o boquinha gostosa. Eu passei a mão na
boca, e ele falou – o que foi não ta gostando? Meu pau não é gostoso. Ele se
sentou no canto só sofá e mandou eu me deita no sofá com a cabeça pro rumo
dele, assim eu fez, me arrumando com a cabeça na frente dele, e dessa vez
coloquei a pica na boca com as próprias mãos e ele falou – gostou de mama a
pica do seu vizinho né? Chupa viado, vai engole tudo, paga ai pela idiotice do
teu pai. E eu chupando cada vez mais. E ele continuava falando – vai viadinho,
engole tudo, abre mais a boca fresco, e engole ate o final. Nessa hora ele
forçou minha cabeça pra baixo, fazendo entra na minha boca até o talo. E quando
soltou eu tive que respira fundo, e ele falou – perdeu o fôlego viadinho, vem
não para não, mama mais aqui, vem engole. Ele falou isso já me puxando, nessa
hora eu olhei para o relógio dele, e já estava passando da hora deu chega em
casa, eu falei – não, tenho que ir pra casa, meu pai vai estranha se eu não
chega na hora. Ele me puxou e falou – quero que se pai se foda, enquanto eu em
rabo o filho dele. Eu falei - eu sei, mais eu vou e volto. Ele falou – vai
volta mesmo? Se me deixa na mão, dá próxima vez vou te comer e fazer você
demora mais. Eu falei que volta sim. Então ele me deixou ir, assim que entrei
na porta, minha irmã Ana perguntou por que demorei, dei uma desculpa qualquer e
fui para o quarto, tirei a roupa da escola, coloquei um short sem cueca, e uma
camisa regata, e quando fui saindo falei – vou bem ali, daqui a pouco eu volto.
Já eram quase sete horas da noite, mas já estava bem escuro, então quando fui
chegando, ele estava na frente me esperando, ficamos conversando disfarçando, então
quando não tinha ninguém olhando, ele mandou eu entrar, ele fechou o portão e
me acompanhou, eu perguntei da filha dele, ele falou apertando minha bunda – se
preocupa não viadinho, ela só chega onze horas da faculdade. Nisso eu já ia
entrando na casa dele, e ele falou não, vai ser em outro lugar. Ele foi me
puxando pelo braço ate nos fundos da casa dele, e quando chegou lá, ele foi ate
na porta dos fundos da casa dele, e desligou as duas luzes do fundo do quintal,
e foi me puxando para perto do muro, ficando no canto dele, ele falou – vai ser
aqui. Eu falei – não, alguém da minha casa pode escuta. Ele falou – esse é o
plano. Eu falei – não, ninguém ai em casa pode sabe disso. Ele falou – não
quero que sabiam, você so não pode grita, tem que agüenta calado, mais perto do
teu pai possível que tem quer ser minha vingança. Nesse momento escutemos meus
dois irmãos conversando nos fundo da casa, Flavio e Roberto. Ele falou – se
abaixa e chupa. Eu me abaixei e comecei a chupa, ele falava bem baixo – isso,
engole tudinho, vai. Nessa hora eu já estava com as mãos no muro, enquanto ele
fudia minha boca, e falava – do jeito
que eu gosto garganta profunda. Nessa hora escutamos um chiado vindo do
outro lado do muro, era passos, ele parou um segundo, e eu tirei o pau da boca
e olhei pra cima do muro, ele mexeu na minha cabeça, fazendo eu volta a chupa,
ele continuou falando baixinho – vai bonequinha, engole o pau do vizinho.
