quarta-feira, 12 de março de 2014

Contos do Guto - Tinha que vale a pena o dinheiro dele



Era terça-feira, tinha acabado a segunda aula, e fomos todos para o intervalo, estávamos falando
sobre o dia de lazer no domingo, todos tinham que pagar 150 reais para ir, meu pai não queria me dá o dinheiro, estávamos só entre garotos conversando, uns dizendo que iriam capina quintal, um dos meus amigos falou que outros pagar com o dinheiro da mesa, então eu falei – cara, dou minha bunda pra você, ai você paga minha entrada. Ambos rimos, então me levantei e fui pega água, quando o inspetor veio e pegou meu chapéu, era proibido usa chapéu na escola, então ele falou – esse vai fica comigo, vou levar. Eu falei – pow seu Pedro, devolve ai. Ele se aproximou, olhou ao redor e falou – eu pago o dinheiro pela sua bunda, sabe onde eu moro né, vou leva seu chapéu pra minha casa. Arregalei os olhos, e ele saiu andando, eu pensei – ai meu deus, ele acabou de oferece dinheiro para mim enfia a pica. Voltei para perto dos meus amigos, sempre olhando no rumo dele, que permanecia no canto dele, seu Pedro era alto, bem mais alto que eu, careca, mais com barba, e um pouco de barriga, moreno e com cara de serio. Ele sempre olhava no meu rumo e esfregava os dedos, me lembrando do dinheiro, eu fingia olhar para o outro lado. Fui para sala, e assistir a aula normal, quando fui saindo para ir pra casa, passei perto dele, ele falou – passo a tarde sozinho em casa, não se esquece do dinheiro. Cheguei em casa e esquece do seu Pedro, fui conversar com o pai, ele disse que não tinha dinheiro para me dá, falei com meus irmãos, e com meu tio, ninguém tinha grana para me arrumar, quando fui dormir, fiquei pensando na proposta do seu Pedro, mas pensei – dá pra um cara é uma coisa, mais me vender, mais ninguém vai ficar sabendo, mais se depois ele começa a me chantagear pra dá pra ele, ele não poderia fazer isso, sou menor de idade, ele não. Então fui dormir e deixei pra lá, no outro dia na escola, assim que cheguei, ele esfregou os dedos, me lembrando do dinheiro, eu xinguei, passei o resto da aula na sala, pensando em como arrumar a grana, tinha que pagar logo, então a aula terminou e fui para casa, não vê o seu Pedro na saída da escola, fiquei em casa deitado até quase duas horas, então me levantei, coloquei uma camisa e joguei os cabelos loiros para o lado, e sai, sabia onde era a rua da casa dele, mais não lembrava qual era, quando cheguei na rua, procurei pela casa que tinha duvida, ai tinha um menino da frente, então perguntei – ei onde é a casa do seu Pedro, que trabalha como inspetor ali na escola. O menino respondeu – aquele azul ali. Era três casas depois da que eu perguntei. Então fui andando, e quando cheguei apertei o interfone, não demorou e saiu a voz dele – quem é? Gelei na hora, sem sabe o que dizer, ele perguntou de novo, e eu responde – sou eu, Seu Pedro, o Gustavo, vim busca meu chapéu, preciso dele. Então ele falou – entrar ai Gustavo. Então o portão abriu, eu entrei, ele estava enrolado naquele tipo de toalha que parece um sobretudo, era azul o dele, parece que tinha acabado de toma banho, então ele falou – já almoçou? Eu disse – sim, só vim busca meu chapéu, preciso ir para o futebol, e só estou tendo ele. Ele respondeu – tudo bem, senta ai, vou busca. Sentei no sofá, olhei ao redor, era top a casa dele, então ele veio, trazendo meu chapéu enrolado na mão, antes de se sentar, ligou a televisão e colocou o volume no máximo, e se sentou me entregando o chapéu, quando peguei o chapéu, e abrir pra coloca na cabeça, caiu duas notas de 100 reais de dentro dele, eu olhei para ele, ele sorriu e eu disse – não vim por causa disso seu Pedro, achei que estava brincando. Ele respondeu – eu não brinco com o que eu quero, você deu seu preço, só quero pagar por ele. Eu me afastei e falei – eu não dei preço nenhum. Ele falou – deu, mais seu amigo não quis pagar, eu pago. Ele falou isso, desamarrando a toalha e abrindo, ele estava pelado por baixo da toalha, olhei para sua barriga com pelos, e para a pica, que estava envolvida pela mão grande dele. Eu falei – não quero fazer isso, é muito errado. Ele disse – é verdade, mais ninguém vai saber disso, apenas eu e você. Eu disse – eu não estava falando serio, quando disse aquilo. Ele falou – pode ser, mais você quer ir no dia de lazer não quer, quase toda a escola vai, até eu já paguei minha passagem, e para os funcionários é mais caro, sua turma só falta três pagarem, você que sabe, pode ficar em casa ou ir com a gente, só tem que fazer esse pequeno trabalho. Olhei para ele e engole em seco, ele falou – vamos, faça o serviço e ganhe seu dinheiro. Olhei nos olhos dele e falei – o senhor não vai fala pra ninguém né? E nem vai querer ta me pagando pra viver fazendo isso. Ele sorriu, pegando na minha cabeça e falou – não se preocupa Guto, ninguém vai