quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cunhado da mamãe



Era no mês de Abril, eu estava voltando da escola, estava vindo caminhando sozinho, Julio estava faltando aula por esta doente, faltava duas quadras para chega em casa, quando um carro parou do meu lado, e um cara falou – Victor? Eu olhei e ele falou – sou eu? Não lembrar de mim. eu falei – sim, mais não estou lembrando de onde. Ele falou – sou o Alex, irmão do seu padrasto Marcio, marido da sua mãe, faz um tempo que não vejo você. Quando ele terminou de fala, eu me lembrei dele, e me aproximei do carro, e ele falou – mora aqui perto é? Eu responde – sim, to indo pra casa. Ele falou – entra ai que eu te levo. Entrei no carro, e apertamos a mãos, e ele falou – to em serviço aqui, meio perdido pra fala a verdade, to em um hotel, Sabe me informa esse endereço. Ele passou o papel pra mim, e eu ensinei como ele chegava lá, depois disso ele perguntou se eu conhecia bem a cidade, eu falei que sim, que as vezes precisa pega ônibus e com isso aprende, ele perguntou se no outro dia, eu não poderia ajuda ele, que ele iria precisa ir em outros endereços, falou que até me pagava, eu falei que sim, mas teria que ser antes da aula pela manha, ai ele falou – pode ser, vamos fazer assim, te pego as sete e meia, vamos no endereço, almoçamos lá no hotel e depois te deixo na escola. Eu falei – tudo bem, se quiser posso ajuda nos outros dias também. Ele aceitou na hora. Então quando ele me deixou em casa, eu falei para o pai, ele falou que tudo bem. No outro dia, acordei cedo, tomei banho, e coloquei uma roupa extra na bolsa, ele estava todo de terno preto, fomos em vários endereços, então um segundo, ele passou uma mão na pica por  cima da calça e falou – preciso dá uma mijada. E quando chegou no outro endereço foi a primeira coisa que fez, quando já era quase meio dia, ele pegou o rumo do hotel, e fomos direto para o quarto, ele falou – vou toma um banho. Eu me sentei na cama, ele tirou a camisa, deixando o corpo livre, eu é claro, disfarcei não esta olhando para ele, ele se sentou, tirou os sapatos, meia e depois calça, exibindo uma sunga vermelha bem cheia, eu olhei na hora, e virei o rosto para a TV já ligada, e pensei – meu Deus, que homem gostoso, mais é claro que não vai me comer. Ele tomou banho e depois eu. No segundo dia foi tudo normal também, no terceiro dia foi mais normal ainda. No quarto dia aconteceu algo não predestinado, quando estávamos voltando, um carro quase bateu na gente, e nessa hora com o impulso minha mão foi para bem cima da pica dele, e eu puxei a mão rápido e falei – desculpa. Depois disso fiquei pensando – não deveria te pedido desculpa, saiu meio gay, o que ele acharia, será que iria conta para meu padrasto. Fiquei morrendo de medo. Mas tudo continuou na mesmo, ele tirando a roupa na minha frente, eu olhando para a sunga dele, ele tomando banho, e eu também, e ele me deixando na escola. No quinto dia, que era sábado, ele me pegou as oito, falou que iríamos trabalha só ate o meio dia, então quando chegou meio dia, ele perguntou se eu queria ir direto pra casa ou almoçar com ele no hotel, é claro que escolhe com ele, então assim que chegamos ao hotel, fomos para o quarto, ele entrou tomou banho e tudo, dessa vez ele tinha esquecido de leva a cueca para o banheiro, e saiu molhando tudo, e perguntou se eu iria banha também, falei que sim, e me levantei, e quando fui passa por ele, escorreguei por causa do chão molhado, derrubando ele comigo, caindo em cima dele, e com isso a toalha que estava enrolada nele se soltou, revelando uma linda pica mole de quase dezesseis centímetros, que eu cai quase em cima da pica dele, que bateu e ficou parado bem na frente da minha boca, eu olhei para a pica dele e depois para o rosto de Alex, que me olhava com cara de susto, eu não sabia o que fazer, mas tinha voltado a vista para a pica dele, e colocado a mão na cintura dele, então olhei para ele de novo, estava altamente serio, ele era um cara dos seus 37 anos, com um lindo corpo e pelos nos peitos, e eu só um adolescente que estava caído em cima dele, e olhando para a pica dele, que estava ali na minha frente, a poucos centímetros da minha boca, deitada pro lado. Eu me movimentei e me levantei, e ele também, eu fui para o banheiro sem falar nada, e quando sai, ele já estava vestido, e fomos para o almoço, nem eu nem ele falou nada, então