quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Salvando o emprego do papai



Meu pai trabalhava em uma empresa do governo, onde construía prédios para serem órgãos públicos, entao do nada o chefe dele foi trocada, ele disse que tinha colocado um engravatado de uma figa, era engraçado ele dizer aquilo, então com esse acontecimento foi trocado a hora de almoço dele, e com isso o restaurante mais próximo já tinha fechado quando ele ia comer, então foi ele conversou com todos de casa pra gente vê como ia ser pra deixar o almoço dele todos os dias, eu fiquei de ir deixa as terças e sextas, assim que chegasse da escola, na primeira vez foi tudo normal, até que um dia eu vê um cara totalmente lindo entrando no escritório que tinha lá, e todas as vezes que eu ia era a mesmo coisa de sempre, o escritório tinha as janelas de vidro escuros, pra falar com ele tinha que entrar pela porta, não dava pra chamá-lo pela janela, percebe isso ao funcionário precisa chama ele, eu olhei pra ele de novo, então fui embora, uns cinco dias depois, meu pai começou a falar que os caras estavam falando que ele seria despedido, minha madrasta ficou preocupada, e os dias foram passando e já estava chegando o final do mês, então era uma sexta e fui deixa o almoço normalmente, meu pai estava nos fundos, deixei falei com ele e com alguns amigos, e comecei a ir embora, quando estava saindo pelo porta, escutei um assobio, olhei para o escritório, e era o chefe do meu pai me chamando, então fui até ele e ele perguntou – você é filho de quem? Eu responde – do Josué. Ele abriu a porta do escritório e falou – entrar ai. Eu entrei normalmente e me sentei na cadeira da frente da mesa dele, quando ele foi sentar, olhei ele melhor, ele era magro, não muito, tinha lá suas musculaturas, bem alto, estava usando uma camisa azul, com um colete por cima, e uma calça social, ele se sentou e falou – não e nada pessoal, seu pai contou que esta sendo demitido esse mês, hoje é o ultimo dia de trabalho dele. Eu falei – o que esse mês? Por que? Ele respondeu – como eu falei, não é nada pessoal, mais são negócios, e foi por isso que te chamei aqui. Eu perguntei – como assim? Ele respondeu – podemos negocia isso, você pode salva o emprego do teu pai. Eu perguntei – como? Nessa hora ele afastou a cadeira, e passou a mão cima da pica por cima da calça, que como estava dura, já estava bem amostra. Eu fiquei apenas calado, ele falou – você quer sabe, pode salva o emprego dele, basta, você sabe. Ele falou isso alisando a pica por cima da calça, eu olhava pra ele e olhava pra fora. Então ele se levantou e foi fechar a porta e falou – pronto, se estava preocupado com alguém entrar, agora esta tudo bem, se alguém vim e vê a porta fechada, vão acha que eu sair. Ele pegou o celular e ligou para alguém e ele falou – ei cara não precisa vim me pega hoje não, já arrumei algo para comer. Ele falou isso olhando pra mim, e quando desligou ele falou – meu irmão vem me pega para almoça, meu carro ta no conserto. Nisso ele tirou a calça e jogou em cima de uma cadeira, e voltou a ser senta na cadeira dele, tirando pra fora aquela pica gostosa, que era grande e com a cabeça bem rosadinha, eu ainda não tinha me levantado, ele perguntou – você tem quantos anos? Eu reponde – dezesseis! Ele falou – você vai agüenta bem, temos só treze anos de diferença. Nisso ele se levantou e veio ate onde eu estava sentado, e colocou minha mão na pica dele e falou – vai lá guri, salva o emprego do teu pai. Então nessa hora abre a boca e coloquei a cabeça dentro, e ele enfiava cada centímetro dentro, enquanto puxava minha cabeça pra ele e falava – viu fizemos um bom negocio, você ganha minha pica gostosa e eu me sacio com essa boquinha deliciosa. Ele gemia enquanto eu chupava a pica dele, e tentava engole o máximo possível, e ele falava – chupa a pica do chefe do teu pai, salva o emprego dele, vai salva, engole tudinho viadinho bom de pica. Ele falou – deixa eu me senta ai. Eu me levantei e ele se sentou – se ajoelha e cai de boca viadinho. Assim que ele terminou de falar, eu já estava na posição, com a vara na boca, enquanto tentava