Era no
mês de Abril, eu estava voltando da escola, estava vindo caminhando sozinho,
Julio estava faltando aula por esta doente, faltava duas quadras para chega em
casa, quando um carro parou do meu lado, e um cara falou – Victor? Eu olhei e
ele falou – sou eu? Não lembrar de mim. eu falei – sim, mais não estou
lembrando de onde. Ele falou – sou o Alex, irmão do seu padrasto Marcio, marido
da sua mãe, faz um tempo que não vejo você. Quando ele terminou de fala, eu me
lembrei dele, e me aproximei do carro, e ele falou – mora aqui perto é? Eu
responde – sim, to indo pra casa. Ele falou – entra ai que eu te levo. Entrei
no carro, e apertamos a mãos, e ele falou – to em serviço aqui, meio perdido
pra fala a verdade, to em um hotel, Sabe me informa esse endereço. Ele passou o
papel pra mim, e eu ensinei como ele chegava lá, depois disso ele perguntou se
eu conhecia bem a cidade, eu falei que sim, que as vezes precisa pega ônibus e
com isso aprende, ele perguntou se no outro dia, eu não poderia ajuda ele, que
ele iria precisa ir em outros endereços, falou que até me pagava, eu falei que
sim, mas teria que ser antes da aula pela manha, ai ele falou – pode ser, vamos
fazer assim, te pego as sete e meia, vamos no endereço, almoçamos lá no hotel e
depois te deixo na escola. Eu falei – tudo bem, se quiser posso ajuda nos
outros dias também. Ele aceitou na hora. Então quando ele me deixou em casa, eu
falei para o pai, ele falou que tudo bem. No outro dia, acordei cedo, tomei
banho, e coloquei uma roupa extra na bolsa, ele estava todo de terno preto,
fomos em vários endereços, então um segundo, ele passou uma mão na pica
por cima da calça e falou – preciso dá
uma mijada. E quando chegou no outro endereço foi a primeira coisa que fez,
quando já era quase meio dia, ele pegou o rumo do hotel, e fomos direto para o
quarto, ele falou – vou toma um banho. Eu me sentei na cama, ele tirou a
camisa, deixando o corpo livre, eu é claro, disfarcei não esta olhando para
ele, ele se sentou, tirou os sapatos, meia e depois calça, exibindo uma sunga
vermelha bem cheia, eu olhei na hora, e virei o rosto para a TV já ligada, e
pensei – meu Deus, que homem gostoso, mais é claro que não vai me comer. Ele
tomou banho e depois eu. No segundo dia foi tudo normal também, no terceiro dia
foi mais normal ainda. No quarto dia aconteceu algo não predestinado, quando
estávamos voltando, um carro quase bateu na gente, e nessa hora com o impulso
minha mão foi para bem cima da pica dele, e eu puxei a mão rápido e falei –
desculpa. Depois disso fiquei pensando – não deveria te pedido desculpa, saiu
meio gay, o que ele acharia, será que iria conta para meu padrasto. Fiquei
morrendo de medo. Mas tudo continuou na mesmo, ele tirando a roupa na minha
frente, eu olhando para a sunga dele, ele tomando banho, e eu também, e ele me
deixando na escola. No quinto dia, que era sábado, ele me pegou as oito, falou
que iríamos trabalha só ate o meio dia, então quando chegou meio dia, ele
perguntou se eu queria ir direto pra casa ou almoçar com ele no hotel, é claro
que escolhe com ele, então assim que chegamos ao hotel, fomos para o quarto,
ele entrou tomou banho e tudo, dessa vez ele tinha esquecido de leva a cueca
para o banheiro, e saiu molhando tudo, e perguntou se eu iria banha também,
falei que sim, e me levantei, e quando fui passa por ele, escorreguei por causa
do chão molhado, derrubando ele comigo, caindo em cima dele, e com isso a
toalha que estava enrolada nele se soltou, revelando uma linda pica mole de
quase dezesseis centímetros, que eu cai quase em cima da pica dele, que bateu e
ficou parado bem na frente da minha boca, eu olhei para a pica dele e depois
para o rosto de Alex, que me olhava com cara de susto, eu não sabia o que
fazer, mas tinha voltado a vista para a pica dele, e colocado a mão na cintura
dele, então olhei para ele de novo, estava altamente serio, ele era um cara dos
seus 37 anos, com um lindo corpo e pelos nos peitos, e eu só um adolescente que
estava caído em cima dele, e olhando para a pica dele, que estava ali na minha
frente, a poucos centímetros da minha boca, deitada pro lado. Eu me movimentei
e me levantei, e ele também, eu fui para o banheiro sem falar nada, e quando
sai, ele já estava vestido, e fomos para o almoço, nem eu nem ele falou nada,
então quando estava comendo, e ele também ele falou de cabeça abaixada – achei
