quarta-feira, 12 de março de 2014

Contos do Guto - Fui de enfermeiro à putinha do titio



Era férias do meio do ano, quase toda minha família decidiu viajar, eu não podia por que estava fazendo um curso, ficou apenas eu e meu irmão Daniel, meu tio Rafael ficou responsável por nós dois, ele não morava com a gente, mais sempre passava a tarde lá em casa, ele era muito bacana e divertido, chamávamos ele de careca iniciante, pois ele estava começando a fica careca. Um dia ele chegou dizendo que as pernas estavam doendo, passou o dia deitado, e quando foi levantar caiu no chão, então pegamos ele e levamos para o hospital, ele tinha uns problemas nas pernas, tomou uns remédios e voltamos para casa, no outro dia, ele acordou melhor e foi trabalhar, era quase meio dia,  No segundo dia, tudo aconteceu normal, fiquei surpreso quando ele pediu para banhar assim que o Daniel saiu, voltei a banhá-lo, então quando acabei, ele pediu pra mim tira a cueca dele, que ele precisava coloca outra, engole em seco, tio Rafael era alto, branco, daquele tipo de pessoa que fica vermelho quando sorrir muito, me abaixei perto dele, e puxei a cueca, tentei não olhar para a pica que caiu pra fora da cueca, percebe que era grande, mais não olhei, nem quando tive que coloca a outra. No outro dia, eu e Daniel demos um banho nele antes de irmos ao hospital, quando chegamos demos o remédio e ele dormiu a tarde toda, quando cheguei do curso ele ainda estava dormindo, Daniel me mostrou os remédios que ele tinha que toma assim que acordasse, então eu falei – era pra ele cuida da gente e não nós viramos enfermeiras dele. Meu irmão reclamou – para de ser idiota, foi um acidente, ele não teve intenção, é o nosso tio, ele faria por nós se fosse preciso. Eu disse – eu sei. Então meu irmão pegou a mochila e falou – já vou para o curso, qualquer coisa me liga. Então Daniel foi para o curso, tomei meu banho e quando fui no quarto, olha ele, ele estava acordado e olhando para o teto, perguntei – o que foi tio? Ele respondeu – estou sendo apenas um desconforto para vocês. Eu falei – que nada tio, isso acontece. Então ele falou – preciso toma outro banho e sei como é difícil para vocês, para você. Respirei fundo e falei – tudo bem, vamos lá. Foi quase meia hora de novo, até que consegue colocá-lo sentado na cadeira em baixo do chuveiro, então comecei a tira a roupa dele, quando ele disse – tira a cueca também, quero fica pelado. Olhei para ele, eu não podia reclama, ele acharia estranho eu não quero vê um homem pelado. Então tentei não olha novamente, e tirei a cueca, depois comecei a ensaboá-lo, peito, ombros, braços, coxas e pernas, menos na sua parte intima, até que ele disse – passa um pouco de sabonete no meu pau também. Eu olhei e falei – não tio, isso é meio gay. Ele disse – eu sei, mais já esta começando a feder, preciso lavá-lo, faz isso por mim, eu faria se pudesse. Tomei fôlego, até que ensaboei a mão com bastante sabão, e comecei, passei pelos lados, subir e desce bem rápido, e depois liguei o chuveiro, eu já estava desesperado. Meu tio riu e falou – foi a lavada mais rápida que eu já vê. Então ambos rimos.