engole tudo, ele forçou minha cabeça até eu engole tudo, e me soltou, e mandou eu fica de quatro em uma das janelas, fui para que estava perto da porta, era a menor, daria pra mim me posiciona melhor, ele tirou a cueca e deixou em cima da mesa, e veio andando pro meu rumo, com a pica dura, apenas de camisa social e colete. Quando chegou atrás de mim, ele passou um tipo de creme na pica, e um pouco na minha bunda, era bem gelado, e colocou a pica na minha bunda, e com uma das pernas fez eu me abre mais, e falou – sem gritar, não gosto de vê ninguém gritando. Entao ele começou a enfiar, eu mordia os lábios na janela, cada vez que ele envia e tirava, ele enfiava um pouco e tirava, e ficou naquela entrada e saída, ate que ele atolou tudo, e falou – ta sentido meu saco bate na sua bunda. Eu balancei a cabeça em sinal de sim. Ele falou – você ta fazendo um bom negocio né? Ele fez sinal de sim. Então ele tirou a pica todinha, e enfiou de novo ate o talo, e depois começou o entra e sair, era maravilhoso ele tirando e colocando, que pica gostosa do caralho, eu olhava pra trás, e via ele de boca aberta saciando a sede pelo negocio fechado, e de uma vez ou outra ele batia na minha bunda e falava – rebolava na vara viado, vai geme, diz que ta doendo, rebola viado. Então do nada, alguém tentou abre a porta, mas estava fechado, eu parei de rebola na hora na pica dele, e ele falou – não precisa de preocupa. Ouvimos o cara pergunta pra outro se ele tinha saído, e cara veio ate na sala, e chegou bem perto, tapando com a mão a luz, para vê se enxergava lá dentro, nessa hora eu fui me meche, ele não deixou falando – não se preocupa, eu escolhe muito bem esse espelho, para pode te minha privacidade, ele não vai enxerga nada. Então ele continuou enfiando na minha bunda, e dava tampa em mim falando – geme viadinho. Enquanto eu ainda estava de quatro ele falou – qual é o seu nome? Eu falei – Victor! Ele sorriu – vitinho? Eu entre gemidos falei – sim. Ele falou – então rebola na minha pica vitinho, vai rebola. Cada vez mais eu sentia aquela pica entra e entrar, então no momento eu vê meu pai passar, e ele falou – como seu pai não vai sabe, vai ser pelo bem dele e da sua casa né vitinho? Eu falei – sim, enfia, enfia mais. Ele sorriu e falou – que mais viadinho, quer. Cada vez mais ele enfiava com mais força, que a batia já tinha ganhado um toque na sala, ate que ele deu um tapa na minha bunda junto com um aperto e deu um gemido – ahhammm. Estava gozando dentro de mim, ele relaxou e passava as mãos na minha bunda e falava – você cuida bem dessa bundinha né vitinho? Ainda entra gemidos, confirmei com a cabeça, ele saiu de trás de mim, e mandou eu me vestir, ele colocou a cueca, e se sentou na cadeira dele, eu terminei de me vestir, e me sentei na cadeira de frente pra ele, ele colocou a pica pra fora de novo e falou – termina aqui. Arrodiei a mesa, e me ajoelhei e comecei a chupa de novo, agora ele de cueca, enquanto ele mexia no celular, ele falou pra mim – isso termina de salva o emprego do papai, vai vitinho, desce com a boca na pica, isso, engole tudo. Entao ele colocou o celular na orelha, e de repente começou a fala com uma tal de Laura, falando com ela pra tira o nome do meu pai da lista dos que iriam pega as contas, enquanto falava eu continuava chupando, e de repnte a mulher peguntou por um barulho, eu parei com a cabecinha na boca, e ele falou – que barunho? Ah foi meu sapato. Entao deu tchau pra ele e desligou, e fez eu chupa mais um pouco, e falou – isso, agora engole até nos ovos, e pode para. Eu tentei coloca o máximo possível, fui e vim mais três vezes de em cima a baixo, e soltei, colocando dentro da cueca, e ele falou – pronto vitinho, salvou o emprego do teu pai. Quando meu pai chegou em casa de tardezinha, quase noite, já foi sorrindo e falando pra todo mundo – que não iria mais ser despedido que o chefe  chamou ele antes dele sair pra vim embora e falou que tinha repensado no assunto, e falou que era um péssimo negocio despede ele, é que ele fazia ótimos negócios. Na hora eu entende o recado dele.

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