Sair de casa gritando com todo mundo, mandei até
meu pai pra puta que pariu, como eles poderiam fazer aquilo comigo, esconde
durante todos meus 15 anos que eu era adotado, sai andando e continuei andando,
até que vê um bar, entrei e tirei vinte reais do bolso e falei – me dá uma
garrafa de 51. O cara olhou pra mim e falou – aqui não vendemos pra menor de
idade. Eu gritei – que porra de menor de idade, me dá logo a porra dessa
garrafa. Ele mandou eu me acalmar, e eu comecei a gritar mais ainda, foi quando
um homem enorme, barbudo, que fedia um pouco a álcool, chegou e falou – ei
garoto
calma. Mandei ele se lasca, e gritei com o garçom, então ele pegou no meu braço
e saiu me puxando, dizendo pro garçom que iria cuidar do problema, que sabia de
quem eu era filho, que ele era ex-marido da minha tia, gritei pra ele – eles
não são meus pais. Quando chegamos do lado de fora, ele falou – você quer
beber? Vamos pra minha casa, sempre tenho bebida lá. Olhei pra ele com raiva,
raiva dos meus pais e falei – muita? Muita bebida? Ele olhou para os lados e
falou – a gente passa noutro bar e comprar mais, que pega um porre, vai pega
hoje garoto.
Entrei
no carro dele, um celta velho que só, paramos num bar, ele entrou e voltou com
três garrafas, eu falei – só isso? Ele sorriu e falou – se aguenta a metade de
uma te chamo de homem. Ele dirigiu por uns dez minutos, então ele entrou num
terreno sem murro ou cerca, mandou eu pega a bebida, eu peguei, quando chegamos
na porta, a casa dele era apenas um quarto de madeira, ele o cadeado da porta,
tirei em seguida uma corrente, me mandou entrar, e fechou a porta, acendeu a
luz, só tinha uma cama, ventilador, fogão e o guarda-roupa, e no canto um
banheiro. Ele mandou eu sentar na cama, me sentei na ponta, ele foi até o
fogão, pegou dois copos e encheu pelo meio, então falou – beba e me conte o que
aconteceu. Comecei a beber, quando estava quase terminando o copo, comecei a
falar – eles não são meus pais, como eles poderão fazer isso comigo? Esconder
esse tempo todo. Comecei a chorar, ele encheu meu copo, continuei tomando,
falando e chorando, então ele falou – não quer toma um banho, te deu um short
meu. No inicio não aceitei, mas ele insistiu, me passou a tolha e o short.
Entrei no banheiro, depois de alguns minutos sair. Ele estava sentado do outro lado da cama,
tinha tirado a camisa, eu estava meio zonzo, ele me chamou, me sentei do lado e
ele me serviu outro copo, começamos a tomar de novo, voltei a chorar e chorar,
estava com tanta raiva deles. Ele me pediu pra mim deitar, falou que eu
precisava dormir, então me deu outro copo, eu já estava zonzo demais, então me
deitei, ele falou – terminamos uma garrafa. Continuei chorando, chorando, ele
começou a passar a mão pela minha costa,
e falando – precisa parar de chorar, tem fazer alguma coisa. Eu falei – eu não
sei o quer? Ele falou – sempre foi um bom filho não é? Eu responde – sim,
estudioso, dedicado, nunca me mentir em nenhuma encrencar, por que eles
mentiram pra mim? Ele perguntei – quer beber mais um pouco? Aceitei, em
ajeitei, peguei o copo na mão dele e tomei tudo de um só gole. Voltei a me
deitar, então ele continuou passando a mão nas minhas costas, ele falou –
precisa fazer algo que os deixe com muita raiva.
Olhei
pra ele, não sabia o que fazer, então a mão dele desceu pra minha bunda,
apertando ela, não fiz nada, ele continuou apertando minha bunda, se deitou do
meu lado, e continuou apertando minha bunda, eu olhava para o outro lado, foi
quando sentir aquela coisa dura sendo esfregada na minha perna, virei a cara
pra ele, ele apenas olhava pra pica que esfregava em mim, então olhei pra
baixo, e depois peguei na pica dele, fechando minha mão ao redor, era grossa,
potente e com veias grossas, a cabeça era bem grande, com um vermelho rosado.