Passei alguns segundos ali, chupando enquanto ele me chamava de princesinha do
papai, bonequinha, rainha da chupeta. Então ele me levantou, e me virou de
costa, fazendo eu fica um pouco de quatro, ele abaixou meu short até em baixo,
e viu que eu não estava de cueca, e falou no meu ouvido – já veio preparado pra
recebe rola em? seu cuzinho que se prepare pra minha vingança. Ele tirou a
calça e jogou na área da casa dele, ficou apenas na camisa preta, e veio se
posicionado atrás de mim, olhei pra trás e vê ele cuspindo na pica duas vezes,
e esfregar a cabeça da pica, e depois cuspiu na mão e passou no meu cuzinho, e
se posicionou melhor atrás de mim, abrindo minha bunda com uma das mãos, e
colocando a cabeça bem na entrada, ele apertou um pouco, deixando a pica bem
localizada, e depois colocou a mão esquerda na parede e a outra estava na minha
cintura, assim ele começou a penetra a pica na minha bunda, ele empurrava com
força, sem se preocupa se estava doendo ou não em mim, eu estava aguentado
calado, tentando não fazer barulho, mais era impossível eu não gemer, ele
continuava enfiando, e falou – agüenta princesinha. Entao nesse momento
escutamos a voz do meu pai falando – o que vocês dois estão fazendo ai? E meu
irmão Flavio responde – xiii, não faz barulho. Ouvimos meu irmão fala pro meu
pai – o vizinho ta comendo alguém bem aqui escorado no muro. Meu pai como era
desaforado gritou – vai procura um motel! E ele respondeu no meu ouvido – ele
nem imagina que é seu cuzinho viadinho. Nisso já estava tudo na minha bunda, e
ele já estava em um entrar e sair bem rápido, ele gemia enquanto enfiava tudo
na minha bunda, me segurando pela cintura, entao escutamos bem baixinho, era
Roberto meu irmão falando – cara, daqui não dá de vê. Nessa hora eu ir me mexe,
e ele me segurou e falou – não se mexe, eles não estão te vendo daí, pelo outro
canto do muro da pra subir. Eu responde – não, e a casinha do cachorro, não vai
agüenta eles. Entao ele continuou enfiando, e enfiando cada vez mais, dava pra
ouvir meus irmãos cochichando, mau sabendo eles que quem tava ali, levando pica
na bunda era eu. Entao numa hora puxou uma das minhas pernas pra cima, e
começou a soca com mais forçar, um dos meus irmão falou – cara ele ta
arroxando. Ele continuava enfiando cada fez com mais força, ate que ele foi
parando e parando, e tirou da minha bunda, e mandou eu abaixa, e chupa,
coloquei na boca, chupando pelos lados, ao redor, subindo da cabeça ao saco, e
ele falou – agora na boquinha. E começou a fuder minha boca, e falou – vai
menininha, abre mais a boquinha, deixa eu fuder ela, isso princesa do papai,
que ele gosta de protege, e agora ta engolindo vara. Meus irmãos continuavam
sorrindo baixinho, mau ele sabendo que nos estávamos escutando tudo, assim como
eles eu tinha certeza. Entao ele falou – agora bebe, beber o leitinho. Nessa
hora eu sentir a porra dele desce pela minha goela, cuspe um pouco, mais depois
continuei chupando, ate que ele mandou eu levantar, e falou – pronto princesa,
terminamos. Nessa hora meus irmãos desceram do muro, eu aproveitei para correr
pra dentro da casa dele, e perguntei se ele não desconfiaram que era eu, ele
falou – relaxa, que ele tivessem visto que era você, confusão já estaria
acontecendo, e seu pai já estaria aqui tentando me matar. Nisso eu já estava
tentando me vestir, enquanto ele segurava a calça e andava pela casa com a pica
balançando de um lado para o outro e falou – vingança concluída, você agüentou
bem, por um segundo achei que ia grita. Eu responde – acho que não gritei por
causa dos meus irmãos. Ele sorriu. Entrei no banheiro e ele foi pra sala, eu me
tomei um banho, e me vestir, quando fui saindo, ele estava ainda pelado da
cintura pra baixo e falou – chupa mais um pouco antes de ir embora. Cai de boca
na vara, ele segurava minha boca fazendo eu engole tudo, eu estava de joelho no
meio das pernas dele, e ele sentado no sofá, e eu continuava engolindo, e ele
falou – engole tudinho ta? Foi quando veio outro jato de gala, tentei sair,
mais ele segurou – não, engole tudo, não podemos suja a sala, isso, viu, você
aprende rápido. Quando cheguei em casa Flavio foi logo falando – cara você
perdeu, o vizinho ai de trás tava arrochando uma menina bem pertinho do muro,
eu e o Flavio subimos pra tenta vê, mais não deu. Ouvir aquilo foi um alivio.
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