quando ligaram do trabalho, ele tinha se acidentado, era pra um de nós ir pegar ele no hospital, então liguei para o Daniel, que saiu da escola e foi busca ele, quando chegaram, tive que ajuda Daniel a levar ele para dentro de casa, então perguntei – o que aconteceu? Daniel falou – ele caiu da escada no meio das caixas de produtos da empresa. O tio disse – foi um acidente. Daniel falou – ele não consegue mexer as pernas, e os braços estão muito dolorido, o medico falou que vai melhorar com alguns dias, mais vamos precisa toma conta dele. Ele passou a tarde no sofá, de noite colocamos ele no quarto, e o Daniel foi para o curso de noite, assim que eu cheguei do meu, depois que o Daniel saiu, tio Rafael começou a me chamar, quando entrei no quarto, ele estava tentando se sentar, eu ajudei e falei – o que foi tio? Ele respondeu – preciso toma banho, consegue me levar até o banheiro. Arregalei os olhos, mais ajudei, foi quase meia hora pra leva ele para o banheiro, tudo foi normal, tive que tira a roupa dele, ele mandou eu deixa só a cueca, tive que banhá-lo, aquilo não era estranho, era algo normal, eu pensei.
                No outro dia na escola, fiquei pensando na situação, já fazia quatro dias que o tio Rafael estava daquele jeito, e sempre que Daniel saia para o curso ele queria toma banho, mais só podia ser coisa da minha cabeça, então deixei para lá, quando cheguei depois do curso, Daniel não estava mais, mais tinha deixando uma mensagem para ir, iria apresenta um trabalho e teve que ir antes, fui no quarto do tio, ele já estava sem camisa, então preparei algo para nós comermos, depois de quase 50 minutos, ele falou – quero toma banho. Quando coloquei ele no banheiro, ele falou – sei que vai se pedir demais, pode tira minha cueca novamente. Dessa vez não reclamei, apenas tirei e comecei a banhá-lo, esfregando o corpo dele, até que minha mão chegou no pênis dele, esfreguei duas vezes de cima para baixo, e vice e versa, joguei para o lado e esfreguei novamente, então segurei firme e esfolei, mostrando uma cabeça rosa e grande, passei sabonete e passei o dedo ao redor da cabeça, e esfolei duas vezes, quando percebe a pica dele estava ficando dura, então soltei depressa, ele falou – desculpa, acho que estava ficando excitado com o sobe e desce, terminei de banhá-lo e não voltei mais ao quarto, pensando naquilo, a pica dele endurecendo na minha mão, criando vida. Não tinha como nega no outro dia passei agoniado querendo chega logo a noite, quando chegou a hora do Daniel ir para o curso, quase que expulsei, assim que ele saiu, subi pra cima e perguntei – que banha agora, pois depois vou fazer o jantar e vai se quente. Ele aceitou, e quando entramos no banheiro, ele nem precisou pedi para tira a cueca, eu já estava tirando, lavei todo o corpo dele, deixando aquela parte para o final, então me ajoelhei no meio da perna dele, com um pequeno balde e uma esponja, comecei por suas duas bolas grandes, esfregando as duas, depois fui subindo para cima, ao redor, até que cheguei na cabeça, lavando redor, e quando percebe estava maior do que quando comecei, estava dura na minha mão, tentei para, mais não conseguia, estava hipnotizado, subindo e descendo, esfregando e lavando, ensaboando toda e lavando, jogando água e verificando se estava limpa, cheguei mais perto, e voltei a esfregar, me aproximando, até que já estava preparado para coloca na boca, quando pensei – ele vai conta para o pai. Me levantei correndo e sai dali, fiquei fora do banheiro, com a mão na boca e pensei – meu deus, o que eu fiz? Tio Rafael e o pai eram melhores amigos desde a infância, nenhuma escondia nada um do outro, tio Rafael não sabia mentir para o pai, nunca soube. Então ouvir ele me chamar – Gustavo? Eu não responde, não podia, aquilo não era pra ter acontecido, então ele me chamou novamente – Gustavo? Eu responde – o que foi? Ele perguntou – desde quando gosta de pica? Peguei um susto, como ele poderia