quando estava comendo, e ele também ele falou de cabeça abaixada – achei que iria coloca na boca. Eu não responde, mas sabia do que ele estava falando, então ele falou de novo – eu não esperava um acontecimento desse. Eu responde – nem eu. Terminamos de almoça, e ele falou – vamos, vou te deixar. Quando fomos entrando no carro meu celular toca, era meu pai, entende e escutei ele fala, ai eu falei – o que pai? Por que eu tenho que ficar? Não, o Alex vai trabalha só pela manhã hoje, eu não quero fica sozinho ai em casa, o Julio saiu com a mãe dele, e não quero ir pra casa dos meus amigos, vou parece um intruso. Nessa hora Alex falou – você pode fica aqui Victor, o máximo vou passa a tarde assistindo filme, ate cai no sono, e domingo vai ser a mesmo coisa. Eu perguntei se não tinha problema, ele falou que não. Então falei que iria fica ali com o Alex, e meu pai aceitou, assim que desliguei o celular, ele falou – vamos aluga uns filmes. Fomos ate a locadora mais perto, eu escolhe dois e ele três, mas quando chegamos no hotel tinha seis filmes dentro, mais nem falei nada, enquanto eu colocava um filme para roda, ele foi no banheiro, e quando voltou, tirou a camisa e se deitou na cama, eu apenas me sentei no canto, mais ele se afastou, e falou pra mim – deita ai. Eu me deitei no canto da cama, e assim assistimos dois filmes, então quando fui coloca o terceiro, vê que o sexto filme era pornô, olhei para ele, mais não falei nada, então coloquei outro que era de comedia, durante o filme ele tirou a calça e colocou um short fino, eu nem liguei, já bastava o clima péssimo que tinha ficado na hora da queda, então de repente eu peguei no sono, acho que dormir uns trinta minutos, quando acordei estava virado pra TV, e assim que abre os olhos, vê o filme pornô passando, mais estava no silencioso, então fingir continua dormindo, pois como tinha caído no sono, estava deitado do lado dele, e ele deveria ta me olhando pra vê se eu iria acordar, senão desligaria o filme, então tive a idéia de me vira, e fingir que continuava dormindo, e me virei e joguei um dos braços pra cima dele, e foi direto no pau duro dele que eu sentir, é claro que eu continuava de olhos fechados, sentir ele guardando a pica, e tirando meu braço de cima dele, então fiquei ali, parado quase uns cinco minutos eu acho, então abre só um olho, ele estava com pica pra fora, meio que encostado no espelho da cama, batendo uma punheta bem de leve, acho que para mim não acordar, então fechei os olhos de novo, então abre os olhos, ele estava olhando para a TV e não percebeu eu com os olhos abertos, a pica estava deitada de lado, vindo para meu rumo, para um cara branco a piroca era bem grande, deveria ter uns 20 centímetros, e era grossa, bem na cabecinha tinha uma babinha, eu fiquei olhando para aquela carne gostosa na minha frente, exporta pra fora do short e volúpia, e minha boca ali pertinho, querendo saborear ela, então continuei olhando para aquela maravilhava, quando ele se mecheu pegando na pica, e eu fechei os olhos, então quando abre, ele estava com a mão no meio da pica, subindo e descendo, nessa hora percebe que ele olhava pra mim, e tomei um susto e meio que me levantei, e olhei pra ele, ele continuou o sobe e desce na pica, e de repente parou, e deixou aquela tora ali, batendo no umbigo, e olhando pra mim, então ele colocou a mão no meu ombro, e fechou os olhos, eu comecei a me aproxima, e fiquei bem perto, apenas olhando para a pica dele, então ele falou – ninguém nunca vai sabe. Então nessa hora coloquei aquele mastro na boca, e chupei com o máximo de vontade possível, pouco a pouco ele se deitou de vez na cama, enquanto eu chupava a pica dele, e colocava o máximo que eu podia na boca, teve uma hora que enfiei a mão no short dele, e tirei o saco dele pra fora, e chupei o saco, ele abriu os olhos e ficou me encarando, e eu continuava chupando a pica dele, enquanto ele em encarava serio, ainda serio ele colocou a mão em cima da minha cabeça, fazendo eu subir e desce com a boca na pica dele, tirei da boca um momento, nessa hora ele se levantou e desligou a TV, e quando veio voltando, viu que meu celular estava tocando, era meu pai, ele atendeu e foi se aproximando da cama, ficou parado bem pertinho e me chamou com a mão para a pica dele, enquanto falava com meu pai, falou que eu iria dormir ali com ele, que era um quarto de solteiros e tinha duas