segunda-feira, 17 de março de 2014

Aleátorio - O indio do interior



Meu tio era dono de uma fazenda enorme no interior, e sempre que dava eu ia passa as férias lá, só assim eu via meu primo, nós éramos da mesma idade, apenas dois meses de diferença, quando cheguei meu primo me recebeu muito feliz, nós já tínhamos 14 anos, eu ainda era menor que ele, passávamos os dias andando no meio do gado, andando de cavalo, tirando leite, e indo ao açude, Foi quando um amigo dele chegou e chamou ele pra ir para um banho, ele olhou pra mim e falou – vamos? Eu perguntei – onde ficar? Ele respondeu – depois das malocas dos índios, vamos andando, quase 45 minutos, é um pouco perigoso, mais já fui outras vezes, só temos que chegar antes do pai, ele chega seis e meia. Topei então, saímos quase uma hora de casa, quando foi quase duas, chegamos no banho, era um tipo de igarapé, tinha duas partes muito fundas, o resto era raso, mas a correnteza era muito forte, quando chegamos, já tinha vários garotos, com eu, meu primo e o amigo dele fazíamos 11 garotos, o mais velho tinha 17 anos, porém, era um idiota, assim passamos e banhar e conversar, foi quando um dos meninos falou – e se o índio aparece de novo? Um dos meninos respondeu – então é pernas para quem te quer, cada um por si. Então eu olhei para meu primo e falei – quem é esse índio? Ele falou – os meninos aqui dizem que quando estão aqui, um índio aparece só de camisa, e se ele consegue pega alguém, ele enraba, eu nunca vê, mas os meninos falam que é verdade, mas deixa pra lá Flávio, acho que é só pra meter medo nos meninos pra não virem aqui.
                Já era quase 4 da tarde, quando eu estava do outro lado da parte funda, quando um dos meninos gritou – corram, olha lá o índio. Olhei para o outro lado, quando vê um cara vindo no raso usando apenas uma camiseta amarela, quando ouvir meu primo gritar e sair correndo – correr Flávio. Comecei a nadar o mais forte que eu conseguia, quando cheguei do outro lado, não vê mais o meu primo, e gritei – me espera João. E comecei a correr, quando alguém me derrubou, comecei a gritar por socorro, e o índio colocou uma mão na minha boca, me levantou o chão me segurando por trás, como eu estava só de cueca, sentir a pica dele, mole encostada na minha perna, ele olhou ao redor erespirava ofegante enquanto ele continuava enfiando, eu me torcia de dor, enquanto o índio me partia ao meio, se voltar pra trás, apenas entrando em mim, deitado por cima de mim, com aquela camiseta amarela, com as pernas fortes, e me segurando com força com a outra mão, eu continuava gemendo e a pica entrando, parecia que não tinha fim, quando ele falou – vou soltar sua boca, você vai gritar? Balancei a cabeça dizendo não, então ele soltou minha boca, eu respirei, e olhei para trás, ele ficando de joelho atrás de mim, fiz que iria sair correndo, mas ele me segurou pela cintura, e puxou pra trás, foi quando o resto da pica se instalou em mim, eu iria gritar, mais segurei o grito, e parei de quatro na frente dele, ele disse – isso fica nessa posição, ficar quietinho, ate teu cuzinho se acostuma com minha pica nele. Fiquei quieto esperando, como ele mandou, então sentir ele tirando a pica, dei outra gemida, e depois sentir ela me penetrando de novo, saiu e entrou umas seis vezes, quando de repente começou um ritmo de indo e vindo rápido, e um barulho criado pelas pernas dele batendo na minha bunda, toda vez que ele enfiava tudo e depois socava de novo, eu já estava totalmente solto, ele apenas me segurava pela cintura, para manter o ritmo, eu continuava de quatro pra ele, de olhos fechados com a boca aberta, e não demorou muito, ele deu uma empurrada e ficou quieto atrás de mim, foi quando sentir algo escorrer pela minha perna, olhei pra ela e vê uma coisa branca, e percebe que ele tinha acabado de gozar dentro do meu cu, assim ele me soltou e foi para o meio do igarapé, e começou a toma banho, eu me levantei, e entrei a água, passei a mão na bunda, e quando voltei, estava com galã dele com um pouco de sangue, foi quando ele chegou perto, e falou – abre a boca. Nem reclamei, apenas obedece, assim ele colocou a pica na minha boca, e começou a fuder ela, tirando e enfiando até a metade, eu me engasgava, mas ele continuava, então ele parou, ficando a metade na minha boca, fui tirando, mas ele segurou minha cabeça, olhou pra cima e de repente, sentir ele gozando na minha boca, fez força pra ele soltar minha cabeça mais não deu, ele gozou todinho na minha goela, quando me soltou, tentei cuspir, mas já tinha engolido tudo, assim ele deu um pulo no fundo e saiu do outro lado, e apenas saiu dando tchau.
falou – é acho que os meninos nos deixaram a sós. Ele me puxou pra perto da água, e me jogou no chão, eu fui gritar e ele me deu um soco na costela, eu cai gemendo no chão, ele falou – agora fica calado, e fica de quatro pra mim. Eu falei – não. Ele me puxou pelo braço e me fez deitar no chão, e se deitou por cima de mim e falou – voce que sabe, assim vai doe mais. Ele começou a tira minha cueca, e falou – se voce gritar, vou lhe bater, fora que os meninos vão saber que você vai ta dando a bundinha pra mim. Eu não gritei, fiquei calado, sentir ele puxando minha bunda pro lado, e colocando aquela coisa melada, pontuda e quente no meu cu, arregalei os olhos quando sentir, então ele tampou minha boca, e começou a enfiar, eu tentava gritar de dor, mas enquanto ele enfiava, ele falava no meu ouvido – um cuzinho novo assim na área não pode deixar passar despercebido, vê quando chegou na fazenda do seu tio, estava esperando vim pra cá. Eu


