quinta-feira, 13 de março de 2014

Contos do Guto - Estava nas mãos dele, ele podia usar e abusar



                Faltava poucos dias para eu fazer 14 anos, foi quando aconteceu algo totalmente
inesperado, eu tinha um pendraive com varias fotos de homens pelados, e alguns dos homens da minha família, uns só de cueca, outros sem camisa, como do meu cunhado batista e do meu primo Caio, mostrando os músculos. Era sexta feira, quando cheguei em casa, minha irmã falou – Guto, o tio Evandro passou aqui, estava precisando de um pendraive, como não achei o meu, ele pegou um seu, lá no seu quarto. Então o pendraive com as fotos veio na minha mente, sai indo para meu quarto, quando ninguém estava me vendo, sai correndo, abrir a porta parecendo um doido, e fui logo na gaveta da minha escrivaninha, fui tirando tudo e não achava, arranquei a gaveta do lugar e joguei tudo em cima da cama, meu deus, eu não achava, revirei todos os locais que eu escondia, não achava, então parei de procura e passei a mão na cabeça, meu deus, meu tio iria descobrir que eu era gay, minha família iria saber, alguns já sabiam, pois tinham me comido, mais eram casos diferente, aquilo seria meu fim.
                Os dias foram passando normal, meu tio não apareceu, nem foi devolve meu pendraive, e cada dia eu ficava mais desesperado, tio Evandro era o único irmão negro do meu pai, pois ele era filho da outra mulher com meu avô e não da minha avó. Era um negro de 29 anos, corpo definido com cara de safado, casado e pai de gêmeos, já fazia quase três semanas quando cheguei em casa, ele estava na sala, conversando com meu pai, gelei na hora, ele olhou pra mim e falou – deixei seu pendraive com Amanda, pega com ela, valeu ai, sei que precisava dele, mais tive uns problemas e não deu pra vim deixar antes. Eu disse – de nada. Passei direto, peguei o pendraive com a minha irmã, me fechei no quarto, e abrir o pendraive, não tinha nenhuma foto, nada, apenas um documento dele com o nome Termo Aditivo de contratos trabalhistas. Era um documento do trabalho dele, que eu supôs, meu deus, ele tinha apagado tudo, e pior, pelo que parecia ele não tinha contado nada para ninguém, então tirei o pendraive joguei na gaveta e me deitei na cama, meu deus, meu tio sabia que eu era gay, mais não disse nada. Os dias foram passando, até que peguei no pendraive de novo, pois estava precisando, quando coloquei já fui apaga o arquivo, decidi abrir e vê o que era mesmo, quando abrir, era uma foto dele pelado em cima da cama dele, meu deus, meu tio tinha me enviado uma foto dele, fechei o arquivo, pois meu irmão ia entrando, e acabei saindo com meu irmão. Não conseguia esquece a foto dele, será que ele queria algo. Então os dias passaram, foi quando fui saindo da escola, é ele estava na frente da escola, me chamou e mandou eu entrar, era quarta feira, mais os dois próximos dias seriam feriados, entrei calado, sem dizer nenhuma palavra, ele seguiu viagem, quando notei que ele estava saindo da cidade eu perguntei – tio, pra onde vamos? Ele respondeu – já peguei suas coisas, vamos passa uns dias na chácara, precisamos conversar. Eu disse, quase chorando – não sei o que dizer tio. Então ele disse, olhando para a estrada e abrindo o zíper da calça – então fique calado e use a boca pra fazer outras coisas. Foi quando ele me puxou pela cabeça no rumo dele, quando notei, estava olhando para a pica negra e grossa dele, que estava meia dura e meia mole, ele disse – chupa logo. Eu sabia que não tinha para onde correr, estava nas mãos dele, ele podia usar e
