segunda-feira, 17 de março de 2014

Aleátorio - O filho da empregada



Meu pai era um homem muito importante, nossa casa era enorme, éramos muito ricos em nossa região, na nossa casa tínhamos vários 
empregados, um dia cheguei da escola e vê aquele garoto limpando a piscina, ele estava apenas de short de jogar futebol, branco, corpo bonito e cabelo comprido até nos ombros, fiquei dois minutos observando ele, quando ele olhou pra mim, eu sai andando, e quando cheguei à sala, eu perguntei – mãe quem é o rapaz limpando a piscina? Ela respondeu – é o Adriano, filho da Maria, não se lembra dele, ele sempre vinha aqui, há uns anos atrás, ele vai passar uns meses aqui, teu pai vai pagar ele pra cuida da piscina, jardinagem e dos carros. Então eu lembrei, era o filho da empregada, quando eu tinha 9 anos, brinquei muito com ele, na época ele tinha só 16 anos e era muito feio, agora é um gato, eu pensei. Fui para meu quarto, e abrir a porta pra varanda, encostei-me à bancada e olhei para ele, ele estava de costa, até que de repente se virou e olhou pra mim, eu acenei com a cabeça, ele respondeu. Tomei meu banho, desce para almoçar e depois voltei para meu quarto, quando foi quase três horas da tarde, desce para lanchar, quando entrei na cozinha, ele estava tomando um copo de água, usava apenas o mesmo short, o corpo todo suado, então falou – desculpe, tive que entrar suado. A mãe dele já foi empurrando ele pra fora e falando – desculpe Thiago, ele não fez por mal. Eu falei – não tem nada de mais, ele merece toma água, já que está trabalhando, sei que minha mão não vai liga. Me sentei, enquanto ele terminava a água, a mãe dele me serviu um suco e um hambúrguer, então pelo reflexo da geladeira, vê quando ele coçou a pica por cima do short, nesse momento, me virei olhando pra ele, ele sorriu e saiu. Assim fui me acostumando com toda vez que chegava da escola, vê ele desfilando com aquele corpo suado e passando a mão no cabelo molhado. Então um dia, durante a noite, estava na varanda do meu quarto estudando, quando vê ele passando pela janela do quarto dele, que ficava no fundo do quintal, apenas de cueca, com uma toalha no ombro, de repente, ele foi pra fechar a janela, e me viu olhando, desviei o olhar, e quando olhei, ele tinha deixado a janela aberta, fiquei esperando vê ele de novo, quando vê ele saindo pelado e se enxugando com a toalha, vê aquela carne balançando um lado para o outro, olhei para meu caderno quando vê que ele iria olhar pra mim. No outro dia, quando cheguei da escola, não o vê em lugar algum, achei estranho, e quando cheguei à cozinha perguntei – não vê o Adriano hoje, Maria, cadê ele? Ela respondeu normal – ele desceu com os carros lá pro lava jato, falou que iria lava todos hoje. Pensei – uau, daqui a pouco vou lá, vê o lindo corpo dele molhado.
                Não demorou muito, depois que terminei o almoço, desce para o lavar jato que meu pai tinha mandando fazer atrás dos quartos dos empregados, para serem lavados os carros ali, assim evitada mandar os empregados dirigirem nossos carros. Quando cheguei, ele estava dentro do línea do meu pai, ele não me viu, então abrir a porta da L200 da minha mãe e me sentei, fiquei admirando ele de longe, foi quando ele me percebeu olhando e falou – e ai Thiago, tudo bem? Eu falei – sim. Ele perguntou – o que faz aqui? Eu responde – nada. Ele falou saindo do carro, e vindo na minha direção – nada ou venho me olhar? Deu um sorriso pra disfarça, foi quando ele parou na minha frente e abaixou a parte da frente do short junto com a cueca e falou – vamos lá patrãozinho, diga que não ta doido pra chupa minha pica. Olhei para o portão, ele se aproximou de mim e falou – não se preocupa, ninguém vai vim pra cá, por isso inventei de lavar todos os carros, sabia que iria vim aqui, vamos chupe, não tem perigo. Então me abaixei na frente dele, peguei aquela carne ainda mole e enfiei na boca, não demorou muito, pra pica está dura na minha boca, eu lambia pelos lados e colocava na boca, ele passava as mãos no cabelo e mordia os lábios, enquanto segurava na minha cabeça pra mim continua engolindo o pau dele, foi quando ouvimos um barulho, ele me soltou e saiu andando para o outro carro de costa, eu me ajeitei no banco da L200, e foi quando a mãe dele apareceu e falou – meu Deus, Thiago, você me deu um susto, não sabia que tinha vindo pra cá. Ela olhou para o outro lado, foi quando Adriano falou de trás da F1000 – deixar o menino ai mãe, ele ta só ai sentado, pelo menos me faz companhia. Ela sumiu, eu fui vê se ela tinha ido mesmo, quando voltei, ele me chamou para trás da F1000, e me mandou ajoelhar, eu ajoelhei e eu mesmo tirei o pau dele pra fora e coloquei na boca, estava ficando mole, mas não foi nem duas abocanhadas, já estava duro feito ferro, fiquei engolindo e tirando da boca para passar na cara e depois lambendo desde o saco, até que ele me levantou, abriu o porta mala da F1000, fez eu me encosta nela, colocando uma perna em cima e outra fora do carro, antes tinha tirado meu short, e fez eu empinar a bundinha pra ele, e assim sentir quando ele deu uma lambida no meu cuzinho, eu gelei, dando um suspiro de prazer, foi quando olhei pelo retrovisor do carro, ele se ajeitando atrás de mim, colocando a cabecinha na entrada e empurrou, eu me segurei com força, deixando ele entrar, ele me puxava pela cintura pra ele, enquanto me
penetrava, indo e vindo devagar, então sua mão direita veio para meu ombro, e assim ele deu uma puxada em mim, gravando tudo de uma vez, eu morde os lábios, segurando o grito de prazer, e quando soltei foi o nome dele bem baixinho – Adriano! Depois de te falado o nome dele, ele começou um entra e sai mais rápido, me deixando desequilibrado, até que fez eu coloca as duas pernas no chão, ficando de quatro, sem tira a pica de dentro de mim, e continuou o entra e sai, batendo na minha bunda, eu gemia baixinho, ouvimos um barulho no portão, ele parou, com a pica pela metade, olhamos para o portão, ele não se mexeu, mas enquanto olhávamos, ele colocou o resto da pica bem devagar, e quando percebemos que não vinha ninguém, ele continuou, enfiando e tirando, eu gemendo, até que ele deu uma empurrada, me deixando tonto, e xingou – caralho. Estava gozando dentro de mim, tirando e enfiando e gozando, bateu na minha bunda e falou – então patrãozinho, gostou? Ele perguntou saindo de trás de mim, e guardando a pica, coloquei meu short, e falei – acho que sim. No outro dia, quando cheguei da escola, ele estava limpando a piscina, assim que me viu, segurou em cima da pica e falou – oi patrãozinho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário