quinta-feira, 13 de março de 2014

Contos do Guto - Na festa do professor



Meu irmão passou em casa pela manhã, e me chamou pra ir com ele pra festa de um dos professores dele da faculdade, eu disse que sim, não queria fica em casa, não sozinho, então fui, quando chegamos era uma casa chique, grande e tinha gente que só. Ele olhou pra mim e falou –
Natanael: olha Gustavo, não se importe com o que vai acontecer aqui, nessas festas rolam de tudo, então se alguém começa a fuder do teu lado e só se afasta
Gustavo: meu deus, eles fazem isso assim, no meio de todo mundo
Natanael: é comum nessas festas, eu nem ligo mais e depois na faculdade, ninguém nem comenta mesmo, então é como se nunca tivesse acontecido
                Quando entramos ele já foi falando com vários amigos, eu fui para a sala o pessoal de lá estava assistindo futebol, então me sentei no canto, uma garota me deu um refrigerante, e perguntou se eu queria algo mais quente, falei que não, não demorou muito, e eu já estava bem entrosado com o pessoal, conversando e rindo, as horas passaram que eu nem percebe, eles já estavam bêbados, e eu normal, me levantei e fui na cozinha, quando entrei tinha um homem e uma mulher fudendo, me virei e fui no banheiro, quando entrei tinha um cara chupando o pau de outro, fechei a porta, e no corredor tinha duas mulheres de beijando, sai pela casa procurando pelo Natanael, mais não achei, então fui para o fundo do quintal, e me sentei num banco, fiquei olhando o pessoal dançando e se embebedando, então me levantei e me encontei na bancada, e fiquei olhando, quando um homem só de bermuda veio e me ofereceu um copo de vodka, falei que não queria, ele perguntou –
Homem: você está com quem?
Gustavo: com o Natanael
Homem: de arquitetura?
Gustavo: ele mesmo
Homem: sou Fernando, o professor dele
Gustavo: você é que esta fazendo aniversario?
Fernando: sim
Gustavo: parabéns
Fernando: agora vai toma não é
                Olhei para o copo, ele falou –
Fernando: vamos é meu aniversario
                Peguei o copo, e tomei, ele saiu sorrindo, e não demorou muito, voltou com uma garrafa na mão, encheu o copo dele, e depois o meu, e falou –
Fernando: vamos, você está numa festa
                Então tomei, e foi copo vai e copo vem, quando percebe estávamos terminando a segunda garrafa, e começamos a falar besteira, então olhei para o lado e falei –
Gustavo: nunca fui numa festa que as pessoas tranzasem dessa maneira, na frente dos outros, voce já fez isso?
Fernando: sim, já come umas alunas nessas festas, mais não posso dizer quem, hoje não estou a fim de nenhuma mulher, quero algo diferente
                Engole em seco o que ele disse, ele disse –
Fernando: calma, não vou forçar você a dá pra mim
Gustavo: eu não gosto de homens
Fernando: desculpa Gustavo, mas eu nunca me engano
Gustavo: como não?
Fernando: é fácil, quando um cara já foi pra pica, ele sempre olha diferente para outra pessoa, é normal, é você já fez isso umas dez vocês hoje, três pra mim, não foi?
Gustavo: não sei do que está falando
                Quando terminei de falar isso, ele veio me puxando pra cima dele, foi quando sentir aquele volume por baixo da bermuda, ele falou –
Fernando: diz que não quer dá pra mim
                Mandei ele sair de trás de mim, então ele falou no meu ouvido
Fernando: vamos de pra mim, aqui ninguém vai nota
Gustavo: meu irmão está aqui
Fernando: Natanael? Ele ta tão bebo se um cara comer a bunda dele, ele não vai saber no outro dia
                Eu já tinha parado de me mexer, sabia que ele tinha notado isso, pois percebe ele tirando a bermuda, e ficando só de cueca, então eu pensei – não posso dá para esse homem aqui, tem muita gente. Então sentir ele encosta em mim novamente, sentir aquela coisa dura dentro da cueca, encostada na minha bunda, então sentir as mãos dele na minha cintura, me apertando contra ele, então percebe ele procurando por algo, então ele saiu de trás de mim, e desceu a escadinha ali perto e pegou uma caixa grande de isopor, e colocou do meu lado e se sentou, tirando a camisa, mostrando o corpo definido, onde pude conta três tatuagens no corpo, ele pegou no meu braço e disse –
Fernando: olhe ao redor, ninguém está olhando para nós.
                Ele soltou minha mão, eu olhei ao redor, realmente ele estava certo, ninguém prestava atenção em nada que acontecia ao redor, quando olhei para ele, ele estava totalmente nu, com aquela pica caída para baixo, em processo de endurecimento, havia amolecido, eu não tinha notado, o tronco era da mesma cor da sua pele morena, até seu saco, então me afastei um pouco, e olhei para dentro da casa, procurando por Natanael, quando vê ele no sofá, estava quase que dormindo, olhei para o professor gostoso e pelado, ele levantou a mão para mim e disse –
Fernando: vem Gustavo.
                Me aproximei, iria me abaixar, quando ele mandou eu ficar em pé e me vira-se, apenas obedece, quando sentir ele em pé atrás de mim, ele colocou a mão por dentro da minha blusa, passando pelo meu abdome e levantou minha blusa, levantei o braço para ele tira ela do meu corpo, ele colocou no varal da varanda, depois se sentou, e abaixou meu short, ficando apenas minha cueca roxa, e depois desceu minha cueca, a mão dele subiu pela minha perna, e parou na minha cintura, me puxando mais pra perto, quando sentir ele mordendo minha bunda, eu sorrir, e finalmente ele deixou eu me vira para ele, ele se encostou na varanda, colocando os braços fortes na cabeça, como se tivesse falando – sou todo seu. Me abaixei, com as mãos em cada joelho dele, procurando a pica com a boca, e fui indo pra frente e pica entrando na minha garganta, eu estava na metade, quando bateu no céu da minha boca, ele colocou uma mão na minha nuca e falou –
Fernando: continua
                Então fui mais pra frente, e mais pica entrou na minha boca, até que entrou tudo, estalada na minha goela, ele riu e eu fui tirando bem devagar, assim fiquei chupando o pau do professor do meu irmão, segurando nela, batendo no meu rosto e engolindo novamente, então ele mandou eu me levantar, se colocou sentado no colo dele, enquanto eu olhava nos olhos dele, ele ria e com a mão colocou a cabeça da pica na entrada do meu rego, deu uma empurrada, que eu dei uma empinada pra cima, ele disse que não, que deveria desce, então deixei o corpo desce pra baixo, sentido a pica me penetrando, toquei no pescoço dele, e me estiquei em cima dele, deixando a pica me consumir, enquanto eu fechava os olhos e o prazer me levava ao êxtase, eu quase gritei – que pica maravilhosa – então abrir meus olhos, ele segurava na minha cintura, fazendo nosso ritmo acelera, eu olhei para o rumo do meu irmão, ele olhava pra mim, quando nossos olhos se encontraram, mas ele virou para o outro lado, rindo com os amigos, minha mão desceu para minha bunda, tocando no saco do professor, onde a pica estava toda entalada em mim, então eu disse –
Guto: que meu irmão veja eu descendo e subindo na sua pica.

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