segunda-feira, 31 de março de 2014

Contos do Guto - Consolando o viúvo



Depois da morte da Dona Joaquina, eu nunca mais tinha ido na casa dela, quando ela era viva, eu sempre ia, ela era casada com o Seu Paulo, eles não tiveram filhos, então eles diziam que eu era como se fosse a diversão da casa, tinha 14 anos, em breve iria fazer 15, mas sempre dizia que meu espírito parecia não crescer. Um dia acordei, e quando abrir a janela, vê a casa deles, meu pai entrou na hora e falou – o que foi Gustavo? Eu falei olhando para a casa deles – sinto falta da Dona Joaquina. Meu pai se aproximou e falou – não foi mais lá desde a morte dela, precisa ir, Seu Paulo gosta de você, tanto quanto ela gostava. Ele tinha razão, então entrei no banheiro, tomei um belo banho, depois tomei um café e fui na casa deles. Quando cheguei na frente, empurrei o portão, e fui entrando, nem chamei pelo seu Paulo, sabia que ele estava no fundo do quintal essa hora, passei direto pela sala, depois pra cozinha e chegando na área de serviço, quando olhei pra o lado, lá estava o Seu Paulo, fazendo a barba, “pelado”. Ele me viu e falou – meu Deus. Entrei pra dentro da casa, enquanto ele passava para o quarto tampando a pica com a mão. Fiquei na sala, até que ele apareceu, eu falei – me desculpa seu Paulo, eu não sabia que estava daquele jeito. Ele disse – não se preocupe, não poderia saber, faz tempo que você não vem aqui. Eu gaguejei falando, e fiquei calado. Então ele falou – eu sei, sinto a falta dela também. Eu perguntei – por que estava pelado? Ele virou o rosto para o outro lado, e falou – sempre fiz a barba pelado, antes era no banheiro.
                Os dias foram passando, voltei a andar mais lá, algumas vezes chegava ele estava no banheiro, e demorava lá. Até que percebe o que ele andava fazendo, mas deixei de lado. Num domingo cedo, acordei e fui pra lá, fui indo direto para o quintal, ele não estava lá, entrei e não vinha barulho do banheiro, então ouvir o barulho da TV dele ligada, me aproximei devagar, coloquei só um pouco da cabeça, ele estava se masturbando, eu deixei escapa – uau. Foi quando ele ouviu, tentei disfarça que estava chegando, mas ele me chamou pra dentro, e desligou o DVD pornô, eu falei – tudo bem, eu não ligo. Ele disse – sinto a falta dela. Eu falei – também. Ele disse – você não entendeu, sinto falta de fazer sexo com ela, quero dizer, sinto falta de sexo. Eu falei – o senhor pode conseguir outra esposa, e um senhor muito bonito ainda. Ele disse – não posso, mais quero fazer, você sabe. Olhei para a toalha enrolada nele, cobrindo aquela carne maravilhosa, mexer a mão, foi quando ele pegou minha mão e guiou para dentro da toalha, e pegando na pica dele, ele se deitou na cama, retirando a cueca e eu comecei a punhenta ele, subindo na pica com a mão, ele gemendo baixo de olhos fechado, quando ouvir ele fala – preciso de consolo, coloca na boca, garoto.
                Olhei para o seu Paulo, estirado na cama, e eu segurando na pica dele, aquela carne enorme e dura na minha mão, então percebe, ele realmente precisava de consolo, eu iria dá pra ele, o que ele tanto desejava, me encostei na perna dele, e abocanhei a pica, ele deu um enorme suspiro, que seus peitos levantaram no ar, ele disse – a boca dos anjos. Quando ele falou isso, eu estava apenas com a cabeça na boca, então engoli tudo, ele estremeceu, foi quando sua mão foi para minha cabeça, pra mim não precisa soltar a pica dele, claro que eu não faria, continuei subindo e descendo na pica, indo e vindo, tirando batendo na cara, ele dizendo – chupa garoto, mostra o que essa boquinha sabe fazer de melhor. Ele se sentou na cama, fazendo eu fica de joelho na frente dele, mas nem se mexendo eu tirei a pica da boca, ele ficou olhando, enquanto eu deixava entrar tudo na boca, encostando no saco e tirando da boca novamente. Foi quando ele se levantou, eu também, então ele fechou a janela que esteve aberta todo o tempo, e chegou atrás de mim, pelado, encostando aquilo duro em mim, como eu estava vestido ainda, não sentir toca em minha pele, ele tocou em minha cintura e beijou meu pescoço, com toda aquela barba fazendo cócegas, toquei no cabelo dele, ele disse – minha Joaquina tinha razão. Eu falei – em que? Ele disse – você gostar de vara. Fiquei surpreso, mas não liguei, foi quando ele enfiou a mão dentro do meu short, apertando minha bunda, depois enfiou um dedo no meu cu, dei uma gemida, então ele foi me deitando na cama, e tirando meu short ao mesmo tempo, puxando junto à cueca, ele continuou enfiando o dedo no meu cuzinho, eu falei – grosso, algo mais grosso. Ele disse – é pra já. Foi quando sentir aquela cabeça melada de baba encosta no meu buraquinho e depois sendo empurrada. Abrir as pernas, dando mais espaço pra ele, ele riu, e então foi dando mais empurradas, eu gemendo, ele segurando no meu ombro e empurrando, eu falei entre gemido – empurra tudo. Foi quando ele terminou de enfiar tudo, me deixando arregaçado em baixo dele.
                Ele ficou parado em cima de mim, eu toquei no rosto dele, com os olhos fechados, gemendo baixinho e respirando, eu falei – seu Paulo, que pica maravilhosa. Sente aquela coisa saindo do meu cuzinho, depois entrando novamente, foi quando ele me virou de lado, levantou uma das minhas pernas e começou um entra e sai bem rápido, beijando meu pescoço e dizendo – que bom que veio me consolar. Gemendo eu disse – continue sendo consolado. Foi quando sente o saco dele batendo na minha bunda, depois a penetração acelerou, eu gemendo, segurando nele, e ele enfiou até os ovos, sentir aquilo me alargando mais, então ficou parado ali dentro de mim, pulsando, enquanto seu Paulo estava ofegante atrás de mim, suando e gemendo baixinho, eu sente aquela coisa dura pulsa dentro de mim, ele estava gozando, beijando meu pescoço e falando – maravilha.

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