saber disso, já a segunda parte, conversamos depois que me mostra seu serviço. Coloquei uma mão na coxa dele, enquanto me abaixava pra perto da pica dele, que via na direção da minha boca, sendo guiada pela outra mão dele, quando cheguei perto, sentir aquele cheiro de sebo forte, como se ele não transasse há algum tempo, mesmo assim abrir a boca e abocanhei mais da metade, entrando e saindo da minha boca, e descendo até o troco na boca, me engasgando e voltando até a cabecinha, foi quando ele falou – isso gutinho, faça vale a pena meu dinheiro. Quando ele terminou de falar, eu me levantei e falei – não, não quero fazer isso. Ele olhou pra mim e falou – tem certeza? Por que vai ser o único aluno da escola que vai perde o dia de festa, vai fica vendo as fotos dos seus amigos e fica pensando, se tivesse feito o serviço, teria curtido seu dia normalmente. Quando ele terminou de falar, já tinha enrolado a toalha, cobrindo o volume da pica que caia para o lado, então me abaixei no meio
da perna dele, ele colocou o dinheiro na minha frente, em cima do nó da toalha, peguei o dinheiro e coloquei no bolso do short, e desamarrei o nó da toalha dele, a pica estava com a cabeça esfolada, vermelhinha e babando, então segurei no meio e coloquei na boca, subindo e descendo, indo e vindo devagar, até que ele colocou as duas mãos na minha cabeça e aumentou o entrar e sair da minha boca, gemendo e dizendo – chupa Gustavo, isso, chupa mais, engole tudo, faz meu dinheiro vale a pena, engole viadinho do caralho. Enquanto eu continuava ali, chupando, a TV impedia que nosso barulho fosse escutado pelos vizinhos dele, e pelo diretor da escola que morava ao lado, então ele forçou minha boca no rumo dele, engolindo tudo e parando até o talo dentro. Então ele me soltou, e mandou eu tira a roupa, enquanto eu tirava a roupa, ele ficava subindo e descendo a mão na pica, simulando uma punhenta, aquilo estava me deixando com mais tesão, então eu me aproximei, ele me virou, pegando na minha bunda, e mordendo minhas nádegas, e mandou eu fica de quatro na frente dele, ele continuou mordendo minhas nádegas, passando as mãos nas minhas costas e falando – você é magrinho? Vai agüenta caladinho né? Eu não sabia o que dizer, apenas afirmei com minha cabeça. Então ele enfiou um dedo no meu cu, eu me torce todo, mas fiquei calado, então ele cuspiu no meu cu, e esfregou por todo o lado, eu não sabia o que fazer, apenas continuei calado, então sentir aquela coisa macia ser colocada na minha entrada, posicionada e pronta pra termina o serviço dela, foi quando sentir duas mãos carnudas e grossas me segura na cintura e me puxar pra trás, enquanto aquela coisa me rasgava pra dentro, era grossa e firme, e entrava e pulsava, enquanto eu tremia e segurava o grito, seu Pedro continuou me puxando, devagar sem pressa, mas ia puxando, eu tentava abrir as pernas, abrindo espaço para pica entrando em mim, foi quando fui puxado de uma vez, e o grito saiu, mas foi abafado com uma mão na minha boca, ele me abraçou e falou – psiu, calado, alguém pode ter escutado, então ficamos parados, esperando alguém aparece e eu me acostuma com a pica dele no meu cuzinho. Então ele me colocou de quatro novamente, e foi tirando a pica toda, então fez eu me levantar e ficar de quatro no sofá, e colocou novamente na entrada, e foi colocando até o talo de novo, bem degavar, tirou e colocou de novo, então tirou, sentiu eu relaxar e empurrou tudo de uma vez, que eu tremi, então tirou de novo e enfiou, nem devagar nem todo de uma vez, então ficou assim, tirando e colocando, tirando e colocando, quando percebe, ele já tinha ganhado um ritmo naquilo, e eu indo e vindo com ele, os dois na frenesi no momento, então ele deu um tapa na minha bunda e falou – vamos viadinho, rebola pra mim. Continuamos assim, até que ele sentou no sofá e mandou eu sentar em cima dele, coloquei as pernas por cima dele, e sentei no colo dele, ele ajeitou a pica na entrada e pegando nas minhas nádegas começou o sobe e desce, subindo e descendo, respirando e suando, me xingando e dizendo que estava gostoso, até que ele deu uma enfiada que cravou tudo, eu cansei e me sentei do lado dele, olhando para pica dura e com a cabeça ainda derramando gala, então ele falou – vou toma banho, que se molha antes de ir embora. Eu falei – não. Quando fui pega meu short, ele pegou na minha mão, me puxando para o meio da perna e falou – só completa o serviço. Então agarrei com a mão e coloquei na boca, subindo e descendo, foi quando ele segurou na minha cabeça e o segundo jato de gala desceu pela minha garganta. No dia da festa, todos estavam se divertindo, toda a escola estava no local, eu estava saindo no banheiro, ele ia entrando, então ele perguntou – e ai, valeu a pena o serviço? Olhei ao redor, depois pra ele e falei – valeu.

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