domingo, 23 de março de 2014

Contos do Guto - Eu não queria, mas dei



                Eu não gostava muito do meu tio por parte de mãe, chamado Joaquim, ele era um cara do exercito, sempre com cara de sério, e ninguém podia ouvir música perto dele que ele ficava com raiva, ele vivia de camisa do quartel, pra mostra que era homem e tal. Era aniversario dele, e minha mãe me buscou para ir para a casa dele, tivemos que passa o dia lá, pois ela iria ajuda à esposa dele a arruma as coisas antes do resto dos familiares chegarem. Se tinha uma coisa que eu odiava, era o fato dele fazer aniversario um dia antes de mim, ele estava fazendo 46 anos e eu iria fazer 14. Todos
começaram a chegar e tal, ele começou logo a beber, meus primos começaram a chegar também e o clima melhorou, durante a festa, tomei algo que fez eu fica zonzo, então chamei minha tia, ela me levou para o quarto dela, e fechou a porta, pois era o quarto mais no fundo, assim evitaria o barulho, fiquei deitado, ela me deu um remédio e falou – fique ai até passa a tontura e depois volte pra festa. Eu disse que tudo bem. Depois de quase uma hora, eu estava bem melhor, me levantei e fui no banheiro, lavei o rosto, foi quando ouvir a porta sendo aberta e depois fechada, me virei e meu tio ia entrando no banheiro, quando me viu, ele parou e perguntou – o que faz aqui? Eu falei – passei um pouco mau e a tia me trousse para relaxar. Foi quando ele se aproximou e pegou no meu pescoço com força e falou – pare de mentir, por que veio para meu banheiro? Mandei ele me solta que ele estava enganado, então ele gritou e falou – eu não me engano, o que você quer aqui? Eu falei – nada. Ele falou – nada? Nada ò caralho, vou te dá o que você quer e que ninguém nessa porra de festa que te dá. Ele começou a abrir o cinto e depois o zíper da calça, e puxou uma pica branca, porém grande e esfolou a cabeça, que era bem vermelha e disse – vou te dá o que você quer e não fale para ninguém. Então ele apertou meu pescoço fazendo eu me abaixar, e apertou mais um pouco, quando fui abrir a boca para reclamar, fui calado com a pica, que foi até o talo.
                                    Ele segurava minha cabeça, forçando eu ir e voltar na pica dele, que não demorou nem três segundos para está tão dura quanto uma pedra na minha boca, coloquei minhas mãos na cintura dele, e me ajoelhei, melhorando a posição, ele parou de aperta o meu pescoço, assim eu já estava fazendo o que ele me obrigava, eu chupava a pica dele por vontade própria, assim ele se afastou e se sentou na cama, apenas abaixou um pouquinho a calça, ficando a pica mais livre, voltei a ajoelhar em frente dele, e coloquei na boca, lambendo a cabeça, passando a língua por ela toda e depois engolindo, então passei a língua desde o saco, passando pelo tronco em cima do nervo grosso de baixo e chegando na cabeça, lambendo, chupando a cabeça e engolindo novamente.
             Ele se levantou da cama, me deitou nela, passando a mão por cima da minha bermuda, então levantou um pouquinho minha cintura, assim retirou minha bermuda, junto com a cueca vermelha, passou a mão pela minha bunda, abriu ela e cuspiu bem na entradinha do meu cuzinho, depois enfiou um dedo, eu morde meus lábios de prazer, gemendo devagar e arrebitando meu bumbum pra ele, foi ela dá aquele sorriso que eu não gostava dele, que dizia “eu sabia”, então sem tira a roupa ele se deitou em cima de mim, posicionando a pica no meio da minha bunda, se mexendo até a pica encontrar o local que iria penetrar, meu cuzinho, foi quando sentir a cabeça encosta no meu cuzinho, eu falei – bem ai. Então ele deu uma empurrada com força, morde o lençol da cama para não gritar, tinha certeza que tinha entrado mais que a cabeça, então ele empurrou o resto ate o saco dele encosta em mim, soltei o lençol para respirar, assim ele começou em entra e sai dentro de mim, deitado mais indo e vindo, com toda sua roupa, eu apenas de camisa, ele batia na minha bunda, e continuava enfiando e tirando, então se ajoelhou atrás de mim, puxando minha bunda mais para o alto, enquanto eu ficava mordendo o lençol, ele continuava me fudendo, até que falou – não vai demorar mais, vou já gozar. Ele acelerou o entra e sai, me deixando tonto na cama, então deu um tapa com força na minha bunda, e parou, gozando dentro de mim, e falou – pronto, gozei em você sua bixinha. Ele saiu de trás de mim, colocou a pica ainda dura dentro da calça e quando foi saindo falou – feliz aniversário amanhã, Guto. Eu responde – feliz aniversário tio. Ele disse – obrigado!

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