segunda-feira, 17 de março de 2014

O inocente Caio - Coloquei meu priminho contra a parede e arrochei.



Meu tio tinha um filho chamado Caio, desde dos meus 13 anos desconfiei o aquele garotinho gostava de uma vara no cu, nem liguei, os anos foram passando, eu era um negro, e todo negro tinha a fama de bem dotado, eu com certeza estava nessa lista, com 17 anos, minha pica tinha 21 centímetros, nessa época meu priminho já tinha 13, ele não era afeminado, mas tinha uma voz muito fina, que o entregava, meu tio dizia que era por que ele ainda era criança, então o dia eu pensei – deixa eu apresenta minha criança pra ele. Todos na família me chamavam de Francisquinho, eu não podia nega eu era uma peste de atentado, um dia cheguei em casa,  caio e o irmão dele estavam no meu quarto, fiquei zangado, mais fiquei sabendo que eles iriam passa o dia ali e dormir no meu quarto, foi ouvir aquilo, a raiva passou e veio uma idéia na minha mente – vou arrocha o caio hoje, de hoje ele não escapa. Passei o dia arregando com eles, e durante isso, sem o irmão dele vê, peguei a mão dele e passei em cima do meu short, ele não ligou, mas fez que puxava a mão rápido. Quando deu uma hora, fui pra escola, como só teve o primeiro tempo, voltei pra casa quase três da tarde, quando cheguei, ele e o outro tinham enchido a caixa d’água no fundo do quintal e estavam banhando dentro só os dois, então me fiz de amigável, e falei – vou já banhar com vocês. O irmão dele falou – vem, vou sair daqui a pouco. Fui tira a farda, aquilo viria a calha muito bem, então assim tirei a roupa e coloquei uma cueca branca, fui pra lá enrolado numa toalha, quando chegue perto, coloquei a tolha na arvore e entrei na caixa d’água, que estava pelo meio, ficamos jogando água uns nos outros, assim que entrei percebe o irmão dele já tremendo de frio, mais não queria sair da água, então comecei a teimar pra ele sair, e disse – to não disse que iria sai logo, você ta tremendo. Ele não queria, então gritei – mãe, o Carlos ta todo se tremendo aqui na caixa d’água, mais não quer sair, a ponto de pega um resfriado. Então minha mãe gritou pra ele sair, troca de roupa e ir assistir televisão. Quando ele foi, ficamos brincando eu e o caio, até que paramos um pouco, eu mexe na minha pica, e notei ele olhando, passei a mão por cima da cueca, e como era branca, dava pra vê toda minha rola deitada de lado, eu falei inocentemente – é grande né? Ele respondeu rápido – é mesmo. Então fiquei alisando minha pica, e notando que ele ficava agitado, então eu falei – que vê do lado de fora? Ele respondeu – eu não. Eu falei – porque não? Ele respondeu – por que não? Ele disse – eu não. Então me levantei um pouco na água, e coloquei pra fora, e disse – viu como é grande? Eu disse – sim. Eu falei – já pensou isso tudo entrando em você? Ele disse – eita, tudo? Ele fez foi pergunta no lugar de negar, então eu falei – você deixaria? Ele disse – eu não sei. Então mergulhei na água e vê que ele fiquei meio triste, olhando pra minha pica dentro da água, eu falei – você gosta né? Eu falou – gosto não. Eu disse – gosta sim, pega aqui no meio. Ele escondeu as mãos pra trás e falou – eu não, é nojento. Eu falei – é nada, ta bem limpa minha pica. Ele disse – eu não quero. Eu falei – você não quer? Mais você gosta né? Ele me olhou, e eu falei – gosta não é? Ele respondeu – eu não sei. Então eu falei – então vamos fazer assim, daqui a pouco a gente sair e toma banho no banheiro juntos, ai você pega com a mão, se você gostar, você me dá seu cu. Ele respondeu – eu não sei, se o Carlos entrar no banheiro. Eu disse – sempre tomo banho de porta fechada, não se preocupe, ninguém vai entrar, e ai, você vai? Ele olhou para a casa e falou – e a tia? Eu responde – ninguém, até ela, você topa? Ele sorriu e falou – ta, mais só se eu gostar. Falei que sim, então ficamos brincando de jogar água um no outro, quando deu 10 minutos, ele disse – ta na hora não? Eu falei – não faltam vinte minutos, calma. Mais pensei só comigo – viadinho ta com pressa. Quando foi vinte e cinco minutos, ele perguntou de novo, eu falei – falta cinco minutos, ta com curiosidade assim? Ele disse – eu não. Quando deu o horário, eu falei – vamos. Ele nem respondeu só pulou da caixa d’água pra fora, eu sai e me enrolei na tolha, pra mãe não vê a cueca branca e minha pica um pouco dura. Quando entrei no quarto, ele já estava entrando no banheiro, então encostei a porta do meu quarto, peguei um short e uma cueca limpa na gaveta do guarda roupa, e entrei no banheiro e tranquei na chave. Coloquei a roupa limpa e a toalha em cima do vaso sanitário, e tirei a cueca, ele não tinha tirado a dele, então falei – tira a cueca. Ele obedeceu, e ficou pelado, com uma rolinha de 10 centímetros, eu pensei – nasceu pra dá o cuzinho. Eu entrei de baixo do chuveiro, e chamei ele pra perto, comecei a me passar sabonete, enquanto ele ficou olhando, quando eu estava bem ensaboado, eu falei – e ai vai pega ou não? Ele olhou pra mim e falou – posso? Eu disse – vai, pega ai. Ele chegou mais perto, e pegou um pouco embaixo da cabeça, que estava totalmente esfolada, e ficou mexendo de um lado pro outro, então falei – coloca a outra mão? Ele nem perguntou dessa vez, já estava com as duas, uma em cima outra mais em baixo, então deixei ele admirando um pouco, até que peguei a mão dele e fiz ele começa uma punhenta bem devagar, não demorou dois minutos, eu soltei, ele continuou sozinho, bem obediente, então depois de quase cinco minutos, eu perguntei – ta gostando? Ele tirou as mãos, eu falei – não, pode coloca as mãos, só responde. Ele começou a punhenta de novo, e falou – não sei. Eu perguntei – ue mas é voce que tem que sabe? Ele olhou e falou – é que é muito sei lá. Então perguntei – ok, vamos dizer que voce gostou então ta? Ele disse – pode ser. Eu falei – agora coloca um pouco na boca. Ele olhou pra mim, e falei – se for ruim? Eu falei – só vai sabe se colocar. Não precisei dizer mais nada, ele tirou uma mão e com a outra, me puxou pela pica pra boca dele, fui de boa vontade, ficando um pouco nas pontas dos pés, então quando ele colocou na boca, dei uma gemidinha e depois falei – senta ai em cima do vaso, só joga minhas roupas em cima da pia. Ele obedeceu, se sentou, eu cheguei perto, ele pegou e colocou na boca de novo, começou a chupa meio desajeitado, então comecei a ensinar ele. Ele já engolia a metade, quando ouvir minha mãe fala – cadê o caio, Francisquinho? Eu responde – aqui no banheiro, tomando banho também. Ele falou – vocês dois? Eu responde – ué é tem algum problema, somos homens e estamos de cuecas, o problema seria se ele fosse uma menina. Ela disse “ta” e fechou a porta do quarto, então pensei – eu pelo menos sou, ele não. Ele passou quinze minutos chupando, então fui toma banho, mandei ele só se molhar, pois a mãe poderia acha estranho, então eu falei – de noite, quando a gente for dormir, ai você me dá seu cuzinho, afinal você gostou né? Ele respondeu sorridente – sim, mais o Carlos não pode saber. Eu responde – tudo bem, esperamos ele dormir. Enquanto o resto da tarde passava, sair pra dá uma volta, cheguei quase dez horas da rua, eles dois estavam assistindo TV, assim que me viu, soltou um sorriso, passei por ele sem falar, fui para o quarto tomei outro banho, depois fui jantar, quando eu terminei a mãe mandou irmos dormir, ele e o irmão começaram a briga, ele queria dormir perto de mim, então a mãe foi lá e brigou com eles, fazendo ele dormir do outro lado, assim pra mim chega nele, eu teria que passar por cima do Carlos, mas eu passaria, o importante era enfiar minha pica no Caio. Ficamos conversando entre nós, isso era pra distrair ele, mas ele estava tão a fim de dá que o sono passou longe, assim que o Carlos caiu no sono, ele falou – vem, ele dormiu. Carlos se mexeu, então eu disse – espera mais, vamos deixar ele dormir mesmo. Esperamos quase meia hora, Carlos não se mexia nem um pouco, então levantei devagar e passei por cima do Carlos, ficando nos pés do Caio, e então coloquei minha pica pra fora do short, abaixando ele ate no joelho e falei baixinho – abaixa teu short. Ele respondeu – já abaixei. Então no escuro me deitei por cima dele, cobrindo ele com meu corpo, ele falou – tu é um pouco pesado. Eu falei – eu sei. Então procurei pelo cuzinho dele com a cabeça da pica, mas estava escuro então falei – pega na minha pica e coloca na entrada do teu cu. Sentir ele passando a mão direita pra trás, pegando no meio da minha pica, e com a outra puxando a bunda pro lado, e colocou na entrada, eu falei – isso! Dei a primeira empurrada, pra não perde o caminho, ele colocou os braços de volta pra cima, dei outra empurrada, ele gemeu, Carlos se mexeu nesse momento, e nos paramos, então empurrei de novo, sentir a cabeça entrar, ele disse – ta doendo muito! Eu falei – morde o travesseiro com força e não larga por nada ou seu irmão vai acordar. Perguntei já, sentir ele apenas confirmar com a cabeça, então comecei a enfiar tudo sem voltar pra trás, devagar e parando, sentir ele mordendo o travesseiro e apertando o lençol com as mãos, mas eu continuei, até que faltou apenas uns três dedos de pica, parei um pouco e perguntei – ainda aguenta? Ele soltou o travesseiro e meio choramingando falou – ta doendo muito, mais acho que ainda aguento. Então dei uma empurrada de leve, e sentir ele volta a morde o travesseiro, então empurrei o resto bem rápido, e a mão esquerda dele veio pro meu abdome, me empurrando pra tira, ele começou a fala – tira, tira por favor. Então sair da cima dele, tirando tudo, e falei – o que foi? Ele respondeu – doeu muito. Eu falei – só enfiei o resto. Me deitei por cima dele de novo, ele colocou de novo na entrada, mas quando fui começar a empurrar, ele reclamou, eu falei - deve ser a posição, vem, bem devagar pra não acordar o Carlos, fica aqui de quatro na parede. Ele obedeceu, então coloquei meu priminho contra a parede e arrochei.

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