quarta-feira, 12 de março de 2014

Contos do Guto - Fui na casa do tio levar vara



               Eu era o mais novo de sei lá quantos irmãos, só sabia que era o caçula tanto da minha mãe como do meu pai, meu nome é Gustavo, tinha acabado de fazer 13 anos e fui passa minhas férias com meu pai, três dias depois era aniversário do meu tio Bruno, estava fazendo 38 anos, toda minha família por parte de pai estava reunida, bebendo e se divertindo, assim como era mais novo, fui para casa do vizinho, quando voltei passei por meu pai e por meus tios que estavam reunidos do lado de fora, deitei no sofá, e fiquei mexendo no celular, já estava tarde quando comecei a escuta uma conversa feia deles, meu tio Jardel tinha perguntado qual deles já tinha enrabado um viadinho, meu pai perguntou logo que ele estava louco, que ele não faria aquilo jamais, então tio Jardel falou que não estava falando de comer um viado velho não, sim um novo, dos 14 pra frente, então começou uma discussão, então tio Jardel falou – ei foi só uma pergunta, mais eu sei que um de vocês já comeu, por que eu vê pela brecha da porta, se um de vocês fala eu confirmo qual foi. Nessa hora, meu tio Bruno falou – tudo bem, há três anos atrás enrabei um viadinho que morava do lado da casa onde eu estava trabalhando, tinha 15 anos a bixinha e nunca tinha dado pra nenhum macho. Nessa hora meu tio Valdeilson falou – tudo bem, eu come nosso primo Adriel, quando éramos novos, oferece um dinheiro em troca, eu tinha 21 anos e ele 14 na época, era todo besta, ai mete a vara, minha namorada tinha terminado comigo, precisava descarrega e ele foi passa as férias lá em casa, sobrou pra ele. Meu pai falou que eles eram doidos, eu coloquei a cabeça para o lado e deu de vê eles, foi quando meu tio Adriano falou – nunca peguei nenhum, mas não posso nega que já tive vontade, tenho sei lá, se um roda-se , comia mesmo. Ele terminou falando isso e apertando o pau, foi quando me viu e eu puxei minha cabeça e fingir mexer no celular, mas ninguém veio, então eles continuaram o papo, então me levantei e fui para meu quarto, mas quando passei olhei no rumo do tio Adriano, que estava com a mão em cima da pica, e me olhou também, é um pensamento que me assustou passou pela minha cabeça – será que é grande? Me perguntei – o que está pensando Gustavo? Ficou doido? Então fui para meu quarto e dormi. No outro dia, quando acordei, só estava eu e meu irmão Daniel, perguntei pelo pessoal, ele falou que não sabia, e falou – ò tio Adriano ligou perguntando por você, falei que estava dormindo, ele falou pra você ir na casa dele quando acordasse. Eu perguntei – ele falou o que era? Daniel respondeu – não, mas disse que não era nada importante, só era pra passa pra pega algo. Então tomei um banho, e me arrumei, eu era loiro e cabelo liso, bem branquinho, corpo já definido e uma bundinha grande, eu não negava, até meus irmãos bagunçavam comigo. No caminho mandei mensagem para ele, ele respondeu, perguntei o que era, ele respondeu – pra você levar uma coisa.

