Minha mãe era muito amiga de um casal que morava em
outra cidade, o seu Daniel e a Dona Teresa, ela sempre passava férias com eles,
mas nunca me levava, sempre me deixava com meu pai, por que eu sempre estava em
período de aula, mas quando foi no segundo bimestre da oitava serie, a escola
entrou em greve, justo no período que ela entrou em férias, então ela me levou
junto, eu sempre tive curiosidade de conhece eles, os conhecia apenas por
fotos, quando chegamos, Dona Teresa nos recebeu muito bem, Seu Daniel estava
trabalhando, então almoçamos, fomos ao shopping e quando foi no final da tarde
chegamos para a Dona Teresa fazer a jantar, quando era quase sete horas, o seu
Daniel chegou, um senhor dos seus 57 anos, magro, cabelo já bem branco, olhos
claros e calmo, deu um abraço na minha mãe e quando me viu, veio me dá um
abraço, e sentir uma das mãos dele aperta minha bunda, tentei não ligar,
deveria ser coisa da minha cabeça, ta certo que todos que me conhecia, achavam
que eu era gay, mas ele nunca tinha me visto antes, então deixei pra lá, o
jantar foi muito divertido, durante o jantar, decidimos o que faríamos do final
de semana, então minha mãe e a Dona Teresa resolveram sair pra fazer compras,
eu falei que queria ir ao zoológico, então o seu Daniel falou que iria comigo e
depois ao teatro também e passaríamos pra vê o jogo do pessoal do trabalho dele
no campo, então topei, seria bacana. Fui dormir ansioso para o outro dia,
acordei sete horas, quando fui passando pra cozinha, Dona Teresa me parou e
falou – sua mãe ainda ta dormindo, tem café no balcão e pão também, pode comer
a vontade. Quando cheguei, seu Daniel estava vindo do quintal, enrolado
naquelas toalhas de amarrar no meio, dei bom dia pra ele, ele respondeu,
passando por mim e ficando do outro lado do balcão, virei de costa pra pega uma
xícara, quando ouvir ele falar – que café ou leite? Quando me virei, olhei pra
ele, com a pica passando pelo meio do buraco da cueca samba calção dele, eu
falei – o que é isso seu Daniel? Ele falou – vamos garoto, pode escolher. Eu
falei – não sei do que o senhor está falando. Ele olhou para o corredor e falou
– ainda não chupou uma pica? Porque sei que você gosta. Eu responde – não, não
sei se gosto e não chupei. Ele me chamou – vem, vem aqui.
Terminei de toma meu café, fui
me arrumar, quando cheguei a sala, ele continuava do mesmo jeito, minha mãe e a
Dona Teresa estavam saindo, Dona Teresa falou – vocês vão que horas? Ele se
levantou e falou – vou me arrumar. Então me despedir da minha mãe, e me sentei
no sofá, esperando por ele, não foi dez minutos, ele apareceu do mesmo jeito,
eu falei – o senhor ainda está assim? Ele se sentou do meu lado, e enfiou a mão
dentro da cueca, tirando a pica pra fora de novo e falou – você nem tomou o
leite. Olhei pra ele e falei – seu Daniel, não quero fazer isso, o senhor falou
que iríamos sair. Ele pegou na minha nuca e falou – iremos, assim que você toma
seu leitinho, vem, toma, não esqueça que sua mãe mandou você me obedece. Ele ia
me levando pela nuca pra ele, e falei – mais não pra isso. Ele disse – vamos
começar a diversão com isso. Não tinha mais o que falar, eu segurava a pica com
a mão, e coloquei na boca, engolindo a cabeça rosada, chupando ela, lambendo
ela, engolindo o máximo que eu podia, e soltando pra respirar, deixando a pica
babada, e engolindo novamente. Ele sorria e gemia junto comigo. Então ele tirou
a tolha e jogou pro lado, ficando apenas na cueca e com a pica pelo meio dela,
ele me fez soltar a pica e me fez levantar, tirou meu cinto, depois meus
sapatos, calça e por ultimo minha cueca, me deixando apenas de camisa. E depois
me puxou pra cima dele, de frente com ele, sentado no seu colo, ele esfregava
minha bunda, olhando pra mim, enquanto sentia a pica babada tocando um pouco na
minha bunda, e falou – vamos terminar a diversão. Não disse nada, fiquei
calado, enquanto sentia ele encostado a cabeça no meu cuzinho, era macio,
molhado e quente ao mesmo tempo, ele segurou na minha cintura, e começou a fazer
eu subir e descer, sentir a cabeça procurando por espaço dentro de mim, eu
geme, ele disse – isso. Depois de três minutos, ouvir um barulho, ele disse –
acabou de entrar a cabeça. Eu sorrir, foi quando ele me puxou pra baixo pela
cintura, comecei a geme mais alto, querendo gritar, mais segurando o grito,
enquanto aquela coisa grande e dura que entrava no meu cuzinho. Mesmo assim
ainda não estava toda dentro, e sem pensar, soltei bem baixinho pela boca –
enfia tudo. Ele recebeu
como uma ordem e deu uma empurrada, entrando o resto,
doeu e eu cai por cima dele. Ele me fez voltar a me sentar, sentido aquela
coisa toda dentro de mim, se preparando para sair e entrar de novo em mim.
Então sem precisa ele fazer eu subir, comei a ir e vim para o alto, colocando
uma mão atrás, sentido ele passar pela minha mão saindo e entrando novamente,
quando vimos estávamos muito rápido, subindo e descendo, eu estava ficando
cansado, então ele me deitou no sofá, na frente dele, levantou minha perna
direita, e colocou novamente no meu cuzinho, enfiando e beijando meu pescoço, e
me apertando com a outra mão meu corpo magro contra o corpo velho mais gostoso
dele, até que ele se sentou, e mandou eu colocar na boca, nem reclamei, enfiei
tudo na boca, e ele disse – isso, Lucas, toma seu leitinho. Sentir o jato de
porra bate no seu da minha boca, engole bastante, e ele continuou enfiando a
pica na minha boca, até que amoleceu, fomos tomar banho de novo, e quando
estávamos saindo, eu falei – Seu Daniel, vamos só em dois lugares pra gente chegar
cedo ta? Ele perguntou – por quê? Eu responde – quero mais leitinho, antes da
mamãe chegar.
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