que iria coloca na boca. Eu não responde, mas sabia do que ele estava falando,
então ele falou de novo – eu não esperava um acontecimento desse. Eu responde –
nem eu. Terminamos de almoça, e ele falou – vamos, vou te deixar. Quando fomos
entrando no carro meu celular toca, era meu pai, entende e escutei ele fala, ai
eu falei – o que pai? Por que eu tenho que ficar? Não, o Alex vai trabalha só
pela manhã hoje, eu não quero fica sozinho ai em casa, o Julio saiu com a mãe
dele, e não quero ir pra casa dos meus amigos, vou parece um intruso. Nessa
hora Alex falou – você pode fica aqui Victor, o máximo vou passa a tarde
assistindo filme, ate cai no sono, e domingo vai ser a mesmo coisa. Eu
perguntei se não tinha problema, ele falou que não. Então falei que iria fica
ali com o Alex, e meu pai aceitou, assim que desliguei o celular, ele falou –
vamos aluga uns filmes. Fomos ate a locadora mais perto, eu escolhe dois e ele
três, mas quando chegamos no hotel tinha seis filmes dentro, mais nem falei
nada, enquanto eu colocava um filme para roda, ele foi no banheiro, e quando
voltou, tirou a camisa e se deitou na cama, eu apenas me sentei no canto, mais
ele se afastou, e falou pra mim – deita ai. Eu me deitei no canto da cama, e
assim assistimos dois filmes, então quando fui coloca o terceiro, vê que o
sexto filme era pornô, olhei para ele, mais não falei nada, então coloquei outro
que era de comedia, durante o filme ele tirou a calça e colocou um short fino,
eu nem liguei, já bastava o clima péssimo que tinha ficado na hora da queda,
então de repente eu peguei no sono, acho que dormir uns trinta minutos, quando
acordei estava virado pra TV, e assim que abre os olhos, vê o filme pornô
passando, mais estava no silencioso, então fingir continua dormindo, pois como
tinha caído no sono, estava deitado do lado dele, e ele deveria ta me olhando
pra vê se eu iria acordar, senão desligaria o filme, então tive a idéia de me
vira, e fingir que continuava dormindo, e me virei e joguei um dos braços pra
cima dele, e foi direto no pau duro dele que eu sentir, é claro que eu
continuava de olhos fechados, sentir ele guardando a pica, e tirando meu braço
de cima dele, então fiquei ali, parado quase uns cinco minutos eu acho, então abre
só um olho, ele estava com pica pra fora, meio que encostado no espelho da
cama, batendo uma punheta bem de leve, acho que para mim não acordar, então
fechei os olhos de novo, então abre os olhos, ele estava olhando para a TV e
não percebeu eu com os olhos abertos, a pica estava deitada de lado, vindo para
meu rumo, para um cara branco a piroca era bem grande, deveria ter uns 20
centímetros, e era grossa, bem na cabecinha tinha uma babinha, eu fiquei
olhando para aquela carne gostosa na minha frente, exporta pra fora do short e volúpia,
e minha boca ali pertinho, querendo saborear ela, então continuei olhando para
aquela maravilhava, quando ele se mecheu pegando na pica, e eu fechei os olhos,
então quando abre, ele estava com a mão no meio da pica, subindo e descendo,
nessa hora percebe que ele olhava pra mim, e tomei um susto e meio que me
levantei, e olhei pra ele, ele continuou o sobe e desce na pica, e de repente
parou, e deixou aquela tora ali, batendo no umbigo, e olhando pra mim, então
ele colocou a mão no meu ombro, e fechou os olhos, eu comecei a me aproxima, e
fiquei bem perto, apenas olhando para a pica dele, então ele falou – ninguém
nunca vai sabe. Então nessa hora coloquei aquele mastro na boca, e chupei com o
máximo de vontade possível, pouco a pouco ele se deitou de vez na cama,
enquanto eu chupava a pica dele, e colocava o máximo que eu podia na boca, teve
uma hora que enfiei a mão no short dele, e tirei o saco dele pra fora, e chupei
o saco, ele abriu os olhos e ficou me encarando, e eu continuava chupando a
pica dele, enquanto ele em encarava serio, ainda serio ele colocou a mão em
cima da minha cabeça, fazendo eu subir e desce com a boca na pica dele, tirei
da boca um momento, nessa hora ele se levantou e desligou a TV, e quando veio voltando,
viu que meu celular estava tocando, era meu pai, ele atendeu e foi se
aproximando da cama, ficou parado bem pertinho e me chamou com a mão para a
pica dele, enquanto falava com meu pai, falou que eu iria dormir ali com ele,
que era um quarto de solteiros e tinha duas camas, meu pai perguntou o que eu