Ele se levantou, e tirou a
calça, fiquei apenas olhando pra ele, ele serviu outro copo, e me entregou,
tomei tudo, e entreguei pra ele, que encheu e tomou também. Então ele se sentou
bem na minha frente, colocando uma perna do meu lado e a outra fora da cama, e
falou – que deixar seus pais com raiva? Responde – sim, muito. Então ele
colocou a mão na minha nuca, e apontou a pica pra mim, e disse – vamos fazer
isso então. Estava com tanta raiva dos meus pais que nem pensei. Me aproximei
mais e abrir a boca, colocando a pica na boca, soltei bem rápido, falei – tem
um gosto
ruim. Ele disse – você se acostuma. Então coloquei na boca de novo,
tirei mais uma vez e coloquei de novo, dessa vez foi diferente, então decidir
manter na boca, assim fui chupando e chupando, ele continuava com a mão na
minha nunca, para mim não soltar a pica dele, eu tentava engolir até a metade,
tirava pra respirar um pouco e engolia novamente. Então passei uns dez minutos
chupando a pica dele, ele então se mexeu, se deitando do meu lado, e passando a
mal na minha bunda e falou – pronto, pra deixar eles com mais raiva? Falei –
sim. Então ele desceu o short que tinha me dado, e me puxou um pouco pra ficar
de lado de pra ele.
Ele
esfregou minha bunda pelada, depois cuspiu na mão e passou na cabeça da pica,
umas quatro vezes isso, depois cuspiu duas e esfregou no meu cu. Então colocou
a cabeça bem na entrada e falou – vai doe um pouco. Eu falei – enfia logo esse
caralho. Ele deu um sorriso e começou a enfiar, no começo não reclamei, depois
da terceira empurrada, soltei – filha da puta. Mas ele continuou enfiando,
segurei com força no espelho da cama, enquanto ele continuava enfiando a pica
em mim, ele enfiava eu me torcia mais pra cima, ele se arrumava atrás, dava
outra enfiada, eu vinha mais pra frente, ele se arrumava atrás e empurrava de
novo, eu fui pra frente me arrumando e ele se arrumava atrás, quando olhei pra
trás, eu estava de quatro na cama, ele se joelho atrás de mim, segurando na
minha cintura, e deu uma empurrada, eu dei uma gemida e ele falou – pronto, ta
tudo dentro.
Eu
me levantei, ficando de joelho como ele, ele me abraçou pela cintura e falou –
que vingança gostosa não acha? Eu responde – ta doendo, mas sim, que eles
morram de raiva. Ele disse – sim, que morram de raiva do filho viadinho deles.
Eu sorrir e falei – tira e enfia de novo nesse viadinho. Então fiquei de quatro
de novo, sentir ele tirando tudo e colocando de novo, retirando e enfiando
tudo, foi quando ele enfiava com toda força que minha bunda fazia um estalo
quando batia nele, criando um eco dentro da casa, eu gemia e falava – rápido,
mais rápido, enfia mais, quero eles morrendo de raiva, enfia mais. Ele
continuava enfiando e batendo na minha bunda e falando – geme viadinho, vamos
geme mais, rebola na minha pica, isso, isso mesmo, rebola e geme mais. Quanto
mais ele falava, mais eu rebolava e gemia, pedindo pra ele continuar enfiando,
sentia aquela pica tira todas as minha pregas, me transformando numa menininha
doida por pica, sentia ela saindo, ficando apenas a cabeça e depois entrando,
centímetro por centímetro, até que o saco batia no meu e voltava a sai de novo,
a cama tremia no chão, mas ele não parava, continuava tirando e enfiando, me
puxando pelo cabelo, me chamando de viadinho, e tirando e enfiando cada vez
mais rápido, até que deu uma enfiada e parou, ambos estávamos suados e
respirando ofegante, eu perguntei – por que parou? Ele respondeu, respirando
fundo – estou gozando! Foi quando sentir aquela coisa quente sendo despejada
dentro de mim, e geme de prazer, me torcendo ainda de quatro na frente dele,
até que ele tirou a pica e se deitou. Eu me deitei também, não foi um minuto,
eu apaguei. Quando acordei, estava com uma dor de cabeça dos infernos, olhei ao
redor e pulei na cama, falando – filha da puta o que eu fiz. Comecei a vestir
minha roupa, já era oito horas da manha, ainda estava morrendo de raiva dos
meus pais, mais iria pra casa, sai sem acorda ele, quando cheguei em casa, eles
estavam acordados, minha mãe veio me abraçar, eu não aceitei, meu pai disse –
onde esteve a noite toda? O que fez? Apenas gritei – passei a noite dando o cu
pro ex-marido da tia Francisca.
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