respirava ofegante enquanto ele continuava enfiando, eu me torcia de dor, enquanto o índio me partia ao meio, se voltar pra trás, apenas entrando em mim, deitado por cima de mim, com aquela camiseta amarela, com as pernas fortes, e me segurando com força com a outra mão, eu continuava gemendo e a pica entrando, parecia que não tinha fim, quando ele falou – vou soltar sua boca, você vai gritar? Balancei a cabeça dizendo não, então ele soltou minha boca, eu respirei, e olhei para trás, ele ficando de joelho atrás de mim, fiz que iria sair correndo, mas ele me segurou pela cintura, e puxou pra trás, foi quando o resto da pica se instalou em mim, eu iria gritar, mais segurei o grito, e parei de quatro na frente dele, ele disse – isso fica nessa posição, ficar quietinho, ate teu cuzinho se acostuma com minha pica nele.
Fiquei quieto esperando, como ele mandou, então sentir ele tirando a pica, dei outra gemida, e depois sentir ela me penetrando de novo, saiu e entrou umas seis vezes, quando de repente começou um ritmo de indo e vindo rápido, e um barulho criado pelas pernas dele batendo na minha bunda, toda vez que ele enfiava tudo e depois socava de novo, eu já estava totalmente solto, ele apenas me segurava pela cintura, para manter o ritmo, eu continuava de quatro pra ele, de olhos fechados com a boca aberta, e não demorou muito, ele deu uma empurrada e ficou quieto atrás de mim, foi quando sentir algo escorrer pela minha perna, olhei pra ela e vê uma coisa branca, e percebe que ele tinha acabado de gozar dentro do meu cu, assim ele me soltou e foi para o meio do igarapé, e começou a toma banho, eu me levantei, e entrei a água, passei a mão na bunda, e quando voltei, estava com galã dele com um pouco de sangue, foi quando ele chegou perto, e falou – abre a boca. Nem reclamei, apenas obedece, assim ele colocou a pica na minha boca, e começou a fuder ela, tirando e enfiando até a metade, eu me engasgava, mas ele continuava, então ele parou, ficando a metade na minha boca, fui tirando, mas ele segurou minha cabeça, olhou pra cima e de repente, sentir ele gozando na minha boca, fez força pra ele soltar minha cabeça mais não deu, ele gozou todinho na minha goela, quando me soltou, tentei cuspir, mas já tinha engolido tudo, assim ele deu um pulo no fundo e saiu do outro lado, e apenas saiu dando tchau.

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