Eu
fazia o curso de informática no centro, ia e voltava de ônibus, na voltava eu
espera o ônibus numa rua bem isolada, ficava apenas eu e outro colega, todo dia
passava um garoto lá, meu colega não notava, mais eu sim, o garoto olhava
estranho pra mim, me encarava com os seus olhos azuis, ele era bem clarinho,
quase da minha altura, apenas um pouco mais alto, sempre de moletom, calção de
futebol e sapato, acho que passava pra ir para o jogo do pessoal que ficavam no
campo ao lado do meu curso. Então um dia meu colega faltou, eu fiquei sozinho
na parada, quando vê o garoto vindo, continuei sentado normal, então o garoto
se aproximou e se sentou na parede, ele tomava um refrigerante, enquanto tomava
o refrigerante ficava mexendo na pica, como se tivesse ajeitando ela, então ele
chamou minha atenção – ei garoto olha aqui. Quando olhei pra ele, ele apontava
para a pica que estava do lado de fora, do lado da lata, mostrando o tamanho da
pica. Eu falei – ficou doido garoto? Ele olhou para o lado e falou – se quiser
dá uma pegada, fica a vontade. Mandei ele se lasca. Ele se aproximou e falou –
acho que não sei quando um cara gosta de vara, vê como ficou desde a primeira
vez que eu passei aqui e cocei o saco. Me levantei e fingir não ouvi-lo,
esperando o ônibus, ele continuou sentado, esfregando a pica, e disse – vamos,
chupa um pouco aqui. Mandei ele se fuder novamente, então ele me puxou e me fez
sentar em cima dele, me segurando com força e falou – olha, senti o volume. Me remexer,
mas ele era mais forte, até que cansei, e fiquei parado, sentindo aquela coisa
dura em baixo de mim, e sim, eu queria sentir entrando, ele me soltou, eu
continuei parado dois segundos e me levantei, ele falou – vamos ali para aquela
casa em construção abandonada. Ele saiu indo pra ela, eu fiquei apenas olhando,
vê ele entrando na casa, e esperando, foi quando eu vê o ônibus vindo, ele viu
também, e nesse momento abaixou o short, mostrando a pica, então eu me sentei
na parada e deixou o ônibus passar, eu pegava o próximo.
Fui
até a velha construção, ele me esperava na porta, quando cheguei, ele deixou eu
entrar, tirando braço, então me acompanhou, fomos para um cômodo que não tinha
nenhum buraco, ele já veio por trás de mim, pegando na minha bunda e falando –
você dá para aquele seu amigo? O que sempre está com você. Falei – não. Ele
falou – então ele é um idiota por desperdiça uma beleza dessa. Ele tirou meu
cinto, depois deixou minha calça desce, se abaixou perto de mim, coloquei as
duas mãos na parede, então ele separou minhas nádegas e lascou a língua no meu
cuzinho. Eu comecei a geme bem baixinho, enquanto ele conhecia minha região
anal com a língua. Ele parou falando – vem, chupa aqui. Virei pra ele, me
abaixando perto da pica branquinha que ele tirou de dentro do short, foi quando
ele perguntou – quantos anos, bixinha? Eu disse – 14, e você? Ele respondeu –
16 de idade e 17 de pica. Então sem fazer mais rodeios, lasquei uma garganta
profunda nele, engolindo tudo de uma só vez, ele disse – eita, filha da puta.
Ele sorriu, e eu continuei tirando e colocando tudo na boca.
Mas
ele não me deixou chupar por muito tempo, me mandou encosta na parede, e sentir
ele colocando a cabeça na minha bunda, se pressionou contra mim, e empurrou,
morde os lábios para não gritar, então sentia a pica entrando até o talo,
sentido os poucos pentelhos batendo no alto da minha bunda, ele sorriu e falou
– que maravilha. Então fez eu empinar um pouco a bunda, e começou a fuder-la,
tentava fica parado, mais a velocidade que entrava e saia, não me deixava ficar
quieto, então deixei pra lá e comecei a rebolar na minha dele, enquanto sentia
ela entrando até o talo e saindo ficando só a cabeça dentro. Depois de vinte
minutos, comecei a ouvir ele respirando ofegante, eu continuava gemendo, então
ele deu uma empurrada, me apertando contra a parede, com a pica toda em mim, e
falando – to gozando, to gozando.
Voltei
para a parada primeiro, foi quando ele veio e se sentou na parada de ônibus, eu
falei – vai pega ônibus também? Ele disse – sim, nos moramos no mesmo bairro,
Gustavo. Eu falei – o que? Ele respondeu – nunca me viu lá? Eu falei – não. Não
demorou nem cinco minutos, lá vinha o ônibus, entramos e nos sentamos lá atrás,
só tínhamos nós dois e mais três passageiros na frente, foi quando ouvir ele
fazer “psiu”, quando olhei, ele estava com a pica pelo lado do short, e disse –
chupa aqui.
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