sexta-feira, 21 de março de 2014

Contos do Guto - Acompanhando a venda da fazenda do meu tio



                Meu tio Bruno estava com uma das fazendas em anúncios para vender, assim colocou como ponto de referência a minha casa, acordei a tarde com alguém batendo palmas, levantei e fui vê quem era, cheguei era dois homens, eu falei – sim? Um deles respondeu – esse é o endereço correspondente da fazenda Dois Limões (nome fictício é claro), eu falei – sim. O outro falou – estou interessado nela, falo com quem? Fui até o portão e abrir falando – pode entrar, vou ligar para meu pai. Deixei eles entrar e servir um suco, um deles falou – e de vocês a fazenda? Eu falei – não, é do meu tio Bruno, meu pai é que ficou como responsável pela venda, eu sou o Gustavo. Ele disse – eu sou o Alberto e esse é meu primo James. Olhei para o James, alto, claro e um pouco forte, apertei as mãos dos dois e sai pra ligar para meu pai, depois que falei com ele não demorou meia hora, ele chegou, conversou com as caras e marcaram de ir no outro dia, vê a fazenda.
               
Meu pai bateu na minha porta, e falou pra mim levantar, perguntei o porque, ele disse que eu iria com ele na fazenda, junto com os dois caras, eu perguntei por que eu, ele nem respondeu. Assim saímos em meia hora, quando deu onze horas chegamos à fazenda, como James tinha vindo de moto, ele usava uma jaqueta por cima da camisa, Alberto usava uma camisa normal, como a fazenda era grande, começamos a andar pela fazenda logo cedo, então o Alberto falou – tenho uma reunião no trabalho, as três e não quero me atrasar, podemos nós separar, seu filho conhece bem a fazenda não é? Ele respondeu que sim, então o James falou – tudo bem, eu vou com o garoto, vou vê a plantação, roça e açude, o resto você verificar. Meu pai apenas mandou eu tomar cuidado, assim fomos andando e eu falando sobre os tipos que planta que meu tio cultivava, essas coisas, ele ia perguntando e tomando um refrigerante, perguntou se eu queria, falei que não, então ele parou, perguntei – o que foi? Ele respondeu, já descendo o zíper da calça – só vou dá uma mijada. Ele nem se preocupou em se vira, enfiou a mão dentro da calça e tirou aquela coisa grossa e grande pra fora, olhei pra pica dele e tentei disfarça que estava surpreso, e enquanto ele urinava, continuava perguntando, e eu respondendo e olhando pra ele, tentando não desce a vista para a pica dele, até que ele guardou, e continuamos andando, então ele perguntou – posso fazer uma pergunta pessoal? Gelei na hora, o que será que ele iria perguntar, então falei – pode. Ele perguntou – voce malhar? Quero dizer, voce malhar bunda? Nunca vê uma bunda de homem que nem a sua, empinadinha. Gelei na hora, e falei – sim, meu instrutor faz eu malhar bumbum. Ele perguntou – posso dá uma pegada nela? Eu falei – o que ficou doido? Ele disse – qual é? Homem que malhar bunda, não vai gosta de uma vara. Eu disse – não. Ele colocou a pica pra fora de novo e falou – vamos, estamos longe, ninguém vai vê. Olhei pra ele, ele se aproximou, bem devagar, e tocou na minha bunda, apertou três vezes e falou – nossa, bem durinha, dá um trabalho, manter ela assim não é? Eu falei – sim.
                Então ele pegou minha mão e colocou na pica dele, e falou – isso, pode pega também. Comecei uma punhenta nele, de leve, indo e vindo, quando ele foi me puxando pra ele, e colocou uma mão no meu ombro e fez força pra baixo, entende e me ajoelhei perto dele, levantei a pica pra cima e esfolei, liberando uma cabeça grande e rosa, quase vermelhinha, então coloquei na boca quase toda, ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, toquei no final do tronco da pica dele, não tinha cabelo, era raspava, então tirei o saco pra fora, e dei uma chupada, ele gemeu, então enfiei na boca de novo, e de novo, deixando chega na garganta e eu babar na pica dele, então ele me puxou pelo braço, e falou – vamos ali pra trás do pé de abacate. Quando chegou lá, eu me ajoelhei de novo, ele se segurou no pé de abacate, chupei por mais alguns minutos, então ele me puxou e me virou, se abaixando atrás de mim e baixando minha bermuda, deixando minha bundinha livre e correndo perigo ali, ele abriu minhas nádegas, e deu uma lambida no meu cuzinho, fiquei nas pontas do pé, ele disse – não parei de pensar nessa sua bundinha desde ontem, que bundinha gostosa. Então ele se levantou, cuspiu na cabeça da pica, e puxou minha bundinha pro lado, deixando espaço livre pra cabeça da pica chega no meu reguinho, e então alojou ela ali e deu uma pressionada, assim a cabeça começou a busca espaço dentro do meu cuzinho, eu empinei, ele disse – isso bixinha, empina pra mim. Ele empurrou de novo, apertei o galho da arvore com força, então ele continuou empurrando, até que ele deu um pressionada com força, fazendo eu sentir a calça dele encosta em mim, e disse – finalmente dentro, ontem come uma vadiazinha perto de casa, pensando na tua bundinha, não existe nem comparação. Perguntei ainda tomando fôlego – por quê? Ele respondeu – sua bundinha é mais gostosa, ela recebe minha pica com vontade, deixa o encaixe ser perfeito, se abre com precisão. Então ele tirou e começou um entra e sai acelerado, gemendo e falando – que bundinha, que bundinha. Eu sentia aquela carne grossa entrando e saindo de mim, num momento coloquei a mão atrás, sentindo ela passa pela minha mão e invadindo meu cuzinho toda vez que passava, entrando e saindo, voltando e batendo na minha bunda, então ele parou um momento, e ouvir ele tirando foto, eu falei – ficou doido? Ele falou – não se preocupa, e somente da minha vara entrando nessa bunda, ninguém vai nem saber quem é, olha ai. Ele me mostrou a foto, mostrava minha bunda redondinha sendo possuída por aquela cobra grossa e forçuda, ele enfiou o celular no bolso e começou a enfiar de novo e de novo, eu gemia, ele colava o corpo no meu e continuava enfiando, até que segurou no meu ombro, deu uma enfiada com vontade e gozou dentro de mim, e depois ainda gozado, ficou tirando e enfiando, deixando minha bunda melada de gala, até que o pau dele amoleceu, ele guardou e falou – vamos terminar de andar.
                Quando terminei de mostra o resto da fazenda, voltamos para a casa, ouvir quando ele chegou perto do primo dele, e o primo perguntou – e ai comeu o garoto? Ele respondeu – é claro né, ainda fiz questão de gozar naquela bundinha empinada todinha. Eles riram.

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