                Quando cheguei, achei estranho, a porta da frente e janelas estavam fechadas, então dei a volta, e a porta de trás estava entreaberta, chamei pelo tio, ele respondeu do quarto, quando abrir a porta, ele estava bem da cama, sentado numa cadeira, zíper aberto, cuspindo na mão e passando na pica dura, eu me virei na hora e falei – tio? O que é isso? Eu falou – escutou nossa conversa toda ontem não é? Eu me fingi de besta, e falei – não sei do que está falando. Ele falou – não se faz de besta, vê quando olhou pra mim, quando falei que tinha vontade de comer um viadinho, ai você saiu todo estranho e olhando pra mim. Eu falei gaguejando – e... Eu.. Eu não sou viado. Foi quando ele me puxou pelo braço, fazendo eu cai de joelho, tentei me afasta, mas ele me puxava, mandei ele me solta, mas ele me segurava e falava – ta, ta, você não é viado, isso não tem nada de viado, mas vamos fazer um teste, apenas pega no meu pau, e faz um sobe e desce. Aquilo me distraiu, eu olhei para o pau dele, e parei de tentar me afasta, ele falou – só coloca a mão, vamos. Ele pegou na minha mão e foi levando pra pica dele, quando eu notei, ele estava fazendo eu subir e desce com a mão na pica dele, eu pensei – que linda! Ele continuou com a mão em cima da minha, fazendo eu subir e desce com a mão, quando percebe, eu estava ajoelhado entre as pernas dele, e já tinha aumentado a velocidade do sobe e desce, eu estava batendo uma punhenta pra ele, estava próximo da pica dele, quando sentir ele coloca a mão na minha nuca, e lentamente estava me puxando pra ele, ou melhor, pra pica dele. Então, sem pensar ou respirar, e sem saber o que estava fazendo, fechei os olhos, abrir e boca e abocanhei aquela carne vermelha do meu tio, era quente, macia e tinha um gosto azedo, mas que eu gostei, estava apenas a cabeça na minha boca, a mão do meu tio continuava na minha nuca, eu continuava chupando, tirando e colocava na boca de novo, quando ele falou – engole mais. Eu atende o pedido, abrindo mais a boca e deixando entrar mais, quando sentir a cabeça bate no céu da minha boca, eu me engasguei, ele falou – normal, continua. Coloquei novamente e fui descendo e subindo, então ele mandou eu espera, ele se levantou da cadeira, e deixou a calça Jens cai no chão, olhei pra ele sem calça, quando pensei – o que diabo to fazendo? Foi quando ele me fez levantar pelo braço, e disse – borá pra cama. Ele me sentou na cama, e parou na minha frente, então peguei com a mão e chupei novamente, então ele perguntei – você chupa muito bem, já fez isso antes? Eu perguntou isso serio. Eu fiquei com medo do olhar dele, então falei – não. Ele perguntou – tem certeza? Eu responde – sim. Ele respondeu – ok, então deita ai e tira o short. Peguei um susto, arregalei os olhos e perguntei – o que? Ele perguntou – só fica chupando não dá né? Quero comer seu cuzinho também. Eu falei – eita tio, eu sou novo. Ele falei – eu sei, você tem 13, eu tenho 28, são só 15 anos de diferença, você vai agüenta bem. Eu falei – ai meu deus. Então ele fez eu vira, ficando deitado de bunda pra cima na cama, e puxou meu short, mostrando minha cueca preta, então puxou a cueca também, e falou – uma coisa boa, é que voce tem a bunda bem grande, vai ser uma boa diversão. Eu treme quando ele falou aqui, ele esfregava minha bunda, eu falou – tu ta muito nervoso, só relaxa, vai doe um pouco, mas tu vai agüenta, são só 19 centímetros. Ele fez eu levanta a bunda pra cima, colocou um travesseiro debaixo de mim, dos meus peitos pra mim ficar posicionado, e colocou um travesseiro bem fino, me baixo dos meus joelhos, depois apenas sentir ele se posicionando atrás de mim, ouvia a respiração dele, estava ofegante, quando vê a camisa dele caindo perto de mim, que ele tinha jogado, então escutei ele cuspe na mão e depois sentir ele esfrega o cuspe no meu cuzinho, e enfia um dedo do cotoco até o talo no meu cuzinho, que eu me torce dando uma gemida, ele riu, então continuou tirando e enfiando o dedo, quando sentir doe de novo, ele tinha colocado outro dedo, eu gemia e sentia calafrios, não sabia se era de dor ou prazer, pois eu estava gostando muito, foi quando ele parou, e depois eu sentir aquela coisa gosmenta, quente e dura encoste bem no meu buraquinho, parei de respirar, com os olhos fechados e a boca aberta, pensei – delicia. Mas aquilo era só o começo, quando aquilo começou a procura espaço dentro de mim, eu comecei a me torce todo, estava doendo, ao mesmo tempo que gostoso, eu estava suando frio, enquanto o tio continuava ofegante e suando, segurando com uma mão na minha cintura e com a outra na pica, que entrava pouco a pouco no meu cuzinho. Eu abrir mais as pernas, dando espaço para ele, foi quando ele deixou o corpo cai, e a pica foi entrando sem dá nenhuma parada, eu abrir a boca para gritar, mas segurei o grito, deixando um eco na garganta, até que sentir os ovos sem pelos do meu tio encosta na minha bunda, eu geme nessa hora. Então sentir ele tira toda a pica, ficando só uma ponta da cabeça e enfiar tudo de novo, dessa vez só numa estocada só. Dai em diante começou um entra e sai, uma movimentação na cama, sentia ele indo e voltando atrás de mim, enquanto eu gemia e ele falava – isso, geme pra mim, vai rebola um pouco. E eu fazendo tudo o que ele pedia, como uma boa menininha. Eu gemia e pedia mais da pica do meu tio, enquanto pensava, ele queria comer um viadinho, mais quem diria que seria eu, o sobrinho mais novo dele, foi quando ele saiu de trás de mim, e se deitou na cama, me puxando pra sentar em cima dele, eu encaixei a pica na entradinha, e comecei a pula em cima, subindo e descendo, nisso ficamos 3 minutos, quando pegamos um susto, a voz do meu tio Valdeilson veio do lado da casa, chamando ele, me levantei correndo, ele mandou eu ir para o banheiro, eu entrei, e não demorou muito, ele entrou trazendo a calça dele, camisa, minhas roupas e o travesseiro fino, pois quando ele estava enfiando pela primeira vez no meu cuzinho, então ele falou alto – to entrando no banheiro, Valdeilson, o que é cara? Foi quando meu tio respondeu, já entrando no banheiro, e o meu tio Adriano, fechou logo a porta do banheiro, apontando com o dedo pra mim fica em silencio, então ouvimos – é pra gente ir lá no cara do carro, vê aquele negocio lá. Então ele respondeu – ok, espera só um pouco ai, vou dá uma cagada e toma um banho, já saiu. Ele foi se aproximando de mim, me arrumando com a perna no vaso, ficando atrás de mim, quando sentir ele coloca novamente, e começa a empurrar, enquanto o tio Valdeilson falava, ele respondia e enfiar a pica em mim, foi quase 5 minutos naquela posição, até que ele apertou a descarga e ligou o chuveiro, me colocando quase em baixo, encostado na parede e veio por trás de mim, a pica entrando e as mãos encostada na parede, um entra e sai rápido, quando ele colocou a cabeça no meu ombro, respirando rápido, e me puxando com um dos braços para o corpo dele, dando uma empurrada firme e deixando a pica dentro, então falou baixinho – estou gozando! Quando ele tirou, já foi pegando o sabonete e passando nele, e fez eu me ajoelha e chupa a pica ainda babada de gala, enquanto ele banhava, até que amoleceu, ele desligou o chuveiro, pegou uma toalha no canto, sempre fazendo sinal pra mim fica em silencio, eu nem fazia nem um pio, então ele saiu do banheiro, ouvir os dois conversando até que saíram, então sai do banheiro vestir minhas roupas, e quando peguei meu celular, tinha uma mensagem dele, dizendo – não se preocupe, ninguém nunca vai sabe disso, que você levou vara minha, a chave reserva está dentro do pote preto em cima da geladeira.

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