saber daquilo, quero dizer, eu estava com a mão na pica dele, como não saber, mais perguntei – como soube? Ele respondeu – do momento que tirou minha cueca pela primeira vez, da forma que reagiu. Respirei fundo, e falei – papai não pode saber disso. Então ele falou – nunca vou contar, não se preocupe. Eu falei – você não sabe mentir para ele. Ele falou – isso é verdade, mais não vou mentir e sim omitir, venha. Eu responde – eu não posso. Ficamos quase três minutos calados, então ele falou – não pode me deixa no banheiro. Era verdade não podia deixa ele ali, então respirei fundo, e entrei, ele continuava do mesmo jeito, braços parados, perna aberta e pica ainda dura caída sobre a barriga, batendo pouco abaixo do umbigo, então desliguei o chuveiro, e foi quando ele me pegou com um dos braços, e me abaixou e falou serio – chupa essa porra agora garoto. Fiquei assustado com a forma que ele gritou, sem reação, apenas olhei para pica dura, então peguei com a outra mão e coloquei na boca, lambendo e enfiando ao máximo na boca. Minha outra mão estava na cintura dele, enquanto ele mantinha a outra mão no meu ombro, foi quando escutamos alguém bate na porta, larguei na hora, ele foi logo pegando o short que tinha separado pra ele, depois joguei a camisa pra ele, ele vestiu e eu perguntei – desde quando está se mexendo assim? Ele respondeu – há dois dias, apenas minha perna direita que dói um pouco, vamos me coloca no sofá, e vai vê quem é. Coloquei ele no sofá e fui abrir a porta, era meu primo Richard, quando o vê pensei – filho da puta, logo ele. Ele entrou e foi logo perguntando pelo tio, levei ele até no tio, e ficamos conversando quase meia hora, até que ele falou que iria embora, fui deixa ele na porta, e antes de sai, passou a mão na minha bunda e disse – tchau bunda gostosa. Fechei a porta e voltei, quando entrei, ele falou – vai fazer a comida agora? Eu falei – não, quero outra coisa antes. Me abaixei perto dele, abaixando o short dele, e pegando o pau dele já mole, e comecei a punhetá-lo, ele perguntou – e se o Daniel chega? Ele disse – que se lasque o Daniel, a porta está fechada, ele vai precisa bater. Então olhei para a pica dura na minha mão e cai de boca, passando de enfermeira para a puta do meu tio. Passei quase dez minutos chupando, até que me levantei, tirei meu short, e me sentei no colo dele, ele mesmo arrumou a cabeça rosa no meu cuzinho, e disse – vai sentando devagar. Fui sentando, olhando para o rosto dele, enquanto ele olhava pra mim, e segurava na pica que ia entrando e ele precisando tira a mão até que ele largou e tudo foi cravado no meu cuzinho, eu me joguei em cima dele, então ele perguntou – tu já tem 14 anos? Eu falei – idade interessa agora? Ele me segurava pela cintura e a pica pulsando no meu cuzinho, ele olhando serio pra mim e perguntou – claro sim, você só tem 13 anos, já deu pra quantos? Olhei pra ele, tinha que responde – só pra cincos, você até
agora é o mais velho. Ele perguntou – quando foi sua primeira vez? Relaxei em cima dele, e falei – serio que o senhor que fala sobre isso agora, comecei esse ano ok, três dias depois que fez 13 anos, e durante esse três meses já deu pra mais três e agora para o senhor. Comecei a sai de cima dele, então ele me segurou pela cintura, me levantou no ar e me colocou de quatro, sentir apenas ele colocando a cabeça na entradinha e forçando a entrada um pouco mais rápida, eu geme, então ele começou um foda ligeira, então falou – como mais velho tenho que te mostra como é fuder gostoso. Depois daquilo trocamos de posições três vezes, até que ele mandou eu chupar novamente, sem tira da boca, e dizendo – ta vindo ai, ta vindo ai. Nem me toquei do que ele estava falando, só percebe quando ele segurou minha cabeça com força, e gozou dentro da minha boca, fazendo eu engole quase tudo, o resto cuspi no chão, ele bateu no meu rosto devagar e falou – uma boa putinha.

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