camas, meu pai perguntou o que eu estava fazendo, ele falou nada, só ta aqui na cama. Então desligou, e eu pensei – se um nada é uma pica dessa, imagina um tudo. Ele falou – papai ta preocupado com o filhote, que ta com a vara do cunhado na mãe na boca. Eu parei e olhei pra ele, e ele me puxou e voltei a chupa. Então num segundo ele tirou a pica da minha boca, e foi até o sofá que tinha no canto do quarto e se sentou, e me chamou, e mandou eu tira a roupa, tirei tudo e joguei no chão, e quando fui me aproximando ele falou – desde quando gosta de pica? Fiquei meio sem jeito de responde, então ele perguntou de novo e eu responde – há uns dois anos. Ele me virou de costa pra ele, e mandou eu senta em cima, enquanto ele arrumava a cabeça bem na entradinha do meu cuzinho, enquanto falava – imaginei que iria trair minha esposa nessa viagem, mais nunca pensei que seria com o filho caçula da minha melhor cunhada. Enquanto ele falava, eu sentia aquela cabeça molhadinha bem na beradinha do meu cuzinho, enquanto eu tentava me arruma em cima dela, ele fez eu abre as pernas, colocando cada uma em cima de uma coxa dele, ele segurava na minha cintura, e nessa hora comecei a pula em cima dele, fazendo aquela tora entra no meu cu, me abrindo por dentro, era extremamente grande, ele já estava com apenas uma mão na minha cintura e a outra puxando meu cabelo, enquanto cada centimentro ia entrando em mim, eu já estava tomando fôlego e respirando fundo, ele falava – você é duro, ta entrando tudinho, nem minha esposa aguentou tudo calada na nossa primeira vez anal. Ele soltou meu cabelo, e descendo pela minhas costas e falou – tão branquinho e viadinho. E eu gemendo em cima da pica dele. E ele falou – geme viadinho, é assim que eu gosto quando alguém ta na minha vara. Eu gemia cada vez mais, parecia que aquela pica não tinha fim, eu olhei para trás, ele estava com a boca aberta olhando para a pica entrando no meu cuzinho, e nesse momento minha bunda encostou-se aos pentelhos e na barriga dele, eu respirava fundo, e já estava todo suado. Ele me puxou com a mão fazendo eu me encosta nele, minha cabeça ficando escorando no ombro dele, ele falou – seu cuzinho ainda é bem apertadinho, mas agüentou bem, ele me segurou e se levantou, me carregando, ainda com a pica toda atolada em mim, ele me levou pra cama, deixando eu de quatro fora dela, com apenas as mãos escorada nela, totalmente aberto para ele, ele nessa hora tirou toda a pica, e bateu com ela bem em cima da minha bunda e colocou bem na entradinha e falou – se segura. E colocou de novo, dessa vez tirando e colocando cada vez mais dentro, e assim começou um entra e sai bem gostoso, enquanto ele tirava e enfiava, ele puxava minha cabeça pelo cabelos e falava – fala se o cunhado da sua mãe não é gostoso, diz ai que ela escolheu o melhor cunhado, diz. Eu falei entre gemidos, melhor impossível. Então ele saiu e de deitou na cama, e eu sentei em cima, pulando em cima da pica dele, cada centímetro entrava e saia, então ele me colocou de quatro na cama, ficando ele escorada no espelho da cama, antes de enfia, ele bateu com a pica do ladinho da minha bunda e falou – minha esposa uma vez desconfiou de você, que fosse viado, eu falei que não, agora to aqui te comendo, o primeiro viado que eu como, ela nem imagina isso. Ele me puxou pelo cabelo pra trás, fazendo que a pica entrasse toda, e falou – pedi pra mim comer gostoso, pede. Eu falei – come, come gostoso. Então ele começou de novo um entrar e sair, ate que ele me puxou com força pra trás, enquanto ele urrava, estava gozando dentro do meu cuzinho, eu olhei pra trás, ele sorria levemente, ate que se sentou na cama, e eu me sentei também, olhando pra ele e pra aquela pica gostosa deitada de lado, e ele falou – ainda não saciou a sede de pica. Ele me puxou – chupa aqui! Passei só alguns minutos chupando, e ele se levantou para toma banho, e quando ele saiu, eu também tomei um, ele me deixou dormir na cama, e ele dormiu no chão, quando já era quase sete e meia do outro dia, eu acordei e olhei para ele, que dormia de cueca no chão, me aproximei, e tirei a pica pra fora, e coloquei na boca, mole mesmo, então ele acordou e falou – que pica de café da manha é? Ele me deixou em casa quase nove horas, me pagou 200 reais, e falou – os outros cem são pelo serviço de ontem à noite e sorriu.

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