estava fazendo, ele falou nada, só ta aqui na cama. Então desligou, e eu pensei
– se um nada é uma pica dessa, imagina um tudo. Ele falou – papai ta preocupado
com o filhote, que ta com a vara do cunhado na mãe na boca. Eu parei e olhei
pra ele, e ele me puxou e voltei a chupa. Então num segundo ele tirou a pica da
minha boca, e foi até o sofá que tinha no canto do quarto e se sentou, e me
chamou, e mandou eu tira a roupa, tirei tudo e joguei no chão, e quando fui me
aproximando ele falou – desde quando gosta de pica? Fiquei meio sem jeito de
responde, então ele perguntou de novo e eu responde – há uns dois anos. Ele me
virou de costa pra ele, e mandou eu senta em cima, enquanto ele arrumava a
cabeça bem na entradinha do meu cuzinho, enquanto falava – imaginei que iria
trair minha esposa nessa viagem, mais nunca pensei que seria com o filho caçula
da minha melhor cunhada. Enquanto ele falava, eu sentia aquela cabeça
molhadinha bem na beradinha do meu cuzinho, enquanto eu tentava me arruma em
cima dela, ele fez eu abre as pernas, colocando cada uma em cima de uma coxa
dele, ele segurava na minha cintura, e nessa hora comecei a pula em cima dele,
fazendo aquela tora entra no meu cu, me abrindo por dentro, era extremamente
grande, ele já estava com apenas uma mão na minha cintura e a outra puxando meu
cabelo, enquanto cada centimentro ia entrando em mim, eu já estava tomando
fôlego e respirando fundo, ele falava – você é duro, ta entrando tudinho, nem
minha esposa aguentou tudo calada na nossa primeira vez anal. Ele soltou meu
cabelo, e descendo pela minhas costas e falou – tão branquinho e viadinho. E eu
gemendo em cima da pica dele. E ele falou – geme viadinho, é assim que eu gosto
quando alguém ta na minha vara. Eu gemia cada vez mais, parecia que aquela pica
não tinha fim, eu olhei para trás, ele estava com a boca aberta olhando para a
pica entrando no meu cuzinho, e nesse momento minha bunda encostou-se aos
pentelhos e na barriga dele, eu respirava fundo, e já estava todo suado. Ele me
puxou com a mão fazendo eu me encosta nele, minha cabeça ficando escorando no
ombro dele, ele falou – seu cuzinho ainda é bem apertadinho, mas agüentou bem,
ele me segurou e se levantou, me carregando, ainda com a pica toda atolada em
mim, ele me levou pra cama, deixando eu de quatro fora dela, com apenas as mãos
escorada nela, totalmente aberto para ele, ele nessa hora tirou toda a pica, e
bateu com ela bem em cima da minha bunda e colocou bem na entradinha e falou –
se segura. E colocou de novo, dessa vez tirando e colocando cada vez mais
dentro, e assim começou um entra e sai bem gostoso, enquanto ele tirava e
enfiava, ele puxava minha cabeça pelo cabelos e falava – fala se o cunhado da
sua mãe não é gostoso, diz ai que ela escolheu o melhor cunhado, diz. Eu falei
entre gemidos, melhor impossível. Então ele saiu e de deitou na cama, e eu
sentei em cima, pulando em cima da pica dele, cada centímetro entrava e saia,
então ele me colocou de quatro na cama, ficando ele escorada no espelho da
cama, antes de enfia, ele bateu com a pica do ladinho da minha bunda e falou –
minha esposa uma vez desconfiou de você, que fosse viado, eu falei que não,
agora to aqui te comendo, o primeiro viado que eu como, ela nem imagina isso.
Ele me puxou pelo cabelo pra trás, fazendo que a pica entrasse toda, e falou –
pedi pra mim comer gostoso, pede. Eu falei – come, come gostoso. Então ele
começou de novo um entrar e sair, ate que ele me puxou com força pra trás,
enquanto ele urrava, estava gozando dentro do meu cuzinho, eu olhei pra trás,
ele sorria levemente, ate que se sentou na cama, e eu me sentei também, olhando
pra ele e pra aquela pica gostosa deitada de lado, e ele falou – ainda não
saciou a sede de pica. Ele me puxou – chupa aqui! Passei só alguns minutos
chupando, e ele se levantou para toma banho, e quando ele saiu, eu também tomei
um, ele me deixou dormir na cama, e ele dormiu no chão, quando já era quase
sete e meia do outro dia, eu acordei e olhei para ele, que dormia de cueca no
chão, me aproximei, e tirei a pica pra fora, e coloquei na boca, mole mesmo,
então ele acordou e falou – que pica de café da manha é? Ele me deixou em casa
quase nove horas, me pagou 200 reais, e falou – os outros cem são pelo serviço
de ontem à noite e sorriu.
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