abusar. Abrir a boca, deixando aquela linda piroca negra entra na minha boca. Ele deu uma gemida, e sentir ele troca a marcha do carro, fui me aproximando mais, enfiando mais na boca e segurando com a mão, foi um longo tempo eu chupando, lambendo, mordendo e me lambuzando com a pica dele, então ele mandou eu me arruma no meu banco, e colocou uma blusa em cima das coxas, cobrindo o pênis ainda duro, estávamos saindo da cidade, mais ele encostou num posto antes, e mandou coloca mais gasolina, quando saímos do posto, ele não mandou eu volta a chupá-lo, fiquei olhando pela janela, quando ouvir ele dizer – nunca pensei que você gostasse de pica, tantas vezes que peguei você no colo, que tomei banho no seu banheiro e sai pelado, faz o que, quase um ano que dormir várias vezes no seu quarto. Então sem pensar eu falei – tem apenas sete meses. Gelei depois que tinha respondido, ele me olhou e perguntou – como descobriu? Não consegui responde, então ele perguntou de novo, e como eu não olhei para ele, ele deu um tapa no meu joelho, não forte, olhei para ele, então responde – um cara se colocou pelado na minha frente e se ofereceu, eu não consegui resiste e acabei gostando. Ele perguntou – eu conheço. Apenas pensei – sim, seu irmão. Mas responde – não, foi um cara do meu curso de informática. Ele falou – virou viado no cursinho.
                A viagem para a chara demorou quase duas horas e meia, nesse meio tempo, ele não disse nada, até fechou o zíper da calça, deixando a pica dentro, quando chegamos ele tirou as bolsas do carro, e me passou a chave para abrir a porta da casa, quando entramos, ele foi para o quarto e gritou – de quatro no sofá, volto já. Olhei para os lados, eu não tinha nada a fazer, a não ser dá para ele, coisa que não seria ruim, ele era gostoso, então fechei a porta, tirei minha roupa e me sentei no sofá, esperando por ele, quando ele apareceu na sala, todo molhado, tinha tomado banho e estava pelado, ele abriu as duas janelas, eu falei –
Guto: ei, você vai abrir a janela?
Evandro: claro, que morrer de calor
Guto: mais se alguém chegar
Evandro: to nem ai, mandei ficar de quatro, não sentado.
                Ele terminou quase que gritando, então me levantei e fiquei de quatro, olhei para trás, ele estava longe, olhando para minha bunda, então ele veio se aproximando, chegou perto, passou a mão do lado da minha bunda, esfregando a pica, fazendo ela endurece, então enfiou o dedo no meu cu, eu me torce, ele riu, então sentir ele colocando a cabeça na entrada, aquela era uma das melhores sensações, aquela cabeça gosmenta na entrada do cu, eu abrir a boca de prazer, então ele enfiou com tudo, de uma só vez, eu dei um grito, que ele não teve nem a audácia de abafa com a mão, só falou –
Evandro: agüenta caldo viado frouxo
                Eu tentei me liberta dele, mais ele me segurou, eu falei –
Guto: se alguém chegar
Evandro: se alguém chegar, fala serio, por que acha que eu comprei essa casa tão longe, privacidade Gustavo, disso eu estou falando
                Então ele tirou toda a pica e empurrou novamente tudo de uma vez, dessa vez, apenas agüentei a dor calado, gemendo e respirando, até que as entocadas começaram, todas com força e velocidade, indo e vindo, me deixando inseguro no sofá, ele me puxava pela cintura toda vez, até que o pau estivesse todo em mim, para tira e enfiar novamente, percebe ele diminuindo na estocada, até que tirou tudo, se sentou no sofá e falou –
Evandro: vem toma o leitinho do tio
                Cheguei perto, peguei segurei com a mão, e lambi pelos lados, subindo e descendo, então ele deu um tapa na minha cara e falou –
Evandro: na boca Gustavo, ta vindo
                Então coloquei na boca, engolindo até no meio, e sentir o jato jorra no céu da minha boca, tirei pau pra fora, ele mandou eu lamber até ficar limpinho, assim eu fiz, e passamos todo o final de semana ali, ele me comendo a hora que queria o no local que queria, na segunda, quando ele parou em frente da minha casa, olhei pra ele e perguntei –
Guto: vai conta para meu pai?
Evandro: conta o que? Que comi o filho dele, não, vamos deixa isso pra lá, sei que vai sabe agir normalmente
                Desce do carro, mas antes de entrar no portão, olhei pra ele e disse –
Guto: ia esquecendo, você é gostoso
Evandro: eu sei
                Então ele ligou o carro e foi embora.

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